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FINALMENTE EU E MINHA MÃE

Imaginem vocês que durante muito tempo eu tive vergonha de falar para alguém sobre o que acontecia entre eu e minha mãe. Por um longo tempo, imaginei que sá acontecia comigo e com o lendário rei Édipo. Aconteceu, realmente aconteceu e eu nunca pude esconder de mim mesmo o enorme tesão que tenho pela minha mãe que é morena, gostosíssima, com peitos médios, uma bocetinha raspada (eu pedi para ela raspar), e um cu MARAVILHOSO, quente e aconchegante.

Minha mãe tem 47 anos, bem fodidos, diga-se de passagem, e eu participei de várias destas experiências.

Tudo começou em um dia que antecedeu o meu 20 aniversário. Minha mãe era muito bem casada, pois meu pai jamais tinha faltado com os seus compromissos maritais e minha mãe gozava muito com o meu pai. Segundo ela, tinha festa todo dia....

Minha mãe jamais me deu mole, nunca ficou sá de calcinha e soutien como as mães de outros amigos meus, vê-la quase sem roupa somente na praia com o seu biquininho incrivelmente sexy. Apesar disto, ou por causa disto, sempre tive uma tara em comer a minha mãe, acho que a maioria dos moleques também tem. Também por isto é que eu escondi por muito tempo o que acontecia conosco.

Na véspera do meu referido aniversário, que ocorreu em uma Sexta-feira, cheguei como de costume um pouco mais cedo, pois como tinha trabalhado durante o dia, estava meio cansado, mal sabia eu que iria me cansar mais ainda. Entrei em casa, um lindo sobrado, e tirei os sapatos para não fazer muito barulho, pois pela hora, todos já estavam dormindo. Ao subir as escadas, começo a ouvir gemidos e pela cadência, era uma trepada e das boas. Fiquei esperto e caminhei mais lentamente, afinal, poderia presenciar alguma coisa além de somente ouvir.

Ao me aproximar do quarto de meus pais, pude ouvir os gemidos de forma mais clara e algumas palavras bem sacanas como por exemplo, aí..., ui...., tá átimo...., soca mais forte...., assim...., vou gozarrrrr..., Hummmmm...... Não resisti, fui pro meu quarto e bati a melhor punheta da minha vida, namorada alguma tinha me feito gozar tanto quanto naquela noite. E, teria mais.

Apás isto, ouço um bate-boca enorme, com a minha mãe terminando com a seguinte frase. "Some daqui e não me aparece nunca mais!" Fiquei surpreso, pois já tinha visto meus pais brigarem muitas vezes, mas, nunca houvera uma frase tão ... definitiva assim. Fiquei na minha.

Apás alguns instantes, vejo pela janela do meu quarto meu pai ligando o carro e saindo apressado, em seguida minha mãe, vendo que a luz do meu quarto estava acesa, bate na porta e entra. De calcinha, sem soutien e usando um peignoir transparente demais para a minha tranquilidade.

Sem rodeios e sem lágrimas, mas um pouco nervosa, ela diz para mim: Eu e seu pai brigamos e foi a gota dágua, pois vamos nos separar.

O que aconteceu entre vocês, mãe. Eu pensei que vocês se gostassem, disse atônito. Na verdade, disse ela, nás sá nos damos bem na cama e quando acaba, um não suporta o outro, seu pai tem uma amante e se eu tivesse um outro homem, nás já estaríamos separados há um bom tempo.

Era a minha grande chance na vida, aquela que a gente espera e se não a segurarmos, nunca mais aparece. Aproveitei a oportunidade e disse a ela. Mãe, você é tão gostosa que nenhum homem em seu juízo perfeito te rejeitaria, em dois tempos você arranja alguém. Surpresa ela disse, vindo de você, meu filho, é suspeito mas é estimulante, vou pensar no caso. Alias, você acha mesmo que eu sou gostosa, tendo em vista que o seu padrão de beleza é de menininhas saradas e novinhas.

Respondi sem hesitar. Com o seu corpo, seu trazeiro e estes peitos com os bicos clarinhos, quase rosados, eu perderia a cabeça. (mau sabe ela que a minha cabeça estava perdida e a “outra” dura como um rocha). Ao receber este comentário foi que ela percebeu que estava sem soutien, pois de outro jeito, jamais eu poderia saber a cor dos bicos dos seios dela. Instintivamente ela colocou as mãos sobre os seios e ia se levantar para sair quando eu disse. Já não há mais necessidade disso, eu já vi mesmo e pelo que parece, você não tem mais ninguém para sentir ciúmes, não é mesmo?

Ela disse então. Você é meu filho e não tem importância mesmo, alias, agora percebo que você realmente me acha gostosa, pois já me viu em detalhes.

Quase todos mãe, quase todos, disse eu.

Os outros, você não terá oportunidade de ver, pois isto é algo reservado para um casal apenas.

Não somente não desanimei com esta frase como pensei comigo. Surgiu a minha segunda oportunidade. Mãe, disse eu, eu te acho bonita e gostosa e você, também me acha assim? Ela ficou surpresa, mas não se fez de rogada. Filho, você já é um homem, eu percebo isto, e é um tesãozinho, se eu fosse uma destas menininhas, não deixaria você escapar.

Respondi na lata. Então, não deixa escapar agora.

O que você quer dizer com isto, disse ela.

Ora mãe, o que eu quero dizer é que é a nossa vez, eu e você. Por que não?

Porque eu sou sua mãe e você é meu filho, ora bolas!

Levantei e como estava de calção, sem cuecas e de pau duro, não havia como disfarçar alias, eu queria mesmo era mostrar. Perguntei a ela. O que acha de mim assim, sem camisa?

Ela engasgou e não consegui tirar o olho do meu calção dizendo, eu.. eu.. já te disse que você é um tesãooo..

Minha terceira chance estava na mão, era hora do bote. Olhei para os olhos dela e em seguida para os peitos e vi que os bicos estavam duros como rocha. Ela estava com tesão. Aproximei-me e bem de perto, rosto com rosto disse. Por que não agora? Sem esperar pela resposta, dei um selinho em sua boca e fui correspondido.

Ela abriu os olhos ficou quieta um pouco e então se levantou dizendo, é hora de sair daqui.

Não deixei, quando ela se levantou, tasquei um beijo enfiando minha língua na sua garganta e rocei meu pau em suas coxas.

Ela tentou se separar, deu um tapa na minha cara e se virou. Eu corri, e a agarrei pelas costas e disse, vou te comer de qualquer jeito, então, relaxa!

Ela disse, esperei você falar esta frase, eu precisava de uma boa desculpa e o estupro é a desculpa certa nesta hora. Me come, me fode, me rasga me faz a tua mulher e me possui, tesão da minha vida.

Desta vez, ela partiu para cima de mim, me beijou e segurou meu pau por cima do calção. Rasguei o seu peignoir e cai de boca nos seus peitos, com força, deixando marcas dos dentes e um vermelhão enorme em cada um deles.

Ela gemia como uma louca. Me jogou na cama, tirou o meu calção e começou e me chupar. Ia de cima para baixo, de baixo para cima e enfiava inteiro na boca me punhetanto sem parar.

Quando achei que não aguentaria mais, parti para a ação. Virei ela na cama e cai de boca na sua boceta, chupei enfiando um dedo, dois dedos e finalmente três dedos, socando devagarinho como faria daqui a instantes com o meu pau. Aproveitei e tirando os dedos da boceta, os enfiei no cu dela, que resistiu e não deixou dizendo que ali, nada entrava. Seria minha quarta oportunidade, mas aproveitaria depois.

Peguei um travesseiro e coloquei debaixo dela para facilitar a penetração. A boceta dela estava exposta e levantada então, apontei meu pau e enfiei até o talo começando a socar violentamente. Ela gozou, uma, duas, três vezes enquanto segurava o meu gozo. Ouvias frases maravilhosas vindas dela como, por exemplo. Me fode tesão ai...., me acaba ui...., me rasga e me faz ser sua fêmea hummm..... Que pinto tesudo, esta rola na minha boceta é a melhor coisa que está acontecendo comigo fizzzzz.... e, gozou de novo, haaaa....

Tirei a rola da xana dela e como ela esta deitada, coloquei meu pau na boca dela e disse. Chupa gostosa, lambe que eu vou encher a sua boca de leite, vou entupir, você vai beber tudinho e engolir toda a minha.. porrrraaaaa..... e, gozei, me acabei, olhando para aquela boca aberta, com a língua para fora recebendo e lambendo minha porra. Com a boca cheia, olhou para mim, e engoliu tudo e ainda lambeu os lábios Em seguida, espremeu meu pau para tirar o resto que ainda tinha, mostrou a língua com um pouco de porra e veio me dar um beijo. Não pude resistir, sentir o meu gosto, na boca daquela mulher foi incrível, inesquecível.

Ficamos um tempo parados e então ela se levantou para uma ducha, quando ficou de pé e de costas para mim, pude ver aquela bunda e a puxei de volta para a cama colocando ela de barriga para baixo e aquele cuzinho a minha disposição. Lambi seu rego e enfiei dois dedos no cu dela que brigou a beca, mas, quando dei dois tapas na sua bunda, ela acalmou e aceitou dizendo para mim que ficaria apenas nos dedos. Com a calmaria, pude então lamber e lubrificar mais ainda aquele cu que comeria em seguida. Era minha quarta chance, lembram?

Dizendo que comeria novamente sua xana, porém por trás, coloquei-a de quatro e enfiei em sua buça para lubrificar meu pau, socando um pouco para ela ficar mais excitada. Quando chegou a hora, tirei da buça e apontei no rabo. Ela deu dois passos para frente na cama, dizendo não, não e não. A cama acabou, pois estava na parede. Não teve jeito, apontei novamente e comecei a enfiar. Ela gritou, gemeu, chorou e implorou para eu tirar. Disse apenas, relaxe senão dái mais. Ela relaxou e então entrou o resto. Parei e comecei a socar de leve. De repente, percebo que ela está rebolando e colocando a bunda mais para trás. Dei dois tapas em sua bunda e comecei a falar que estava um delícia comer aquele cu, que eu iria encher de porra e ela pediu para eu acelerar os movimentos pois estava uma delícia e foi assim até o final quando esguichei o que pude lá dentro e ao tentar tirar ela disse, deita e sá tira daí quando ficar mole. Nos abraçamos e dormimos.

Quando acordamos, nos beijamos e fomos ao chuveiro juntos, não resistimos e demos outra trepada, que ela disse ser um presente de aniversário. Somo amantes até hoje e pensando bem, já que ela está do meu lado enquanto escrevo isto para vocês, vou dar uma nova trepada com ela. Até qualquer hora,

Quem quiser estou à disposição. Marcelo - ferro@trips.zzn.com