Estou com 41 anos e me separei tem uns 6 meses. Minha ex, claro, levou quase tudo aqui em casa, inclusive a empregada. Tive que contratar uma outra e me foi indicada a Rosângela, que depois de uns dias passei a chamar de Rô. Era uma mulher negra de 27 anos, com um rosto muito bonito e um corpo apenas razoável, mas possuidora de um belo par de gigantes seios.
Nos primeiros dias, sequer notei a sua presença, apenas reparei na eficiência do seu serviço. Depois, comecei a verificar que quando ela ia lavar os pratos os bicos dos peitos quase estouravam a blusa, mesmo com sutiã. Certo dia, ao tentar regar umas plantas que ficavam em local alto o regador escapou e ela tomou um banho, tendo a blusa amarela ficado quase que totalmente transparente. Ri bastante com ela, mas não deixei de ficar olhando para aquele monumento gigantesco, um par de lindos peitos com mamilos bem redondos e uns bicos do tamanho de uma tampa de caneta bic. Fiquei louco de tesão e acabei exibindo meu pau duro por baixo da bermuda. Ela olhou, mas nada disse, virou de costas e saiu. Dois minutos depois eu estava tocando uma bela punheta e gozando um jato forte no azulejo e depois mais uns seis, melando tudo.
Certo dia ela chegou pela manhã com o rosto triste e olhos inchados. Perguntei o que houve e ela disse que havia sido expulsa de casa pelo companheiro, que vivia bêbado. Fui trabalhar preocupado e liguei para ela, que mais uma vez lamentou tudo e ainda disse que estava envergonhada porque sua idosa mãe não poderia saber agora, porque estava doente e que não poderia voltar pra casa sem que antes tivesse resolvido com tudo.
Na hora ofereci para ela dormir lá em casa. Ela aceitou, mas disse que estava sem roupa e eu disse que iria comprar uma roupa para ela dormir.
Nem trabalhei direito e dirigi meu carro com o pau estourando os pentelhos. Ela abriu a porta e começou a soluçar. Eu a abracei e disse pra ela ficar tranquila que tudo iria terminar bem. Ela encostou a cabeça e me abraçou, encostando os peitos fartos em mim. Fiquei alucinado e dei um beijo no pescoço dela, que retribuiu, mas saiu para a cozinha.
Perguntei se ela ia tomar banho agora ou mais tarde e ela disse que sim e perguntou pela roupa e entreguei o pacote com uma bermuda dessas de tecido fino e junto e uma camiseta decotada. Comprei de propásito um número menor. Quando ele saiu do banheiro nem acreditei no que estava vendo. Ela veio caminhando devagar, com a xota volumosa sendo cortada ao meio pela bermuda apertada e os dois peitões quase que pulando do decote e que não balançavam, mas tinham um movimento pros lados e os bicos riscando o tecido. Não resisti e elogiei tudo aquilo que estava vendo e ela disse que estava se sentindo uma artista. Completei dizendo que ela estava muito gostosa e na lata falei que tinha tocado umas punhetas pra ela e mostrei meu pau latejando. Ela se ajoelhou e começou um boquete alucinado me levando a loucura. Quase gozei quando ela lambeu meu saco. Deitei e a puxei por cima de mim. Vi aqueles peitões querendo sair pelo decote e arranquei a blusa deixando os bicos quase furando os meus olhos. Caí de boca lambendo e chupando os bicos. Enquanto eu chupava um peito, ofereci o outro pra ela que começou a lamber e acabou chupando o práprio bico do peito esquerdo. Minha mão encontrou a xota mais molhada que já tinha visto e quando encostei o dedo no grelo ela deu um pulo e começou a gozar alucinadamente se debatendo e apertando os dois peitos. Aproveitei e coloquei o meu pau na porta da xota e ela sentou rebolando. O calor e a umidade foram demais pra mim e me segurei o máximo que pude. Tirei o pau da buceta e encostei na porta do cuzinho. Ela nem pensou duas vezes e mirou com jeito, sentando bem devagar. O movimento acelerou e não consegui mais aguentar enchi o cu da Rô de porra.
Os dias seguintes foram melhores. Ela passou a andar semi-nua em casa, com camisetas mínimas e transparentes que comprei. Passei a trepar todas as noites com ela.
Um dia, viajei com ela pro nordeste. O biquíni mínimo que comprei foi uma coisa de louco e “afinei” o meu pau de tanto fuder com a Rô.
Minha vida ficou muito melhor, comendo diariamente a minha excelente, átima e gostosa empregada. E ninguém sabe disso até hoje.