Tudo aconteceu já faz muito tempo. Na epoca eu tinha uns trinta e poucos anos, era casado e trabalhava vendendo titulos de clube de campo junto com meu coleja, Matos. Um dia tivemos uma grata sorte, fomos incubidos de ensinar uma novata, Adriana. Ela era morena, tinha 19 aninhos, em verdadeiro filé.
Logo comecei a tomar intimidades com ela, não demorou e consegui convence-la a tomar um chope apos o serviço. Apenas dois chopes depois a levei embora, porém, antes, parei numa rua deserta e comecei a acaricia-la. Logo a estava beijando, enquanto minha mão ia vasculhando aquele corpinho teso. Logo levei a sua mão até meu pau.
Ela segurou com vontade, quando me aproveitei para acariciar seus seios e suas coxas (ela estava com uma saia jeans, comprida, mas com uma grande abertura). Tirei meu pau para fora e ela começou uma deliciosa punheta, minha mão subiu e toque seu sexo molhado de tesão. Leveia para o banco de trás para comê-la, mas chegando lá ela me disse que era virgem e que ainda não estava pronta. Ergui sua saia e coloquei meu pau entre suas coxas, não demorou e gozei ali mesmo.
No outro dia, novamente nos amassamos no carro, dessa vez a masturbei com vontade e gozei em sua coxa, nesse dia ela estava com uma linda calcinha azul e pela primeira vez senti seus sexo com meus dedos.
Todos os dias arranjava uma desculpa para o Matos e dava um jeito de ficar com ela. Não demorou e ele sacou que eu já a estava pegando.
Numa terça, Ã tarde, a levei para um parque que fica nas redondezas do riacho grande. Lá comecei a acariciá-la e ela, como de costume, já tirou o meu pau para fora e começou a punheta. O parque estava deserto e ficamos bem a vontade, apesar de minha insistência, ela ainda relutava em ir para o motel. Estavamos nos masturbando e quando ela gozou, seu corpo ficou mole. Aproveitei para puxar sua cabeça em direção ao meu pau. Apesar de sua inexperiencia, ela o abocanhou com habilidade. Estava recebendo o melhor sexo oral de minha vida, sua boca acariciava minha cabeça e sua lingua contornava a ponto do meu pau. Logo não conseguiria mais segurar e avisei que ia gozar. Porém a safadinha parou, pois dizia não estar pronta. Fiquei puto com ela, mas levei-a para fora do carro. Fomos andando até um lugar mais afastado, quando a encostei em uma árvore. Comecei a amassa-la ali, abaixei sua calça e sua calcinha e coloquei meu pau entre suas coxas. Bruscamente a verei de costas e encaixei meu pau novamente entre suas coxas, fui subindo até deslizá-lo em seu sexo. Ela estava muito molhada, mas a cada investida contra sua bucetinha ela se recolhia. Então, segurei seus quadris e subi meu pau até seu cuzinho, ela se contraiu, mas com estava bem molhado a cabeça de meu pau entrou sem muito esforço. Fiquei uns instantes parado, até ela se acostumar, então a puxei para o chão e a deitei de lado, ela estava com uma calça branca que logo abaixeit até seus tornozelos. Novamente me encaixei no eu cuzinho e a penetrei. Comi aquele cuzinho com gosto, quanto mais ela gemia, mais enfiava, até que enchi seu rabinho com meu gozo. Nunca tinha gozado tanto assim.
No outro dia contei para o Matos o que aconteceu e a tarde consegui levá-la ao motel. Enquanto a hidro enchia eu a despi todinha, nunca tinha visto ela completamente nua. Fomoas para a banheira, onde pude chupar seus peitos deliciosos, enquanto minha mão acariciava sua bucetinha. Dirigi sua buceta a um dos jatos da hidro, logo ela teve o primeiro gozo. Ainda sob a moleza de seu gozo, pedi que ficasse de pé, coloquei um de seus pés sobre a borda da hidro e comecei a chupar aquela bucetinha virgem. Minha lingua com rapidez, massageava sei grelinho e logo ela teve outro orgasmo.
Fomos para a cama, abri suas pernas e me deitei sobre ela, meu pau ja buscava sua entrada virgem, mas ela ainda relutava, quando percebi que o pau estava bem na entrada da bucetinha, estoquei-o de uma vez, quebrando o selinho de Adriana. Ela me empurrou, mas não tirie de dentro, comecei um suave vai-e-vem. Ela dizia que estava doendo e que eu não podia gozar dentro dela. Entai a virei de bruços e enfiei em seu cuzinho até o fim. Ela começou a urrar, mais de prazer que de dor, não demorou e inundei seu cu com minha porra.
Ficamos alguns minutos inertes, então pedi o café da tarde, e a levei para tomar banho. Na ducha, enquanto ela lavava meu pau, eu lavava sua bucetinha. Logo meu pau cresceu em sua mão. Empurrei sua cabeça para baixo e ela abocanhou meu pau. Dessa vez sua chupeta era avida e logo gozei em seus rosto. Tinha finalmente conseguido tudo que queria.
No outro dia, contei minhas aventuras para o Matos. Adriana continuou conosco mais uma semana e foi embora, depois de nossa transa, ela ficou estranha e distante. Alguns meses depois Matos me contou que, dosi dias apás eu ter comido Adriana, ela foi levá-la para casa e no caminho pararam para tomar um chope. Ele disse que a deixou bebada e a levou para baixo de um pontilhão. Ele disse que ela estava deitada no banco de trás, com uma saia curta que deixava a mostra sua calcinha. Ela então se aproveitou da oportunidade e comeu seu cuzinho. Ela estava meio tonta, porém não ofereceu resistência, ao contrario abriu sua bundinha para melhor receber a pica de Matos, que logo encheu seu cuzinho de porra.
Nunca mais a vimos, mais fois assim qeu eu e Matos comemos Adriana