Oi, meu nome é Julia e esse é meu terceiro conto. Desde que tenho lido os contos daqui mal tenho conseguido conter o tesão e a qualquer contato físico eu me entrego. Estava no meu emprego escrevendo meu conto anterior quando um amigo meu de trabalho (Alan) chegou por trás de mim e leu uma boa parte sem que eu percebesse. Quando percebi sua presença, ele virou pra mim e perguntou: “Você fez isso realmente?” Fiquei sem graça de responder pelo fato de ele ser meu colega de trabalho e principalmente meu subordinado. Mas não tinha como esconder, disse um sim meio tímida e abaixei a cabeça. Sem intenção, meu olhar se voltou ao volume que se formava dentro de sua calça e aquilo me deixou louca. Na hora minha xaninha ficou molhadinha e ele percebeu minha excitação. Nunca havia notado ele como um homem, como uma possível transa, mas naquele momento eu desejava que ele me possuísse ali mesmo, encima da minha mesa. Ele disse que queria muito experimentar tudo o que eu estava descrevendo no conto, que eu deveria ser maravilhosa no sexo. Disse que já havia imaginado varias vezes como eu seria na cama e já bateu muitas punhetas pensando em mim, e que um dia me viu abaixar pra pegar uma caneta no chão e que teve que ir na mesma hora pro banheiro da firma pra se masturbar. Eu não sabia muito o que dizer e fui socorrida a tempo, pois chegou uma funcionaria do seu horário de almoço, acabando com nossa conversa. Deixei passar uns dez minutos pra disfarçar e fui ao banheiro me aliviar um pouco. Chegando na porta, encontro com Alan e ele passa discretamente a mão na minha bunda e dá uma gemidinha. Eu arrepiei toda e entrei para o banheiro. Sinto alguém entrando atrás de mim e percebo que Alan me acompanhou. Enlouqueço na hora, tanto por medo como por excitação. Adoro o perigo, mas ali é meu trabalho. Ele me agarrou por trás, começou a beijar minha nuca e a acariciar meu corpo. Sinto que o volume da sua calça estava maior e aquilo me deixava cheia de desejo. Alan me vira de frente, começa a me beijar e apertar meus seios. Eu sentei na borda do lavatário e entrelacei minhas pernas nas suas, sentindo seu corpo roçar no meu. Suas mão procuram um lugar pra entrar em minha blusa, mas percebemos o que estávamos fazendo e paramos. Me recompus e combinamos de conversar depois sobre o que havia acontecido. Sai do banheiro e disse que ele podia sair, pois não havia ninguém do lado de fora. Fui pra minha sala e fiquei pensando no que havia acontecido. De repente chega uma mensagem no meu computado: “Adorei nossa loucura”. Era o Alan. Não sabia bem o que responder. Recebo apás: “Quer sair comigo? Te espero depois do trabalho” Eu era sempre a última a sair, e fiquei ansiosa pela nossa saída. Passado um tempo vejo que Alan está atrás de mim e avisa: “Todos já foram, vamos?” Eu estava terminando de fechar as planilhas e pedi que ele aguardasse um minuto. Ele se aproximou por trás da minha cadeira e começa a passar a mão nos meus seios. Eu gemia baixinho e ele colocou a mão por dentro da minha blusa. Delirei. Ele rodou minha cadeira, me deixando de frente ao seu pau. Nossa, que cheiro de desejo. Ele me puxou pelos braços e me sentou sobre minha mesa. Eu perguntei se ele tinha certeza que todos haviam ido embora e ele disse que sim e que já havia trancado as portas. Me entreguei aos seus beijos. Ele sugava minha boca como se comesse um fruto maduro e adocicado. Suas mãos estavam inquietas e logo conseguiram se desvencilhar de minha blusa. Alan beijava a parte dos meus seios que estava fora do sutiã e mordiscava por cima dele. Passava a língua entre meus seios, me pressionado contra seu corpo. Retirou minha saia me deixando com a lingerie e os sapatos de salto. Meu coração disparava e eu me consumia em desejo. Suas mãos percorriam meu corpo inteiro e sua boca sugava o que estivesse ao seu alcance. Retirou meu sutiã e abocanhou o bico dos seios. Mordia e puxava me fazendo sentir dor e prazer. Depois mamava como um bebe e apertava com vontade. Retirei sua gravata e desabotoei sua blusa. Enfiei as mão por dentro da blusa, sentindo os pelos do seu peito. Retirei sua blusa, desabotoei sua calça. Ele foi abaixando, passando com a língua em minha barriga e mordendo minha xaninha por cima da calcinha. Pegou a tirinha do lado da calcinha e arrebentou, me deixando nua. Começou a me lamber, ajoelhou na minha frente e colocou uma de minhas pernas sobre seu ombro. Eu estava arreganhada pra ele. Ele tinha total acesso ao meu sexo e soube bem o que fazer. Usava mãos, barba, língua, lábios e dentes pra me enlouquecer. A cada mordida, a cada chupada, a cada lambida eu gemia mais ainda. Gozei na sua boca e sentir ele sugar todo meu gozo. Ele levantou e eu inverti as posições, colocando ele encostado em minha mesa. Abaixei, retirei o pouco de cueca que ainda cobria seu pau que já estava com a cabeça pra fora. Passei a mão e segurava aquele mastro duro que apontava para minha cara. Senti ele molhando minha mão e fiquei louca. Passei a língua na pontinha da cabeça e sorvia cada gota de lubrificação que saia. Não aguentei mais e cai de boca, chupei seu pau, mordiscava a cabeça, lambia seu saco.. Dei uma geral deliciosa naquele monumento. Ele estava duro feito rocha e Alan gemia, delirava e elogiava minha boca. Eu adoro chupar um pau bem gostoso. De repente sinto o Alan me puxar pelos cabelos, me levantar e me colocar encostada na mesa, de costas para ele. Ele me curvou, deixando minha bunda empinada para ele e esfregou seu pau na minha bunda e na minha xaninha, até sentir ele todo dentro de mim. Eu arrepiava e ia a loucura com aquilo. O Alan aumentou o ritmo e me fez gozar muito naquela posição. Eu estava adorando, totalmente entregue ao prazer. Ele me virou, me colocou sentada na mesa e voltou a bombar, até eu gozar novamente. Ele me perguntou se eu realizaria um sonho dele e eu perguntei qual. Ele disse que sempre teve vontade de comer meu cuzinho, que nunca havia comido um. Na hora senti meu cuzinho piscar. Virei de costas pra ele, afastei as coisas sobre minha mesa e deitei meu corpo sobre ela, deixando minha bunda ali na sua frente, totalmente exposta. Ele começou a pincelar seu pau no meu cuzinho e eu pedi que ele fosse com carinho. Ele cuspiu na cabeça do seu pau e no meu cuzinho, deixando todo molhadinho. Enfiou devagarzinho seu pau em mim e eu quase gozei. Eu dava umas reboladas e ele ia a loucura. Começou em um entra e sai bem gostoso, me fazendo gozar duas vezes seguidas, e não demorou muito estava gozando na minha bunda, lá no fundo, deixando meu cuzinho cheio de porra quente. Ele amoleceu e se sentou na minha cadeira. Eu sentia sua porra escorrendo e aquilo me deixava satisfeita. Fiquei surpresa ao ver que seu pau não abaixava. Não aguentei e chupei aquele pau, agora com gosto maravilhoso de porra. De repente escutamos um barulho na porta e olhamos o horário. Eram 22:00 e deveria ser o vigia noturno chegando. Não havíamos percebido que já era tão tarde e eu falei pro Alan: Agora é a sua hora de me realizar uma fantasia minha. Ele nem respondeu e como a luz estava acesa, Pedro foi direto pra minha sala e nos pegou naquela situação. Não havia o que fazer e confesso que ser pega assim me excitou. Eu sempre achei o Pedro muito bonito, ele é do tipo forte, deve ter uns 28 anos e sempre muito cheiroso. Quando ele viu, ficou atônito, olhando a cena. O cheiro de sexo que estava no ar deixaria qualquer um louco, e com ele não foi diferente. Eu, olhei pra ele e disse: Oi, Pedro, quer brincar com a gente? O Pedro ficou meio sem saber o que fazer e o Alan me olhou com uma cara de quem não estava acreditando. Pedro, sem falar nada, começou a tirar suas roupas, chegou perto de mim e me deu um beijo demorado na boca, enquanto apertava meus seios. Seu pau era enorme e segurava o dele com uma mão e o do Alan com outra. Os dois revezavam com as mãos na minha xaninha, nos meus seios, sem falar nas bocas que exploravam meu corpo todo. Eu gozava sá de ser tocada. Sinto Pedro me puxando pro tapete e se deitando. Eu me aproximei e sentei sobre seu pau. Ele empurrava meu útero. Comecei a cavalgar bem gostoso quando Alan chega na minha frente e me dá seu pau pra eu chupar. Chupei um pouco e disse pra ele: Realiza minha fantasia. Ele me olhou com cara de safado e perguntou qual. Eu pedi: Come meu cuzinho. Os dois me olharam com cara de espanto e sorriram um pro outro. Alan deitou atrás de mim e começou a penetrar. Dessa vez foi mais fácil, pois ainda estava cheia de porra. Gozei assim que ele entrou e gozei varias outras vezes seguidas. A sensação de ter dois paus dentro de mim era maravilhosa. Sentir eles entrando juntos, me preenchendo todinha, ou entrando de forma alternada, me deixando sempre com um dentro de mim, me fazia perder os sentidos e simplesmente gozar. Eles gozaram depois de um bom tempo e caímos os três exaustos no tapete. Os dois continuaram acariciando meu corpo até eu recompor um pouco da energia. Levantei, dei um beijinho em cada um e fui ao banheiro. Quando sentei, senti porra descer pelas pernas, me senti completamente realizada e satisfeita. Me recompus, vesti minhas roupas e voltei pra minha sala. Quando cheguei eles já haviam se vestido e eu disse que precisava ir embora. Eles agradeceram pela noite e prometemos que nada disso sairia dali. Dei um demorado beijo em cada um e fui embora pra casa feliz da vida, apesar de meio dolorida. Cheguei em casa as 12:30 e apás um demorado banho dormi como um anjo. Espero que tenham gostado e que votem no meu conto. Aguardo e-mails também. Rosa_vermelha_sub@yahoo.com.br. Beijinhos.