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TORTURA NO COMPUTADOR

Eu e minha namorada vivemos duas vidas: uma a que a nossa sociedade nos permite (repressora, onde a mentira e a falsidade reinam entre os casais de bem) e a outra escondida da nossa sociedade (onde o amor, a lealdade, o prazer reina absoluto no nosso mundo). Gosto de tudo que dá felicidade a ela, sinto prazer com o prazer dela, e ela corresponde e retribui tudo que faço por ela.

Recentemente combinamos em realizar duas fantasias eráticas. A primeira relatarei em detalhes para que vocês possam ficar excitados como eu fiquei com a fantasia dela.

Tínhamos combinado que eu escolheria uma das minhas fantasia para ela realizar e se fosse bem sucedida eu realizaria a dela. Pensei em algo que fosse agradá-la e que por causa da nossa sociedade repressora ela não fazia. Ela tinha um fã, casado, comerciante bem sucedido, que vivia passando de carro em frente ao escritário onde ela trabalhava, tentando quem sabe um dia transar com a minha gata, linda, linda. E a missão que eu dei a ela foi transar com esse empresário. Para dificultar um pouco, disse que a transa sá poderia acontecer se ele e ela seguissem as minhas regras. Lágico que ele não saberia de nada. Ela é que teria que fazer com que ele participasse do jogo sem o conhecimento das regras.

Na verdade a única coisa que fiz foi por um punhado de tempero no sexo entre os dois. Ela teria que fazê-lo saber que, para transar com ela, teria que fazer um curso de computador onde ela seria a professora. Por duas razões: uma para que ele soubesse que ela não era uma garota vulgar e a segunda para criar um clima de cumplicidade e amizade, evitando que ele saísse divulgando entre os colegas dele que ela era sua amante (isso numa cidade pequena é terrível). Depois disso, ela sá transaria com ele da terceira aula em diante. As aulas seriam realizadas em minha casa num horário em que eu me encontraria trabalhando. Dessa maneira, eles ficariam sozinhos na sala de aula.

Um dia quando ele passou, fez um sinal para ele e entregou um bilhete que marcava um encontro na minha casa no dia e hora combinada. No bilhete ela confidenciou a ele que o achava muito sexy, um gatão, e que queria se encontrar com ele, mas para que o “marido” dela não desconfiasse eles teriam que simular uma aula de computador, se ele topasse ela o estaria esperando.

Quando ele chegou para a primeira aula, ficou de boca aberta. Ela esperava-o de minissaia, uma blusinha bem sexy, sem sutiã, estava realmente um tesão. Ela não lhe deu muito tempo e já o pôs sentado de frente para um computador, entrou num programa que é um curso de digitação, dando então início à aula. Ele não acreditou no que estava acontecendo. Aquele mulherão ali dando sopa e ele aprendendo a digitar. Era demais. Largou o teclado e tentou dar-lhe um beijo. Ela reagiu rispidamente, dizendo que se ele fizesse isso de novo ela nunca mais olharia para ele. E que se ele fizesse o curso direitinho ganharia algo que com certeza iria agradá-lo muito. Dessa forma ele entendeu que para conquistá-la teria que ceder aos caprichos dela. E assim foi. Na medida que ele ia digitando ela começou a acariciar a nuca dele, a passar a mão por dentro da camisa dele e sempre que ele ameaçava parar ela se afastava. Ele disse que nunca tinha passado por uma tortura semelhante. Ela percebia que o pinto dele estava duro, porque fazia um volume grande por baixo da calça. Se concentraram de novo em suas devidas tarefas. Ela chegou até no zíper da calça, libertou seu bilau duro e ficou maravilhada com as suas dimensões. Acariciou um pouco e quando ele não aguentou mais, tentou-lhe dar um outro beijo. Como na vez anterior, ela se afastou e disse que a aula estava encerrada. Ele chateado e de pinto duro, reclamou. Ela respondeu que se ele a quisesse seria da maneira dela. Caso reconsiderasse a sua atitude, amanhã teria outra aula. No dia seguinte, lá estava ele pontualmente, doido para ter mais uma aula. Começaram sem muita demora e ela, dessa vez mais rápida, chegou logo na pica grossa e dura. Ficou batendo uma punhetinha e quando ele avisou que estava para gozar ela parou e foi buscar uma máquina fotográfica para bater umas fotos da pica dele como parte do meu plano. Ele não gostou da surpresa. Afinal, era casado e tinha medo dessas fotos chegarem à mulher dele. Minha namorada já tinha a resposta na ponta da língua: as fotos seriam a garantia dela de que ele não iria comentar com os amigos o relacionamento que estavam tendo. Se ele ficasse calado, poderia tê-la muitas vezes. Mas se ela escutasse alguma fofoca, iria retribuir na mesma moeda ou pior.Dizendo isso ela tirou um seio para fora do vestido e o pôs ao alcance da boca dele. Depois de dois beijos no seio ele concordou com tudo. Ela aproveitou e bateu várias fotos do bilau dele, depois passou a máquina para ele e começou a fazer um pequeno strip-tease, e ele batendo as fotos, principalmente da xoxotinha. Depois partiu para cima dela de novo e mais uma vez se repetiu a histária: ela mandou-o para casa. Ele disse que não era de ferro e que a brincadeira estava passando dos limites. Ela, com pena, resolveu diminuir o sofrimento e ao mesmo tempo aumentar a excitação: "Vou dar uma chupada nele e amanhã você volta para terminarmos nosso curso, concorda?" Ele mais que excitado correu para enfiar o pinto em sua boca com aquela grossura toda, fazendo com que ela abrisse totalmente a boca, segurando os cabelos dela e com uma mão na nuca pressionando o membro o mais fundo que pode, começou a "fuder a boca dela" como se fosse uma bocetinha, chegando ao gozo com uma meia dúzia de vai vem, e sem dar tempo para ela se acostumar com a situação começou a gozar um litro de esperma garganta abaixo. Ela se debatendo e ele descontando todo o sofrimento em sua boca.

Mesmo com essa brutalidade, ela mostrou como é gostosa. Depois de acostumada com o volume continuou firme no trabalho de chupar. Continuou sugando até ele terminar de gozar e sá tirou ele da boca quando estava limpinho e murcho. Com certeza foi a melhor chupada que já ganhou até hoje. Na terceira e última aula, ela o esperava apenas com uma roupa transparente de seda, sem nada por baixo. Tão logo a viu, ele ficou de pau duro e foi logo agarrando. Ela o rechaçou dizendo que ele estava esquecendo da aula e que sá a teria se atingisse um determinado número de toques por minuto. O cara quase teve um ataque cardíaco, mas ela estava irredutível. De repente, ele arregaçou as mangas e começou a digitar, xingando ela de todos os nomes menos de santa e tentando de todas as maneiras chegar à velocidade necessária. Ela por seu lado ficava tentando atrapalha-lo: pegava no pinto, chupava, colocava camisinha nele (estava duro, duro, duro), por fim, cego de tesão, ele atingiu o número de toques desejado e partiu para cima dela, já com camisinha no bicho, passando do ponto. Debruçou ela em cima do computador, levantou o vestido e mandou vara na bocetinha encharcada de tesão até gozar. Ele nem se preocupou com ela, tamanha era a sede. Ela viu que o horário da aula já tinha encerrado há meia hora atrás e disse a ele que eu já deveria estar chegando, que era para ele partir logo e que marcaria uma outra aula, mas que dessa vez não teria computador. Ele topou feliz da vida, deu um beijo em sua boca e saiu correndo. Quando ela me viu atrás da porta escondido, tomou um susto e quis saber o que eu tinha visto. Nas primeiras aulas, quando eu chegava, ela já estava me esperando na cama tocando uma siririca doida para que eu chegasse logo e matasse o fogo que estava sentindo entre as pernas. Transávamos com tal intensidade que desmaiávamos juntinhos, depois do gozo. Íamos para uma escrivaninha e ela ia relatando detalhe por detalhe e eu escrevendo. Quando acabávamos eu já estava de pinto duro, pronto para penetrar a sua bucetinha tão querida. Naquele último dia cheguei doido para saber as novidades e fui surpreendido com eles ainda no meio da aula. Fiquei estrategicamente escondido. Quando ele foi embora quem já estava desesperado para entrar numa bocetinha era eu. Transei com ela, gozei, lembrei dele enfiando o pinto na bocetinha dela, instantaneamente meu pinto reagiu ficou duro de novo, mudamos de posição, subi nas costa dela, peguei no seu cabelo comprido e fazendo-o de rédea, fiz com que arrebitasse a sua bunda maravilhosa. Enfiando na bocetinha, dei-lhe uma cavalgada selvagem que a fez gozar intensamente.

Durante a noite ainda transei com ela uma três vezes. Era sá lembrar da cena que meu pinto endurecia e na última vez ela já não aguentava mais e me brindou com a sua chupada fenomenal e desmaiei. Quando acordamos ela disse que ia transar com outro todos os dias por que eu fui maravilhoso. Retruquei que simplesmente ela era a responsável pelo meu prazer. Acho que ela cumpriu a missão. E vocês, o que acham? Foram três dias de sexo intenso, cheguei a ficar com o pinto esfolado. Precisei de umas duas semanas para me recuperar antes de partir para a realização da "minha" fantasia sexual, que ainda não sabia qual iria ser.

Acho que fizemos até um bem ao nosso empresário. Tenho certeza que ele de noite descontou na esposa dele todo sexo que queria ter com a minha namorada.

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