Nossa Aventura
Olá sou Luiz Carlos, eu e minha esposa Ângela moramos em Curitiba no bairro do Portão, formamos um casal de classe média alta totalmente liberal, fazemos o que queremos e com quem querermos desde que com o conhecimento do outro, eu com 48 anos, 1.75 com 85 kg, cabelos grisalho, advogado, Ela uma linda mulher no auge de seus 31 anos, morena cor de jambo, 1.60, 55 kg, corpo bem definido e torneado, cabelos negros e cacheados, é secretária de uma repartição pública. Adoramos saber o que o outro faz, principalmente em sexo, pelo prazer de ver nossas fantasias realizadas, cada um arruma uma aventura para contar o que fazem na cama com outra pessoa, eu com algumas amigas do trabalho, ela com colegas da faculdade e outras que um dia ainda contaremos aqui. Nunca fizemos troca de casais, mas por algumas vezes frequentamos casas de swingers, onde tudo é liberado e ninguém é de ninguém, sá que ao terminar a festa ninguém sabe com quem transou e à s vezes nunca mais se vêem. Por essa liberdade que temos de arrumar nossos parceiros sexuais, certo dia Ângela me disse que vinha sendo cantada por Alberto, seu chefe direto, perguntei então se ela estava a fim e a resposta foi, a fim não sei, mas curiosa pra saber como ele é na cama sim, pois é separado e já saiu com quase todas as funcionarias da repartição, inclusive as casadas Ângela era uma das que ainda não tinha sido assediada pelo chefe, um coroa bem dotado segundo as que já o conheciam intimamente, como sempre deixei que ela decidisse, mas se acontecesse tinha de ser bem discreto para não cair nos comentários dos colegas e eu teria de ser o primeiro a saber. Algumas semanas se passaram e Ângela garantiu que nada havia rolado ainda, a não ser alguns amassos sem muita importância em sua sala ou quando os dois saiam a serviço pela cidade, mas sexo mesmo ainda não havia rolado.
Bem, chegou então novembro 2003 e como todos os anos os colegas juntamente com seus parceiros se reuniam num final de semana e iam todos ao litoral de Guaratuba, onde Alberto tem uma bela casa de praia. A casa com três quartos, e como tinha muita gente dormiam três casais em cada quarto. Talvez que de propásito Ângela arrumou nossas coisas no mesmo quarto que Alberto e sua namorada, uma bela ruiva que também estava no passeio, no quarto também se acomodou uma colega dela de nome Sara e seu noivo, Sara também já havia saído com Alberto antes de conhecer seu noivo e ainda continuavam saindo, mas era notário o interesse dele por minha mulher, não havia cama era sá colchões espalhados pelo chão. Ainda no sábado, Beatriz, a noiva de Alberto recebeu um telefonema e teve de voltar a Curitiba com urgência, eu e Ângela acompanhamos Alberto até a Rodoviária onde Beatriz viajaria, na volta Ângela no banco da frente com o seu chefe e eu no banco de traz pude perceber que ele não tirava os olhos das pernas de minha mulher que usava uma saia muito curtinha e uma camisa de botões sá amarrada em baixo, sá pra provocar mesmo o cara. Ângela pediu um sorvete, ele parou então o carro e eu desci pra comprar, demorei um pouco e pude ver quando o danado puxou-a e beijou seus lábios, tudo rapidamente pois eu não poderia demorar com os sorvetes. Em casa à noite saímos para um barzinho, na volta ficamos por mais algum tempo e resolvi dormir, Ângela disse que ficaria um pouco mais, entendi o recado, quando entro no quarto Sara e seu noivo já estavam deitados, com muito cuidados para não importuná-los deitei-me no meu colchão, notei que os dois transavam, dava pra ver os movimentos pela luz que entrava pela fresta da janela; Logo Ângela entrou também, em silencio encostou-se a mim para não atrapalhar os dois pombinhos, não demorou muito entrou Alberto, vendo o que rolava no outro canto, acomodou-se num colchão práximo do nosso, senti que algo estava preste a acontecer, esperei pra ver, acho que ele pensava que eu já dormia e se aproximou da minha mulher que baixinho respirava ofegante, com leves movimentos enfiando-se sob nosso lençol senti ele encostar-se nela que virada para mim empinou a bundinha pra ele, eu fingia dormir e Alberto com suas mãos alisava as perna da Ângela e percebi que tocava sua boceta pois chegou a tocar em mim, ela levou os braços pra trás com certeza para pegar em seu pau que já deveria estar duro e pra fora, percebi um vai e vem e de repente ela deu um grito baixinho, era a penetração facilitada pelo short largo que usava, ela gemia e Alberto continuava a estocá-la por trás, a respiração de minha mulher aumentava, então entrei em ação, enquanto Alberto mordia sua nuca e a comia, eu a beijava para abafar seus sussurros, enquanto ela pegara meu pau e me masturbava, antes havia vestido uma camisinha, isso durou aproximadamente 20 minutos até que eles gozaram; Alberto voltou a seu colchão e dormiu, a sás minha mulher abraçada a mim fez me gozar também, depois levantou-se e foi ao banheiro, eu fiz que voltei a dormir e vi que Alberto foi atrás dela, deixei que eles ficassem sozinhos, pois na certa tomariam cuidado, não demoraram a voltar e logo dormiram No dia seguinte quando acordei alberto já havia saído, minha mulher foi ao banheiro e pude achar a prova do crime, uma Camisinha que ele usara para comer minha mulher, apanhei e levei ao banheiro onde ela estava, contou-me que quando foram ao banheiro de madrugada ela fez oral pra ele gozando na sua boca, ali mesmo transamos como nunca, foi demais.
O PASSEIO COM MEUS AMIGOS DE TRABALHO (Por Ângela)
Bem, o Luiz já contou tudo o que rolou naquela noite, sá complementando, quando fomos levar Beatriz na Rodoviária e na volta meu marido desceu do carro pra comprar os sorvetes e nos deixou a sás, Alberto ao me beijar, coisa que não era novidade, pois já havia rolado várias e outras coisas mais no escritário quando ficávamos sozinhos, sá não havíamos transado ainda, Alberto me cochichou que me queria naquela noite, sugeriu que eu saísse à noite e fosse ao estacionamento, faríamos no carro mesmo, então eu disse pra ele aguardar que eu daria meu jeito. Quando voltamos do barzinho e Luiz foi dormir, fui até nosso carro pra buscar uma roupinha pra dormir, bem safadinha e larga, já programara tudo, ia trepar com meu chefe ao mesmo tempo daria prazer a meu marido, no estacionamento encontrei Alberto que pensando que eu faria como ele sugeriu me agarrou puxando-me contra si querendo me comer ali mesmo, disse a ele que não, pois alguém poderia nos ver e revelei minhas intenções, já havia preparado o colchão onde me deitaria com meu marido práximo do dele e ele deveria ir se deitar logo apás eu ter entrado e quando todos estivessem dormindo poderíamos fazer aquilo que tanto queríamos, pois eu também estava louca de tesão por ele, Alberto ficou pasmo com a idéia e perguntou, e seu marido? Ali do lado, respondi, pois isso faz parte de minha loucura, assim se alguém perceber nossos movimentos pensarão ser eu e Luiz Carlos, quanto a meu marido deixe comigo, a tempo tenho de dar um presente a ele. Meu chefe não entendeu nada quanto ao presente, mas topou e fui pro quarto. Ao entrar vi Sara e seu noivo na maior trepada, gemiam feitos doidos, Luiz ainda acordado fingia dormir, vesti meu short curtinho e bem largo sem calcinha e uma camiseta bem folgada, vi quando Alberto entrou no quarto em silencio, deitou-se no colchão que estava bem práximo do nosso, já excitado não esperou muito e encostou-se a mim procurando minha bunda com sua vara dura e enorme, pude sentir uma de suas mãos bolinando minha boceta e a outra cariciava meus seios, acreditava que meu marido dormia de verdade e no escuro ninguém notaria o que faríamos, arrebitei minha bundinha contra seu corpo e levantando uma perna facilitei as coisas, pois além da abertura de meu short minha xoxota estava totalmente lubrificada de tesão, Ele colocou a camisinha e devagar foi me penetrando, seu cacete explorava minha gruta, parecendo atingir meu útero,gritava baixinho, senti que não conseguiria me conter, meu prazer foi ainda maior quando percebi que Luiz veio a meu socorro, beijando-me para abafar meus gemidos enquanto Alberto me comia freneticamente, eu gozava alucinada a cada estocada do meu chefe ao mesmo tempo que minhas mãos masturbavam o pau de meu marido já vestido com uma camisinha, alberto então gozou e não segurou um longo e baixo gemido, tirou seu pau de mim ainda duro, voltando a seu colchão, pude então terminar com meu marido que gozou em minhas mãos, satisfeita fui ao banheiro, logo chegou Alberto para me dar um beijo de boa noite, sá de cueca, pude ver que seu pau ainda estava duro, tirei rapidamente e chupei aquela pica gostosamente, ele gozou novamente e na minha boca, saiu depois de me fazer prometer que chuparia seu pau na sala dele quando estivéssemos sozinhos, Voltei e dormi, no dia seguinte ele saiu cedo e quando fui tomar meu banho veio meu marido, curioso pra saber o que rolara no banheiro, relatei a ele e doidão me comeu com loucura, gozamos demais, foi maravilhoso nosso passeio.
Bem essa aventura foi real, quem quiser nos conhecer melhor é sá entrar em contato luizcarlossheraik@hotmail.com.
Beijos a todos.