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O VESTIÁRIO

O VESTIÃRIO





Alfredo dominou a bola, com um hábil jogo de corpo despachou o adversário que estava à sua frente e, com dois passos largos, atingiu o garrafão, levantou o braço e soltou a bola. Era o último ponto. Era o ponto da vitária. A bola rodopiou duas vezes no aro e acabou caindo fora da cesta. O juiz já apitava o final da partida. Cabisbaixos recebemos a medalha do vice-campeão, amargando a falta de sorte por não ter entrado a última cesta. Alfredo estava pálido, sem graça, mesmo recebendo o apoio dos demais jogadores, continuava envergonhado. No vestiário, festejos isolados, o treinador falando alto sobre as jogadas realizadas, comentários de incentivo para o práximo campeonato. Quem de nás estaria no práximo campeonato? O curso terminava e cada um seguiria o seu caminho rumo à faculdade. O barulho dos chuveiros era intenso, alguns jogadores brincavam como sempre faziam. Tirei meu uniforme e fui para um chuveiro do canto, de onde podia olhar todo o movimento sem que fosse notado. Fui me ensaboando e observando meus colegas. Conhecia os detalhes de cada um. Seus corpos me eram familiares, pois no último semestre os jogos do campeonato me permitiram olhar cada um deles durante o banho. Eram esguios, másculos, alguns com pelos pelo corpo todo, outros com pelos acentuando somente o peito e o púbis. Pêlos pubianos intensos, outros mais ralos, morenos, loiros, escuros, mais lisos ou encaracolados. Cacetes de todos os tipos. Pequenos e emoldurados por sacos enormes, alguns de tamanhos avantajados que provocavam inveja em outros alunos. Todos se observavam, os jogadores se ensaboavam com entusiasmo, mexendo muito nos seus árgãos genitais para que ficassem mais volumosos, puxavam os sacos para que se esticassem e apertavam a base do cacete para que ficassem maiores. Tudo isso era feito com naturalidade, olhando para os lados, comentando fatos e jogadas, enfim, ninguém se policiava, tudo era normal. Do meu canto, observava cada ação, cada movimento, evitando cruzar os olhos com outros colegas, com muita discrição. Na ducha ao lado da minha, Alfredo começou a tomar seu banho. Ainda tinha um semblante pesado. Colocou o rosto de forma que a água caísse forte na sua testa, espirrando água para os lados. De olhos fechados se manteve por um bom tempo “resfriando” a cabeça. Tempo suficiente para que eu fizesse uma boa observação do seu corpo. Tinha um porte bonito, os cabelos molhados e um pouco compridos se espalhavam em desenhos animados pela água, seus ombros eram largos, naturais, e seus braços eram delineados por músculos bem formados. Seu peito estufado tinha um desenho central de pelos que circundavam seus mamilos e desciam pela barriga até o púbis. Ficavam mais acentuados e envolviam um cacete maravilhoso, grosso, circuncisado, com uma cabeça rosada. Um saco não muito comprido ostentava duas bolas bem delineadas e grandes. Suas coxas eram roliças, com pelos curtinhos e com músculos que se movimentavam a cada movimento do corpo. Todos esses detalhes foram observados por mim em questão de segundos. Tive que me controlar, pois meu cacete estava começando a dar sinal de vida e eu não podia dar bandeira. Continuei meu banho, agora tornando-o mais longo e detalhado. Ao perceber que o Alfredo estava virado para o meu lado, dei um sorriso e deixei que a água caísse na minha nuca, abaixando a cabeça e virando de lado para que Alfredo pudesse olhar meu rabo. Fiquei alguns segundos balançando a cabeça e pude observar que Alfredo não tirava os olhos de mim. Mais uma vez tive que me controlar. Levantei a cabeça rapidamente e, olhando nos olhos dele, pude pegá-lo em flagrante me olhando. Sem perder tempo, comecei a falar sobre a dificuldade do jogo e das faltas cometidas pelo time adversário. Ele meio assustado pelo flagrante, respondeu com meias palavras e continuou seu banho. As duchas tinham se esvaziado, a maioria dos alunos estavam se vestindo. Saímos juntos do banheiro e ficamos lado a lado no vestiário. Comecei a me secar, deixando sempre um pé sobre o banco, fazendo com que meu rabo ficasse aberto e meu saco e cacete pendurados e balançando de lá pra cá. De costas esfregava intensamente a toalha nos cabelos e, de soslaio, procurava observar se Alfredo estava me observando. Seus olhos brilhavam, chegava a parar de se secar para me observar. Isso me deixava muito excitado e tive que colocar a cueca depressa para não ficar de pau duro. Percebi que Alfredo tentava fazer a mesma coisa e que estava de pau duro e sem controle. Abri meu armário e comecei a me pentear, fazendo hora. Queria ficar sozinho com Alfredo no vestiário. Em poucos segundos o vestiário estava silencioso e escutei a porta batendo com um ruído seco. Olhei para o lado e mais uma vez fiz um comentário sobre o jogo. Alfredo, ainda de cueca, sentou no banco e começou a falar sobre sua falta de sorte ao fazer o último arremesso. Sentei ao seu lado e com muita displicência deixei minha perna encostar-se à dele. Ele não se retraiu. Fique falando de outras jogadas e, sempre deixando minha perna colada na sua, mexia, forçava, ia pra frente, voltava. Meu cacete já estourava dentro da cueca. Num relance rápido, vi que o Alfredo tinha seu cacete duro dentro da cueca. Tive que tomar uma decisão. No meio da conversa, coloquei minha mão na sua coxa. Senti seus pelinhos na palma da minha mão. Agora não tinha retorno. Essa fração de segundos fazia meu coração sair pela boca. Meu peito pulava e acredito que minha mão estava suada e tremendo. Alfredo colocou sua mão na minha coxa e veio apalpando até chegar na minha cueca e, num movimento rápido, apertou meu cacete. Enfiei meu rosto no seu pescoço e comecei a tocar com meus lábios aquele pescoço e senti seus cabelos molhados tocarem minha testa. Meus carinhos foram retribuídos e levei um chupão que me deixou arrepiado. Nossas mãos trabalhavam com avidez, grandes apertos nos cacetes que estavam duríssimos. Alfredo foi me levantando, me deixando de pé na sua frente, abaixou minha cueca e meu cacete entumecido saltou para fora, meu saco grande e raspado saltou com as bolas penduradas e balançando. Coloquei as duas mãos no armário e Alfredo segurou firme meu cacete e começou a chupar minha glande com muito cuidado e carinho. Aos poucos meu cacete era quase todo engolido e seus lábios quentes provocavam momentos de extremo prazer, fazendo com que eu derramasse pequenas gotas lubrificantes, logo ingeridas pelo meu parceiro. Estava quase gozando e não queria terminar com aquele momento tão rapidamente. Coloquei minhas mãos nos seus braços e fiz com que ele ficasse de pé. Sentei no chão molhado, de costas para o banco, puxei uma toalha, apoiei a cabeça e fiz com que Alfredo tirasse a cueca e me desse aquele cacete duro e grosso. Alfredo fez mais. Num movimento rápido, ele colocou um pé sobre o banco e com uma mão abriu suas nádegas, me oferecendo seu cuzinho rosado e peludinho. Não deixei por menos. Minha língua foi direto no seu anelzinho e pude sentir sua umidade enquanto meu nariz era tocado por pelinhos finos e umedecidos. Minha língua circundava com facilidade aquele cuzinho, forçava a entrada e percebia que era retesado ou relaxado a cada toque. Estava nas alturas. Com uma mão mexia no meu cacete, sempre tomando cuidado para não perder o controle. Seu saco encostava na minha testa, nos meu olhos e seu cacete balançava na minha testa. Tinha que engolir aquela vara. Fui fazendo com que Alfredo fosse se afastando e aos poucos estava chupando suas bolas e já tinha seu cacete no meu nariz. Cheiro de macho, adocicado. Com mais um movimento, recebi na minha boca uma cabeçona enorme e quente. Dei uma chupada forte. Parecia que aquele cacete ia me entupir. A cabeça ocupava quase toda a minha boca e mal consegui chegar na terça parte do cacete. Era enorme. Com as duas mãos comecei a forçar um movimento de vai e vem nas suas nádegas, fazendo com que aquela rola entrasse e saísse da minha boca. Com um dedo ágil, toquei seu cuzinho que estava lubrificado. Não encontrei resistência e meu dedo atingiu com facilidade as entranhas daquele rabo apetitoso. Senti uma pequena gota de lubrificação na minha boca, saboreei aquele néctar adocicado e salgado ao mesmo tempo e chupei com mais força. Sentia meu dedo sendo apertado a cada chupada que eu dava. Com a outra mão, mexia no meu cacete que estava cada vez mais melado. Levantei, remexi meu armário e achei a camisinha. Alfredo continuava de pé, atrás de mim, olhando meu rabo. Sentei no banco, puxei o Alfredo para perto. Abri a camisinha e comecei a colocá-la naquele mastro. Vi o látex se esticar e aos poucos a camisinha foi se desenrolando até a base do cacete. Dei mais uma chupada deixando-o bem lubrificado, afinal, meu cú tinha que ser bem tratado. Virei de costas e ofereci meu cuzinho àquela máquina de prazer, colocando um pé sobre o banco. Alfredo se aproximou e com cuidado esfregou seu cacete no meu cú. Senti um arrepio percorrer meu corpo. Senti seu dedo massagear meu cú, rodeando meu anel e entrando aos poucos. Alfredo sabia o que estava fazendo e concluí que não era inexperiente. Senti seu cacete quente encostar no meu cú. Relaxei, fiz força como se fosse cagar, deixei ele bem aberto para receber algo muito grande. Comecei a ser penetrado. Inicialmente minhas pregas se soltaram, depois, senti um pouco de dor em função da grossura daquele pau. Relaxei mais e comecei a sentir a penetração lentamente efetuada pelo meu macho. Seus pentelhos encostavam nas minhas nádegas e concluí que estava sendo penetrado totalmente. Com movimentos lentos fui sentindo um vai e vem gostoso. Quando batia fundo, sentia uma pequena dor e, em seguida, um calafrio correndo pela minha barriga. Alfredo mostrava toda a sua técnica. Enfiava até o fundo, tirava bem devagar deixando um sentimento de vazio dentro de mim, quando meu cuzinho começava a fechar, colocava de novo bem devagar até que eu sentisse seus pentelhos roçando minha bunda. Meu pau estalava de tesão. Estava me sentindo uma putinha dominada por um macho experiente. Não consegui me controlar mais. Sem me tocar, comecei a gozar. Alfredo ficou parado, sentindo minhas contrações. Em seguida, aumentou seus movimentos, agora não tão generosos como no começo, puxando com as duas mãos minhas pernas e, sem cerimônia, enterrando com força seu cacete no meu cú. Relaxei o mais que pude e em poucos instantes, seus movimentos ficaram ritmados e com cinco enterradas mais longas, Alfredo estava gemendo e gozando. Alfredo encurvou seu corpo sobre o meu e começou a passar sua língua nas minhas costas me provocando arrepios. Fui sentindo seu cacete sair lentamente do meu cú e comecei a contrair bem devagar meu ânus para segurar por mais alguns instantes aquele instrumento que me deu todo o prazer que eu queria. Sentamos no banco e nos olhamos. Estávamos exaustos, suados e exalando cheiro de macho apás o gozo. Fomos para as duchas. Aquela água nos fez recuperar as forças e em instantes, estávamos nos encouchando novamente. Alfredo virava seu rabo para que eu encostasse meu cacete que deslizava com a água. Saímos, nos secamos e sentamos no banco, novamente, Alfredo veio me chupar. Ajoelhou-se na minha frente, abriu minhas pernas e colocou meu cacete semi endurecido na boca. Em segundos estava duro e era sorvido com força. Alfredo pediu para que eu pegasse outra camisinha. Voltei à minha posição e comecei a colocar a camisinha no meu cacete. Alfredo passava sua língua no meu saco, me deixando mais tesudo. Subiu no banco e começou a se agachar. Seu cacete muito duro passou pelo meu rosto e com uma mão fui direcionando meu pau no seu cuzinho. Era quente e estava bem relaxado e pronto para ser penetrado. Quem comandava a situação era o Alfredo. Aos poucos ele foi sentando e engolindo com seu ânus meu cacete. Seu caralho duro batia na minha barriga a cada movimento de sobe e desce que ele fazia. Sentava com delicadeza e, às vezes, fazia movimentos rápidos, sentando forte nas minhas pernas. Suas nádegas batiam nas minhas coxas fazendo barulho e estalando. Não resisti por muito tempo. Comecei a gozar e, junto comigo, Alfredo começou a me esporrar toda a barriga e o peito. Enfiei meu rosto novamente no seu pescoço e senti seu cheiro de suor. Seu corpo ainda tremia sobre o meu. Meu cacete ainda estava dentro dele e comecei a sentir contrações que estavam me deixando excitado novamente. Foi uma pena, eu não tinha mais resistência para continuar. Tomamos outra ducha, nos secamos, nos vestimos conversando trivialidades sobre o jogo e, ao sairmos do vestiário nos despedimos no portão da escola e fomos para lados opostos. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.