Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

O PAI DE TODOS

O PAI DE TODOS



Meu curso de medicina ia de mal a pior. Nos últimos dois anos sá frequentei festas do DA, e as baladas, estava tudo errado. Meus pais no Interior mantinham minha faculdade e minha estadia em São Paulo a custas de muito trabalho na loja de roupas. A morte do meu pai me deixou muito abalado e não podia mais continuar a exigir de minha mãe as mesmas regalias. Não era justo o que eu estava fazendo. Me decidi por abandonar o curso e procurar emprego para me manter, com a condição de não voltar para minha cidade sem antes ter uma posição profissional e financeira que me desse o status que eu tanto almejava. Sempre fui boa pinta e me dei sempre bem com as meninas. Trocava de namorada a todo o instante para ficar com outra e, depois outra, assim foram os meus últimos tempos. No fim de semana iria conversar com minha mãe. Peguei um ônibus até a saída da estrada e fiquei aguardando por uma carona, sempre dava certo e era divertido. De mochila nas costas, camiseta da escola e um bermudão chamativo, fiquei no acostamento aguardando meu anjo, afinal, podia pintar uma tremenda morena que me daria prazer em viajar com ela. Estava quase desistindo quando um carro esporte vermelho parou logo à frente, atendendo ao meu sinal. Corri, abri meu sorriso nota dez e disse para onde eu ia. Ele era mais maduro, uns 27 a 30 anos, bem vestido, tipo almofadinha, e acabou topando me dar carona, desde que eu colocasse a mochila no porta malas. Obedeci e seguimos viagem. Ele se dirigia a uma cidade a poucos quilômetros do meu destino e agradeci pela facilidade que tinha conseguido. Fomos batendo papo sobre nossas vidas. Seu nome era Carlos e era Advogado, tinha um escritário famoso e estava indo para um condomínio fechado que alugava chalés. Era uma região muito procurada e tinha uma disputa de terras muito injusta para o seu cliente, segundo me informou. Ia aproveitar o fim de semana para descansar e a audiência era na segunda feira à tarde. Acabei contando minha situação, sobre o curso de medicina, o falecimento de meu pai e minha decisão. Ele manteve-se impassível no início, mas depois começou a me dar conselhos. Vi que era uma pessoa prudente e muito correta. Depois de duas horas de viagem resolvemos parar para tomar um café e irmos ao banheiro. Estava apertado para urinar e no banheiro, percebi que Carlos olhava constantemente para o meu cacete. Sempre fui um cara avantajado e me gabava dessa propriedade me exibindo e deixando que olhassem meus atributos. Não deixei por menos. Segurei o mijo, soltei, balancei, mexi para um lado e para o outro, fiquei olhando para um cartaz na parede, mesmo tendo terminado de mijar e deixando que ele me admirasse à vontade. Tomamos café e seguimos viagem. A conversa continuou animada e acabou saindo assunto de sexo. Comecei a me expor, contando as minhas transas e grandes façanhas. Ele foi escutando com muito interesse e sempre me atiçando para contar mais. Estávamos chegando na cidade onde ele ia ficar e pedi que me deixasse na estrada. Para minha surpresa ele me convidou para que ficasse o fim de semana com ele, num chalé, para que eu pensasse mais calmamente sobre minha decisão de deixar a faculdade, antes de falar com minha mãe. Achei atraente a idéia de ficar num condomínio e acabei topando o convite. Na portaria ele já era esperado, e na administração o gerente do local informou que o chalé estava preparado e que o proprietário mandou dar uma atenção especial ao háspede ilustre. O chalé era aconchegante, tinha uma sala muito grande com lareira e uma pequena cozinha para refeições rápidas, um quarto com uma cama de casal e outra lareira e um banheiro com muito conforto. Um sofá e duas poltronas compunham a decoração do quarto e percebi que eram para acomodar mais pessoas. Fiquei mais tranquilo. O ambiente era rústico e muito bem decorado. Estava cansado e suado da viagem e disse que iria tomar um banho rápido antes de almoçar. Ele disse que iria pegar alguns documentos na administração e saiu. A água era abundante e a ducha me fez esfriar as idéias. Era bom poder usufruir do bom e do melhor. Vida de rico. Quando saí do banheiro, enrolado na toalha para me secar no quarto, ele estava sentado na cama com inúmeros documentos e muito concentrado. Fui me secando e, como sempre, deixei meu cacete balançar satisfazendo minha índole de exibicionista. Coloquei o pé sobre a cama e fiquei esfregando a toalha lentamente, virei de um lado, virei para o outro lado, e fui me expondo para que ele pudesse ver meu corpo. Isso me dava um tremendo tesão e meu cacete começou a me trair. Me enrolei na toalha para não dar bandeira e me dirigi para a poltrona onde estava a minha mochila. Ele me pediu que voltasse e continuasse a me exibir. No início pensei que era brincadeira, mas as coisas foram ficando claras na minha cabeça. Ele se dirigiu até onde eu estava e me disse que eu era muito bonito e sabia disso, além de gostar de me exibir para que todos pudessem ver meu membro avantajado. Fiquei envergonhado pela forma franca com que fui acusado, mesmo sabendo que Carlos tinha razão. Nunca alguém tinha falado tão francamente comigo sem me conhecer. Carlos tomou a dianteira. Foi falando mansamente e com muita firmeza. Gostava de homens, principalmente jovens, não exigiria nada de mim que não fosse de comum acordo, não seria obrigado a fazer nada que não me agradasse e poderia ir embora quando me chateasse. Achei o acordo justo. Carlos saiu de perto de mim e disse que ia tomar uma ducha. Fiquei meio sem saber o que fazer. Continuei enrolado na toalha e sentei na poltrona. Nunca tinha tido um relacionamento com outro homem, exceto na adolescência, quando os hormônios começam a se acentuar e a curiosidade toma conta dos garotos. Por ser bem dotado, sempre comi alguns colegas com a condição de que pudessem mexer no meu cacete, o que me dava muito tesão. Carlos saiu do banheiro enrolado na toalha, veio para perto de mim e pediu que eu levantasse. Ele era alto, loiro, poucos pelos no peito, feições bem delineadas e muito duras, não dava para acreditar que o cara era viado. Também não dava indícios de bicha desvairada com trejeitos e frescuras. Passou a mão no meu rosto, desceu pelo pescoço, foi apalpando meu tárax, minha barriga, soltou a toalha e começou a me tocar. Tudo isso olhando fixo nos meus olhos, como se estivesse medindo minhas reações, me estudando, me abrindo. Meu cacete foi endurecendo e atingiu seus 23 centímetros com muita rapidez. No fundo eu estava gostando da situação. Carlos continuou mexendo em mim, foi abaixando lentamente, correndo a língua pelo meu tárax até chegar ao ventre e começou a me chupar. O toque dos seus lábios no meu cacete me deixaram mais excitado, seus movimentos lentos me davam vontade de foder sua boca como uma putinha. Me contive e deixei acontecer. Carlos dominava a situação, mandou que eu sentasse no braço da poltrona, deixando meu caralho e bolas do saco penduradas para fora. Ajoelhou-se na minha frente e me chupou como nunca eu tinha sido chupado na minha vida de gandaia. Gemi, vibrei, a cada momento que ia perder o controle ele mudava o tipo de carinho e continuava a me manter sob o seu domínio. Estava quase chegando ao meu limite, queria foder alguma coisa como um animal. Carlos foi me conduzindo para a cama ao lado, sentou sem me soltar, pegou uma camisinha que havia sido deixada estrategicamente na cama, colocou no meu cacete, foi deitando e abrindo as pernas como uma mulher. Seu cacete estava duro, era rosado, pêlos bem aloirados e ralos, seu cu era totalmente raspado e compunha um visual bem excitante. Lubrifiquei meu cacete com cuspe, ajudando a lubrificação natural da camisinha e comecei a penetrá-lo. Carlos pediu que eu fosse com calma, pois tínhamos muito tempo. Coloquei a cabeça bem devagar, deixando que seu anel se abrisse como uma florzinha e, logo em seguida, fui enterrando bem devagar. Carlos gemia, rebolava, pedia que eu o arrombasse, me puxava com as mãos para que eu enterrasse tudo, sem parecer aquele advogado calmo e impositivo que era. Com movimentos mais rápidos fui fodendo aquele cuzinho apertado. Carlos gozou gemendo e pedindo mais e eu, logo em seguida como um animal, berrando e enterrando tudo. Minhas pernas tremiam e fui tirando meu cacete lentamente caindo deitado ao seu lado na cama. Nunca imaginei que pudesse ter tanto prazer com outro homem. A situação era excitante pela diferença, mas que não tinha sido uma tremenda gozada, isso eu não podia falar. Acabei por decidir não ir para a minha cidade e fiquei o fim de semana com Carlos. Na segunda feira, apás o almoço ele saiu e voltou no final da tarde, apás a audiência. Estava exultante pois tinha feito um acordo que beneficiaria seu cliente. Arrumamos as coisas e nos dirigimos para São Paulo. Carlos me deixou numa estação de metrô e me deu seu cartão, deixando marcado um jantar para a quarta feira em seu apartamento. Na terça e quarta feira fui à faculdade com outra cabeça, assisti às aulas, levei minha vida normal. Não havia decidido se iria ao jantar, pois considerava que qualquer envolvimento maior era um compromisso que não estava muito convicto de aceitar. Acabei por decidir que não tinha nada a perder. Carlos me recebeu no seu apartamento que ficava num bairro de classe alta e ocupava um andar inteiro. Estava finamente vestido e procurou me deixar à vontade. Mostrou seu apartamento, serviu um drink e batemos papo sobre o que tínhamos feito naqueles dias. Para minha surpresa, Carlos me disse que mandou verificar a situação financeira na faculdade onde eu estava matriculado e, em contato com o reitor, tinha acertado uma bolsa de estudos para o meu curso. Fiquei extasiado com a revelação, afinal, eu não tinha pedido nada. Fiquei desconfiado o que aquilo poderia me custar. Carlos, adivinhando meu pensamento, foi explicando que tomava conta de uma fundação e que essa atitude apenas me colocava como um estudante bolsista numa faculdade. O jantar correu solto, fomos para a biblioteca e batemos muito papo, estava meio atordoado com tudo que estava acontecendo comigo. Carlos me disse que gostaria que eu ficasse mais algumas horas com ele e que o que pudéssemos fazer ou não, não afetaria a decisão em relação à bolsa de estudos. Acabei transando loucamente com ele. Em todo o nosso relacionamento ele nunca me exigiu nada, nunca tentou me comer e sempre me ajudou em todas as situações que precisei. Nosso encontros ficaram marcados sempre para a primeira quarta feira do mês e compareci a todos, com muito prazer. Minha faculdade terminou, minha formatura foi o auge da minha vida, meus parentes vieram do interior me saudar e participar da minha realização. Carlos, um dos convidados, veio acompanhado de uma morena linda, não deu bandeira e manteve-se sempre de forma discreta. No dia seguinte recebi um recado para que fosse até o escritário dele. Era a primeira vez que isso acontecia. Passei por diversas salas e recepções. Era realmente um grande escritário de advocacia. Uma secretária me conduziu até a sala dele. Nos cumprimentamos e ele começou a falar sobre a minha especialização, para que eu definisse minha área de atuação. Dois anos se passaram, sou Cirurgião Plástico e tenho uma clínica de sucesso. Eventualmente Carlos me recomenda algum estudante para que eu acompanhe sua carreira ou para que eu o mantenha na minha clínica para um estágio e contratação. Sempre atendo seus pedidos. Hoje sou casado e tenho duas filhas, estou voltando de uma recepção na casa do Carlos onde festejamos seu aniversário. Minha esposa não sabe do meu relacionamento com Carlos e comentou comigo no caminho que observou que muitos jovens deslumbrados estavam por lá, todos estudantes universitários ou formados como eu, já mais coroa e com a vida estabilizada. Concordei e pensei comigo mesmo. Carlos era o pai de todos. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos