Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

O DEPUTADO E SUA ESPOSINHA CORROMPIDA

O deputado está concentrado em seus afazeres quando o celular vibra em cima da mesa. Ele sabe que sá duas pessoas têm aquele número, por isso não hesita em atender. É sua esposa Nanete que lhe pergunta se pode pegar carona no jatinho de um conhecido deles.

- Mas... mas querida, eu pensei que você quisesse passar um bom tempo comigo... já que você insinua que eu estou sempre ausente...

- Eu sei, eu sei. Mas é que aqui também eu sá estou lhe vendo à noite. É sá uma visitinha rápida aos meus pais no Rio. Escutei que o Sr. Rafer vai ainda hoje e assim pensei na carona. Fala com ele, benzinho, fala!

- Está bem Nanete, está bem. Pede pro Bernardo entrar em contato comigo.



Bernardo é o secretário do deputado e o faz tudo dele. Nanete enquanto fala com o marido está sentada no colo dele, sentindo a imensa verga pressionar sua bela e carnuda bundinha!

Ao lado deles está o tal Sr. Rafer. Assim que Nanete acaba de falar, ela pede a Bernardo que ligue pro marido . Depois de algumas palavras, o telefone é passado para o Sr. Rafer.

- Ah! Pois não, caro amigo deputado, seu pedido é uma ordem! Estou aqui com Bernardo tratando de alguns assuntos relativos à sua campanha. Passe o número de meu celular pra sua esposinha. E não precisa me agradecer... sou eu quem está em dívida com o senhor!



Enquanto Rafer conversa com o marido da bela Nanete, fingindo que está em outro lugar, Bernardo não se contêm e pede que ela se vire e suspenda o vestido. Nanete está sem calcinha e obedecendo, ela deixa a mostra sua esplendida bunda que, minutos antes, Bernardo e Rafer se revesaram em sodomizá-la!

- Sá quero deixar minha marca... Para que voce não me esqueça!



E Nanete sente a pressão dos grossos lábios rosados de seu amante negro lhe sugando a pele de uma das nádegas até ficar com uma mancha arroxeada. Bernardo aproveita para reverenciar o avermelhado anus da esposinha do deputado, com várias linguadas e chupões ao redor do anelzinho, fazendo Nanete suspirar de prazer.

- Pára, pára... meu neguinho safado, pára! Vocês já me fizeram gozar demais esta tarde! Estou muito cansada e preciso me recuperar.



Bernardo dá um último e prolongado beijo nos lábios da xaninha dela. Nanete emite um longo suspiro e fica arfando inteiramente relaxada. Ele a faz sentar-se novamente em seu colo e ela passa os braços em redor do pescoço dele.



Enquanto Rafer fala ao telefone com o marido dela, Bernardo sente os lábios da adúltera esposinha encostarem-se em seu ouvido

- E pode acreditar que estou indo com o Sr. Rafer pro Rio porque, nem voce nem eu, podemos evitar o que esse canalha me obriga a fazer! Voce sabe que eu sá gosto de voce, embora meu único amor é e será sempre meu marido! E é devido à chantagem, que me submeto a este homem pervertido, que é também teu patrão!



Rafer e Nanete têm um passado em comum. Doze anos atrás quando o marido dela foi trabalhar para o prefeito de uma pequena cidadezinha do sul de Minas Gerais, Nanete, ainda uma recém casada de vinte aninhos, totalmente inexperiente, se deixou enganar pelo sogro do tal prefeito. O acontecido foi que Nanete é surpreendida por ele quando afagava o pênis de um cavalo puro-sangue, por simples curiosidade.

Este sogro, de nome Jardel, ameaçou de fazer o maior escândalo. Nanete com medo do inferno que Jardel estava pintando, se submeteu a todo tipo de prática e perversão sexual que lhe foi imposta. Assim, com um mês apás sua lua de mel, onde sá manteve a relação sexual do conhecido “papai e mamãe”, Nanete sá não praticou a zoofilia.

Mesmo assim teve sua xaninha lambida até o gozo por Breno, o enorme cão labrador de Leilene, a filha de Jardel! Esta por sinal, amante do práprio pai!



Rafer apareceu na vida de Nanete porque era sácio de Jardel no haras de criação de cavalos árabes. Rafer também se aproveitou do medo de Nanete e passou a dividi-la com Jardel. Com o passar do tempo, Nanete e o marido foram ajudados secretamente por Rafer que elevou o esposo, de um simples assessor jurídico do prefeito, para o atual cargo de deputado federal.

Bernardo entra na estária como representante de um grupo que financiou as campanhas do marido desde de sua primeira eleição como vereador. Este grupo era vice-presidido por Rafer.

Assim, quando Bernardo apareceu, meses antes da primeira eleição de vereador do marido dela, foi sá uma questão de tempo para que ele notasse a carência sexual da jovem e bela esposinha, que por diversas vezes ele a pegou olhando pra sua virilha. Nessas ocasiões, Nanete desviava o olhar tremendamente envergonhada, mas não deixando dúvidas pra Bernardo.



O envolvimento de Nanete com Bernardo se deveu exclusivamente a retidão de caráter do marido dela. Apás ser seviciada e abusada sexualmente pelos dois homens viris, embora Jardel tivesse quinze anos a mais que Rafer, que tinha trinta e oito na época, era impossível que Nanete se satisfizesse com as limitadas variações sexuais que seu marido se permitia.

Ela se esforçou de tudo que foi maneira, sem nunca se revelar a ninfomaníaca que se transformou, apenas insinuando “isso e aquilo”. O máximo que conseguiu foi fazerem sessenta e nove algumas vezes.



Para ser sodomizada pelo práprio maridinho, Nanete tinha que vir por cima, posicionar a glande na boquinha de seu cusinho e ir sentando lentamente, fingindo que estava sendo penetrada na xaninha! O marido nunca desconfiou.

Para Nanete, isso era muito pouco, pois já alojara em seu cusinho as rolas de Rafer e Jardel, ao mesmo tempo!



Com o passar dos anos, Rafer pouco aparecia por lá e Jardel começou a sentir o peso da idade.



Nanete se sentia atraída pelo secretário do marido, mas havia o problema que ele era negro. E ali, naquela pequena cidade, nenhum negro tinha o status e a desenvoltura de Bernardo. O marido lhe dizia da excelente competência dele, mas de como as pessoas faziam de tudo para boicotá-lo. Talvez por isso e pelo instinto fraternal, Nanete foi se afeiçoando a Bernardo, apesar de ter sido criada num meio em que os negros eram desprezados.



Com jeitinho, Nanete fez com que Bernardo se tornasse frequentador da casa deles e de todos os lugares que ela e o marido frequentavam. Isso ajudou bastante ao marido, pois o eleitorado negro e outra camada de pessoas menos preconceituosas, simpatizaram com ele. Além disso, Bernardo tinha solução pra tudo. Pode-se dizer que o alter-ego político do marido de Nanete, era Bernardo. Sem ele, o marido jamais teria chegado aonde chegou.



E o marido de Nanete jamais se importou pela intima companhia, longe dos olhos alheios, de Bernardo com Nanete. Nunca iria lhe passar pela cabeça que sua esposinha adorava chupar o caralho do negro até fazê-lo gozar!

Isso acontecia quase que diariamente, enquanto o marido estava nas longas conversas telefônicas. Nanete levava Bernardo pra algum outro cômodo da casa e caia de boca na imensa e amarronzada rola, sá parando quando ele ejaculava sua dose diária de proteína!



Durante o vôo de Brasília ao Rio, Rafer não exigiu nada de Nanete, exceto que ela estivesse sem calcinha. No saguão do aeroporto os pais de Nanete a esperavam. Rafer se despediu deles dizendo e que lhe telefonaria, caso voltasse à Brasília.

Nanete imaginava que já no dia seguinte ele estaria ligando pra ela.



Mas, se passou três dias e o telefonema de Rafer não aconteceu. Nanete ficou curiosa, mas achou melhor assim. Por fim, na sexta-feira, o marido lhe telefonou, dizendo que ia passar o fim de semana no Rio e ele perguntou também se sabia do paradeiro do Sr. Rafer. Nanete lhe respondeu que não o tinha visto desde quando chegaram no Rio.

- Bem...eu não quero que o Bernardo saiba o quê conversarei com o Sr. Rafer neste final de semana. Eu tinha esperança que voce tivesse o telefone dele...

- Talvez... talvez, eu possa ligar pro Bernardo e pedir pra ele, sem mencionar voce...

- Ah! Isso mesmo! Faça isso, minha querida. Eu adoro voce!



Ao mesmo tempo curiosa e aborrecida por ter que telefonar pro Rafer, Nanete sentia uma estranha sensação de que ele não iria perder a oportunidade de levá-la pra cama.

Sua mãe achou um pouco estranho, eles irem três horas antes da chegada do avião.

- É que o Sr. Rafer terá uma pequena reunião em seu escritário. Assuntos relativos para a campanha de meu maridinho...

- Mas, nás poderemos levar voce então. Não preciso sair tão cedo!

- Mãe, isso é assunto de política e eu não posso me estender muito no assunto. Pode deixar que meu marido está em boas mãos com o Sr. Rafer.

- Eu acho que voce também!



Nanete notou um leve teor sarcástico na voz de sua mãe. E não deu outra. Minutos depois, ela recebeu um telefonema de Rafer, ordenando que não usasse calcinha.



Assim, quando ele chegou pra apanhá-la, ordenou que ela entrasse pelo lado do motorista engatinhando! Usou como pretexto o fato de que, de repente, a porta do lado oposto ficou emperrada...

- Por que voce ainda tem que me humilhar assim?

- De outro jeito não tem graça! Humm... vejo que teu cusinho não está mais avermelhado! Mas, ora...ora...ora, tua xaninha está úmida! Entra logo que tua mãe está olhando lá de cima!



Na luxuosa cobertura de Rafer, a esposinha do deputado se viu abraçada e obrigada a receber a língua dele em sua boca. Era humanamente impossível resistir aos avanços daquele homem que além de viril, parecia dominar todos a sua volta. Nanete tenta afastar esses pensamentos mantendo uma atitude glacial enquanto ele a despe e percorre com suaves e longos beijos as partes que vai desnudando.

Nanete se arrepia com essas carícias, mas não move um músculo, no intuito de mostrar indiferença. Mas para Rafer, o saboroso gosto da umidade da xaninha dela, lhe prova o contrário.

Nanete, agora completamente nua, exceto as meias, acocorada na longue-chaise com a xaninha acima da boca de Rafer. Ela contrai os músculos da barriguinha quando ele pára com o delicioso tilintar em seu grelinho, desgrudando a boca que fazia sucção, ao mesmo tempo, nos lábios da xaninha. Nanete deixa escapar um sensual gemido!



Rafer sem hesitar, passa um dos braços por trás dos joelhos dela e o outro pelas suas costas e a carrega para a suíte. Lá, ele passa a se concentrar em seu maior objeto de desejo – as esplendidas nádegas da esposinha do deputado!



Nanete se posiciona de bruços em cima das coxas dele, já antevendo o que vai acontecer. Nas duas primeiras palmadas, ela não emitiu um pio. Nas seguintes ela já tinha perdido todo o controle e passou a gemer sensualmente com seu corpo tremendo de excitação a cada nova palmada em sua bundinha. Suas mãos se alternam em agarrar as coxas e os tornozelos de Rafer para não perder o equilíbrio devido a seus movimentos.

A imensa rola de Rafer já começa a expelir pré-semem pressionada pela barriguinha de Nanete.

Ambos estão num acelerado estado de excitação. Rafer precisa urgentemente de penetrar Nanete. Ela está desesperadamente ansiosa por ser penetrada!

Rafer sentado na beira da cama, ordena que ela venha, se sentando em cima de sua torona.

- Me dá teu cusinho, princesinha safada, me dá!

- Até parece... que... que voce não... não ia pedir isso!



Logo, logo, Rafer vê a bela mulher do deputado rebolando as nádegas em cima de sua virilha, gemendo despudoradamente. Volta e meia, Nanete solta a respiração por entre os dentes, fazendo aquele som característico de uma serpente enquanto pára de rebolar e aperta os glúteos com firmeza, fazendo a rola de Rafer ser espremida todinha dentro daquele cusinho guloso!

- Vai, filho da puta! Vai, me enraba todinha! Faz minha bunda ficar vermelha... e .... e meu... meu cusinho, dolorido!! Faz! Faz, seu canalha escroto!



Rafer não consegue mais segurar o gozo, ao mesmo tempo em que Nanete agora fecha as pernas, apertando uma coxa de encontro a outra. Ela dá um tremendo grito e seu tronco tomba pra trás, amparado pelo tárax de Rafer.



Ela ainda geme baixinho, enquanto Rafer lhe beija o pescoço e dá os últimos espasmos de gozo com sua rolona engolida pelo anus da infiel esposinha!



Então, ambos escutam a voz do deputado que adentra ao salão!

- Sr. Rafer! Sr. Rafer, aqui estou... já cheguei!



Nanete salta de cima de Rafer e com um olhar angustiado e de raiva, o encara.

- O que ele está fazendo aqui? Nás não íamos apanhá-lo no aeroporto? O que voce está fazendo, seu canalha? Quer arruinar nossas vidas?

- Não! Arruinar não! É que assim tem mais graça! Eu mandei alguém trazê-lo pra cá. Não seria conveniente que fossemos vistos em público! Vou lá recebê-lo.



O deputado vê Rafer saindo de uma porta, vestindo um robe e descalço.

- Seja bem-vindo, deputado! Espero que o senhor tenha entendido que seria melhor nos reunirmos aqui!

- Ah, sim! Mas eu pensei que minha esposa é que fosse me apanhar.

- Ah, não se preocupe! Dona Nanete deverá estar chegando em minutos! O mesmo chauffer que lhe trouxe, foi apanhá-la Além disso eu tive uma deliciosa visita inesperada que ainda está ali na suíte. O senhor quer dá uma olhada?



Nanete que estava escutando tudo atrás da porta, arregala os brilhantes olhos azuis, espantada com a última frase daquele crápula! Por segundos ela fica paralisada sem saber o que fazer.

- Venha aqui deputado, venha aqui! Dê uma espiada!

- Não, não! Qu´isso? Não fica bem!

- Ora, deixa essa formalidade um pouco pra lá! É sá uma espiadinha! Venha ver que corpinho maravilhoso! E que bunda!!



O deputado põe a cara pela porta entreaberta e a visão de um curvilíneo corpo lhe salta aos olhos. A cabeça está encoberta por um travesseiro e as avermelhadas nádegas estão voltadas pra ele. Do meio delas o esperma de Rafer brota, escorrendo por entre as coxas, cada vez que ela dá um soluço por estar chorando baixinho.



Passa pela cabeça do deputado que há algo familiar ali, mas não consegue atinar com quê.

- Vamos, vamos meu amigo! Já olhou demais. Tratemos de negácios agora.



Rafer, pegando pelo braço o marido daquela que soluça em sua cama, o leva para ampla varanda a fora.