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QUANDO COMI A MINHA MÃE

Minha vida sexual começou quando eu tinha doze anos, graças a uma empregada que foi trabalhar na casa de minha mãe, na época ela tinha dezoito anos, e também era virgem, por isso, o nosso aprendizado foi feito aos poucos e de forma conjunta, o que foi bastante interessante.



Nosso relacionamento durou oito anos, e durante este período realizamos todas as nossas fantasias, e que a partir de agora relatarei a vocês, sendo a primeira, o dia em que fizemos sexo com a minha mãe.



Como ela morou bastante tempo em casa, criou-se uma intimidade entre ela e todos da família, principalmente, entre ela e minha mãe, que fez dela uma confidente e mais tarde uma amante.



Minha mãe tinha 46 anos, 1,55 de altura, branca, e confidenciou para Márcia, que nunca tinha gozado, e que não gostava de sexo, pois, achava nojento e repugnante, eu sempre presenciei a minha mãe trocar de roupa, porém, nunca a vi completamente nua, no máximo de calcinha, ou melhor, calçola.



Apás dois anos que eu e Márcia nos relacionamos, começamos a ter muita liberdade em casa, tanto que muitas vezes ela dormia no meu quarto, sem que meu pai ou minha mãe se incomodasse com isso.



Meu pai viajou a negácios, e iria passar uma semana fora de casa, então Márcia me confidenciou que tinha vontade de transar com a minha mãe, para fazer ela gozar, pois, ela ficava indignada de uma mulher estar chegando à menopausa, sem ter gozado uma única vez.



A principio não gostei da idéia, porém, tínhamos tido experiências maravilhosas, e perguntei como ela faria isso, pois, a minha mãe era muito conservadora e dificilmente toparia esta situação.



Na sexta feira, ela ficou arrumando a casa até oito horas da noite, minha mãe perguntou por que ela estava fazendo faxina na sexta, se o costume era no sábado, então ela respondeu que iria aproveitar que o meu pai tinha viajado, e iria tomar sol no dia seguinte.



O sol amanheceu maravilhoso, e apás tomarmos o café da manhã, Márcia falou que iria colocar o biquíni, e minha me chamou para que eu a ajudasse a organizar os vasos de plantas no quintal.



Estávamos arrumando os vasos, quando Márcia apareceu no quintal com a toalha enrolada na cintura, e com a parte de cima do biquíni mal tampando os mamilos, a propásito, Márcia tinha a mesma altura da minha mãe, morena clara, e com seios fartos e deliciosos.



Ela então tirou a toalha e revelou um fio dental delicioso, percebi o olhar reprovativo da minha mãe, e o olhar provocante de Márcia, que começou a passar o protetor solar de forma lenta e maliciosa, foi quando ela pediu para que eu passasse nas suas costas, como eu sabia das suas intenções, falei para que minha mãe o fizesse, pois, estava com as mãos sujas de terra, minha mãe começou a espalhar o protetor pelos ombros, e senti prazer no rosto de Márcia, foi quando ela pediu se ela podia tomar sol nua, minha mãe olhou para mim, e com certeza percebeu a minha cara de sem vergonha, e falou que ela podia tirar a parte de cima que não estava tampando nada mesmo, mas que a parte de baixo ela não poderia tirar.



Quando a minha mãe estava espalhando o protetor nas suas costas, ela pediu para que soltasse o biquíni, quando vi a parte de cima se soltando, meu pau ficou duríssimo, e como eu estava de short sem cueca, as duas perceberam na hora e começaram a rir.



Continuamos a fazer o nosso trabalho, quando a Márcia se levantou e disse que ia tomar água, foi quando a minha falou que tinha notado que o meu negocio havia crescido quando eu tinha visto os peitos da Márcia, então, eu falei que se quisesse ver de novo, bastaria que deixasse ela ficar completamente nua.



Assim que a Márcia voltou para o quintal, minha mãe perguntou se ela que tirar a parte de baixo, e diante da afirmativa, minha mãe foi até ela e soltou os dois laços da calcinha, que se desprendeu facilmente, deixando Márcia completamente nua, e o meu pau rígido, e agora sem nenhuma vergonha de se expor.



Na hora do almoço, enquanto a minha mãe preparava a comida, Márcia foi tomar banho, e eu fui até o supermercado, buscar refrigerante, quando voltei minha falava que queria ver eu e Márcia transando, pois, tinha ficado bastante excitada, vendo ela nua e eu com o pinto duro.



à noite estávamos assistindo televisão, e Márcia veio e me beijou na boca, era a primeira vez que nos beijamos na frente da minha mãe ou do meu pai, confesso que fiquei muito sem graça, e fiquei mais ainda quando minha mãe falou que sabia que a gente trepava, nunca poderia imaginar uma palavra destas na boca de minha mãe.



Márcia então me puxou para o quarto, e deixou a porta aberta, eu sabia que a minha mãe iria nos espiar, mas, não contei para ela este detalhe, pois, queria que tudo fosse o mais natural, Márcia não perdeu tempo, abaixou meu short, e começou a chupar o meu pau maravilhosamente, quando olhei para a porta minha mãe estava em pé, e olhava fixamente para a cena, foi quando deitei a Márcia na cama e comecei a tirar a sua roupa, primeiro, abaixei a camiseta e comecei a chupar aqueles seios maravilhosos, em seguida, tirei a camiseta e o sutiã, e desabotoei a sua calça, de forma a enfiar a mão por dentro da calcinha, ela então começou a gemer como uma gata, e pediu que eu enfiasse dois dedos na sua buceta.



Nisto minha mãe se aproximou, e começou a beijar a Márcia na boca, fiquei louco, não podia acreditar que aquilo estava acontecendo, tirei a calça e a calcinha da Márcia de uma sá vez, e comecei a chupar a sua buceta, minha mãe por sua vez, abocanhava os seios, com uma destreza indescritível, Márcia gozou intensamente na minha boca, quase ao ponto de perder os sentidos, mas, tornou a beijar na boca de minha mãe, e começou a tirar a sua roupa, porém, minha mãe resistia, apesar da insistência de Márcia e também da minha torcida.

Minha mãe começou a ceder, e Márcia tirou a sua blusa e seu sutiã, e agora eu via aqueles seios, de forma diferente, e chupamos os dois ao mesmo tempo, enquanto Márcia, bolinava a minha mãe por baixo da saia, eu tentava beijar a minha mãe na boca, o que ela não aceitava, ofereci a ela meu pinto, ela timidamente pegou e começou a me punhetar, enquanto isso, Márcia tirava a saia, e passava a mão por sobre a sua calçola, não estava aguentando, e levei o pinto em direção a boca da minha mãe, que lentamente começou a chupá-lo, então, Márcia tirou a sua calçola, e revelou uma buceta cabeluda, que parecia nunca ter sido depilada, e começou a chupá-la, eu não queria gozar agora, então, fui por trás da Márcia, e comecei a chupar o seu cú, então ela se deitou por cima de minha mãe, e eu, enfiei na sua buceta, de forma que as duas bucetas ficaram se esfregando.



Foi quando, Márcia escorregou para frente, e o meu pau ficou junto à buceta de minha mãe, não pensei duas vezes e comecei a colocar ele para dentro, minha mãe dizia que não podia, que era pecado, mas, eu a notava excitada e cada vez mais molhada.



Márcia se levantou e colocou a sua buceta na boca de minha mãe que começou a lamber deliciosamente, e dava estocadas cada vez mais fortes, foi quando minha mãe falou que estava sentindo algo diferente, uma vontade de ser fodida, Márcia começou a chupar os seus seios e a passar a mão na buceta junto com o meu pinto, ela foi gozando aos poucos, até chegar ao gozo verdadeiro, que veio acompanhado de risos e lágrimas.



Agora chegou a minha vez, pedi para que a minha mãe virasse para que eu pudesse gozar na sua buceta, quando ela virou, olhei aquela bunda branquinha, com um cuzinho bem cabeludinho, e comecei a roçar a cabeça do pau nele, minha mãe disse que não queria, mas, Márcia disse para ela experimentar, e cuspiu bem no meio do orifício, e começou a massageá-lo, fiquei maluco e comecei a passar a língua e introduzir o dedo na buceta da minha mãe, que rebolava e pedia para ser comida, direcionei o pinto e comecei a introduzir, minha mãe falou que estava doendo, mas, eu continuei até que ele entrou todo, bombava devagarzinho para não gozar logo, até que ficou impossível segurar, então a coloquei de gatão, e coloquei até no fundo, gozei muito, inundando aquele cú maravilhoso, relaxamos e curtimos muito aquele momento, que foi o primeiro dos muitos que passamos juntos.



fribeirolima@bol.com.br



fim