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O PROFESSOR DE FÍSICA

O PROFESSOR DE FÍSICA



As aulas no cursinho estavam cada vez mais puxadas. Meus amigos já não eram tão amigos como no começo do ano. Os papos rolavam somente sobre o vestibular que se aproximava e a tensão era evidente. Meu aproveitamento em física não era bom. Nas últimas avaliações pude constatar que corria um grande risco. Passei a chegar mais cedo para poder sentar na frente e garantir um melhor aproveitamento das aulas. Comecei a me interessar pelo professor de física. Era moreno, alto, corpo bem formado sem malhação, usava calças jeans bem justas que delineavam um rabinho empinado e um membro avantajado. Difícil me concentrar na matéria. No final de uma das aulas, tirei algumas dúvidas com ele e, sem mesmo eu pedir, ele me disse que tinha umas apostilas em casa e que poderia me emprestar. Marcamos para que eu fosse na casa dele no sábado, apás a aula matinal para pegar as apostilas. Passei o resto da semana ansioso, aguardando o dia “D”. No meio da tarde, não querendo chegar muito cedo, fui ao meu “encontro”. Fui recebido de forma cordial. As apostilas estavam empilhadas na mesa da sala como prometido. Ele insistiu para que eu tomasse um suco e mandou que eu sentasse na sala, numa poltrona desgastada pelo uso, mas aconchegante. Enquanto tomávamos o suco conversamos sobre as aulas finais de preparação para o vestibular, a necessidade de muito estudo e muita calma nessa reta final. O professor vestia um shorts curto, desses que se usa para fazer caminhadas, com aberturas laterais bem folgadas e uma camiseta larga demais para o seu corpo. Não podia deixar de olhar seu cacete enquanto falava comigo. O visual era magnífico e percebi que ele estava sem cueca, deixando uma parte do saco saindo pela perna. Comecei a ficar excitado e a cada olhar via um detalhe a mais. Fui me posicionando na poltrona de forma a ficar com uma visão mais favorável. Numa das minhas espiadas fui flagrado com o olhar do professor. Ele não mudou de posição e me pareceu que ele estava gostando da exibição. Num movimento tolo acabei deixando cair o suco sobre a minha camisa e calça, fazendo um estrago sem igual. O professor me atendeu prontamente, me trouxe uma toalha, ajudou a me secar, mas meu aspecto era ridículo, com uma mancha enorme na camisa branca e no meio das pernas. O professor insistiu para que eu tomasse um banho, enquanto ele lavava as minhas roupas na máquina. Alegou que tinha secadora e que em meia hora tudo estaria resolvido. Fui para o banheiro e tirei minhas roupas. O professor ficou o tempo todo acompanhando meus movimentos me deixando envergonhado, mas, não havia alternativa. Enquanto tomei um banho, escutei-o na área de serviço mexendo na máquina de lavar e fazendo o que tinha prometido. Ele voltou ao banheiro me oferecendo uma toalha. Me sequei rápido, sob o olhar dele, enrolei a toalha na cintura e voltamos para a sala. Mudei para outra poltrona, mais de frente para onde ele estava sentado. O visual continuou. Agora podia ver seu cacete e acredito que estava um pouco duro, pois fazia um volume cada vez maior no short. Comecei a ficar de pau duro. Era impossível ver um tesão daquele se exibindo sem ficar doido. O assunto rolava sobre a matéria, física, e minha cabeça ia longe com o visual. O professor foi buscar um livro para mostrar algum exemplo que eu nem sabia mais qual era. Chegou perto de mim e, sentando no braço da poltrona reclinou sobre mim, para que eu visse o livro. Por baixo do livro seu cacete estava totalmente para fora do short. Não dava mais para se fazer de bobo, coloquei minha mão na sua perna e ele simplesmente disse “vai em frente”. O livro foi abandonado de lado e coloquei minha mão sobre seu membro. O short não segurava mais nada, seu membro era grosso, com veias laterais que saltavam a cada toque, a glande totalmente exposta era brilhante e escurecida. Era um tremendo de um cacete. Fiquei mexendo bem devagar e olhando os detalhes. Mais uma vez ele falou “vai em frente”. Ele continuava sentado no braço da poltrona e eu fui virando lentamente com o objetivo de chupar aquele mastro duro e quente. Fui lambendo suas bolas e subindo até a cabeça. A cada toque ele demostrava aprovação e levando a cabeça para trás, gemia e pedia mais. Toquei a glande com meus lábios e dei uma chupadinha leve. Ele estremeceu. Fui pagando um boquete que foi deixando meu professor muito excitado. Ajoelhei no chão e minha toalha acabou de cair. A posição me dava mais liberdade de ação e podia fazer aquele caralho foder minha boca com vontade. O professor foi me levantando, mordiscou meus mamilos e foi se abaixando. Meu cacete, de tamanho normal, foi engolido de uma sá vez. Senti sua respiração quente e seu nariz encostar-se aos meus pentelhos. Parecia que meu cacete estava entrando na garganta dele. Estava muito tesudo e estava quase gozando. Ele parou, foi até a estante e tirou algumas camisinhas, colocando uma delas no seu caralho. Fiquei meio assustado com o tamanho da vara que ia ter que levar. Sem falar nada ele me fez ajoelhar na poltrona, deixando meu rabo bem empinado. Lubrificou seu dedo com cuspe e começou a alisar meu anel. Cruzei os braços no encosto da poltrona, encostei a cabeça e deixei que ele tomasse as atitudes, afinal, estava muito bom tudo que ele estava fazendo. Senti seu dedo entrando no meu rabo, relaxei e deixei rolar. Ele ficou algum tempo enfiando e tirando o dedo, me fazendo sentir cada vez mais tesão. Senti seu membro quente encostando no meu anelzinho e relaxei. A penetração foi firme e rápida, me enchendo o rabo de uma sá vez. Senti um pouco de dor e me contraí, parecendo que ele sentiu mais tesão diante da minha reação. O cacete dele entrava fundo no meu cu e era movimentado com muita rapidez. Aos poucos eu estava gemendo de prazer e me masturbava feito um louco. Gozei esporrando pela poltrona e o professor continuava socando meu rabo, cada vez mais rápido. Com um urro ele gozou me enterrando e puxando minhas pernas para que a gozada fosse bem no fundo das minhas entranhas. Quando ele tirou seu membro de dentro de mim, inicialmente senti um alívio e em seguida um tremendo vazio. Tomamos banho juntos. Fui sendo encouchado o tempo todo. Sentia seu cacete semi endurecido batendo na minha bunda e escorregando com o sabonete. Nos secamos e voltamos para a sala. Ele foi até a cozinha que dava acesso à área e escutei ele pondo roupas na secadora e acionando o equipamento que fazia um barulho de algo girando. Voltou para a sala e me encontrou sentado na poltrona. Conforme ele vinha andando, vi seu caralho balançando de um lado para o outro. Chegou perto de mim e, ficando na minha frente, mandou que eu o chupasse. Toquei novamente seu membro com meus lábios e, me segurando a cabeça, o professor ficou fodendo minha boca. Ele dominava totalmente a situação. Mandou que eu levantasse bem as pernas, ajoelhou-se na minha frente e ficou passando a língua no meu anel. A cada toque eu apertava meu cuzinho e ele voltava a circundar meu anel. Aquilo era bom demais. Com uma das mãos, foi me masturbando e, saindo do meu cuzinho, sua língua era passada na cabeça do meu cacete. Acabei gozando, espalhando porra no meu peito. O professor me puxou mais para fora da poltrona, deixando minhas pernas totalmente levantadas. Vi ele colocar uma camisinha e começou a esfregar o seu cacete no meu cu. Já estava um pouco dolorido e procurei relaxar mais. Senti que ele colocava a cabeça do seu pênis no meu anel e tirava, repetindo isso diversas vezes e observando meu anelzinho se contrair. Quando me dei conta, estava pedindo para ele me comer. Sua vara foi entrando com facilidade e, novamente, senti meu rabo ser socado até o fundo. Dessa vez ele demorou mais para gozar. Gotas de suor escorriam pela sua testa e pelo peito. Seus movimentos eram rápidos e dentro de mim comecei a sentir um calafrio percorrer minha barriga até chegar no meu umbigo. Era uma sensação de muito prazer. Gozamos juntos. Eu estava cansado e com o corpo totalmente trêmulo. Soltei as penas e senti seu cacete abandonado meu cu, bem devagar. Ficamos algum tempo largados, procurando restaurar nossas forças. Um apito da secadora avisava que minhas roupas estavam secas. Me vesti sob seu olhar penetrante. Fui acompanhado até a porta e o professor ficou de frente para mim ao se despedir, colocou a mão na minha nuca, acariciou meus cabelos e disse “nos vemos na segunda”. A porta se fechou atrás de mim e as apostilas ficaram sob a mesa da sala. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.