Quando eu iniciei o curso colegial recebia cantadas de todo lado; das meninas que me achavam muito gato, dos rapazes que na sua maior parte tinham inveja dos meus negros cabelos encaracolados, lábios carnudos e vermelhos, bunda redonda, arrebitada, musculosa, firme. Nessa época eu tinha algumas dúvidas sexuais a serem resolvidas; nas aulas de educação física ficava admirando o meio das pernas dos colegas, aqueles pacotes apertados pelos shorts, o bumbum, os mamilos, as coxas; no chuveiro do Colégio ou depois das aulas de natação no Clube ficava discretamente olhando os paus, testículos, pêlos, bundas, coxas; ficava imaginando aqueles paus juvenis eretos, duros; como seriam ? Alguns colegas mais desinibidos me encoxavam, ou por pura malandragem, ou por puro tesão mesmo; eu sempre fazia um charminho, ficava bravo, mas sempre deixava por isso mesmo, pois no fundo, no fundo, adorava ser objeto de desejo; aprendi a curtir um pau quente no meio da bunda, molhado na cabeça, mas não passava disso. No meio do ano letivo comecei a ficar preocupado, pois as minhas notas em Gramática estavam um fiasco;e a continuar daquele jeito teria que fazer exame ao final do ano e isso não me animava.; conversei com meus pais, alguns amigos e todos foram unânimes: eu precisava de aulas particulares. Fui conversar com o professor, um dos melhores de todo o curso; ele estava ficando grisalho nas têmporas e as meninas diziam que ele era um gatão, uma perdição e por aí a fora; ele se prontificou em me dar algumas aulas particulares. Combinamos que as aulas seriam nas quartas feiras, à tarde, dia em que a sua esposa fazia curso de artesanato; no dia da primeira aula cheguei na sua casa e fomos para a biblioteca. Iniciamos a aula e ele muito práximo de mim explicando os exercícios, os macetes, as regras, analisando textos eráticos. Ele usava um perfume muito delicado e de cara me peguei pensando que aquele perfume realmente era de macho. Ele começou a me envolver quando começou a falar das meninas da escola o que achava desta ou daquela; perguntou-me se eu já havia saído ou ficado com alguma; elogiou o meu porte, a minha beleza, etc. e etc. O clima estava delicioso; ele falava muito de perto, dava pra sentir o seu hálito quente; eu via claramente a sua língua passeando pelos seus lábios, os seus olhos nos meus, as vezes claramente nos meus lábios; ele me ganhava a cada instante; depois de algum tempo ele disse que ia buscar um refrigerante para fazermos um intervalo; apontou-me sobre uma mesinha de canto umas revistas suecas raras; fiquei folheando enquanto aguardava e o meu pau começou a ficar duro; neste momento ele chegou da cozinha e percebeu a situação; sorriu e disse que ele também se excitava muito com aquelas revistas; sentou bem ao meu lado, coxas com coxas, e ficou vendo as mesmas fotos que eu; sobre a bermuda começou a massagear o seu pau e a falar sacanagem; depois de alguns minutos tirou o pau para fora dizendo que estava muito atrasado e tesudo; eu nunca havia visto um pau de homem da sua idade; duro; era realmente lindo; a cabeça grande, azulada e brilhante se destacava; o corpo do pau era reto, não muito grosso; os pentelhos negros, encaracolados como os meus cabelos; o saco não muito volumoso destacava os testículos; disse-me que estava a fim de se masturbar e disse-me para fazer o mesmo; ele continuava a me envolver dizendo que o meu pau era maior do que o dele, mas o dele tinha mais experiência; falando isto chegou perto do meu e encostou a cabeça do dele no meu e depois pegou na minha mão e levou até o pau dele. Fiquei sem respiração, mas peguei no dele e ele no meu. Era um pouco estranho, mas gostoso; um pau duro, quente, pulsava na minha mão; a pedido dele punhetei suavemente para ele e ele também pra mim; em seguida me deu um beijo suave, mal tocou nos meus lábios; repetiu mais uma vez e mais outra. Uma loucura. Fiquei totalmente entregue; pediu para eu ajoelhar e chupá-lo; relutei, fiz charme; continuei a punhetá-lo; a sua respiração estava ofegante; ele estava taradíssimo por mim; levou-me pela mão até o sofá, pediu-me para ficar entre suas pernas e continuar a acariciar o seu pau; pegou minha cabeça e levou até o seu pau; não resisti mais; comecei a chupá-lo desajeitadamente, mas com muito carinho e tesão; a princípio achei o sabor meio estranho, mas a sensação era muito boa; ele foi me orientando a usar a língua, muita saliva, a virilha; ensinou-me a punhetá-lo com o pau na boca; loucura total. Minha saliva era tanta que saia para os lados deixando o pau, os testículos, as coxas, os pentelhos, todos molhados. Ele gemia e dizia: “ -- Não tenha pressa; deixe-me saborear este momento mágico”. Isso me encantava; aquele macho sabia como conquistar um garoto virgem. Pediu-me para tirar toda a roupa, tirou a sua, abriu o sofá-cama, deitamo-nos, ensinou-me a fazer um 69; que maravilha chupar aquele pau e acariciar o seu cuzinho; passou gel no meu cuzinho e nos meus dedos; ensinou-me como comer o cuzinho do parceiro durante o 69; esse realmente era um grande professor; durante o 69 ele percebeu claramente que o meu cuzinho era virgem. Disse: “ – Vou te dar a maior felicidade que um homem pode ter: ser enrabado por outro”. Eu não aguentava mais; queria ser dele, de qualquer forma; preparou-me com gel, colocando-o com o seu dedo indicador, depois massageou-me com o médio, depois com o polegar, depois com o indicador e o médio juntos; eu estava pronto para ser possuído; ajeitou duas almofadas no meu pescoço, colocou-me de lado, pediu para trazer os joelhos até o peito; com uma das mãos abri a minha bunda e ele dirigiu o seu pau para a porta do meu cuzinho; forçou algumas vezes, colocou mais gel, até que aquele cabeça azulada passou delicadamente pelas preguinhas até então intocadas; o seu pau me invadiu suavemente, quente, grosso, duro, carinhoso, até que as suas bolas bateram na minha bunda; então virou-me de bruços, colocou duas almofadas sob a minha barriga e colocou todinho o seu pau dentro de mim; eu fiquei sentindo aquele macho gemer de tesão, pondo e tirando o seu pau; ele se acomodava dentro de mim como se tivesse sido feito sob medida; deu várias estocadas e avisou: “—Por favor, receba o meu gozo”; e ele veio farto, quente, em jatos. Ele usava o seu gozo como lubrificante e enfiava e tirava o pau, enfiava e tirava, enfiava e tirava, até que diminuiu os movimentos e deitou-se sobre mim; beijando a minha nuca, perguntou: “—Você será somente meu ?” Respondi: “—Somente seu, de corpo e alma”. Aí relaxamos; deitei-me sobre o seu ombro e fiquei quieto. Depois de algum tempo fomos ao chuveiro; ele ensinou-me como tirar o esperma do cuzinho com a ducha do chuveiro; secamo-nos; ele me colocou de quatro e passou pomada cicatrizante nas preguinhas; ele era um carinho sá. Terminamos e aula e marcamos retorno para a práxima 4ª. feira.
OS DIAS SEGUINTES
Dormi como uma pedra, sem sonhos; acordei um tanto preocupado pensando na forma como ele me trataria; foi um exemplo de gentleman; perguntou-me delicadamente se estava doendo, se estava arrependido; à s duas perguntas respondi com um sorridente não ! Os dias seguintes foram de quente expectativa para a práxima 4ª. Feira; eu não via a hora; recordava silenciosamente os aqueles maravilhosos momentos; eu ficava pensando no que ele iria me oferecer novamente; eu era todinho dele, corpo, alma, pensamentos, desejos; eu relembrava principalmente os seus beijos delicados na minha boca; eu os queria agora com bastante saliva, língua, desejo. Finalmente a 4ª. Feira chegou; na aula ele disse-me discretamente: “—Se puder chegar mais cedo ....” Obedeci, claro. Cheguei à sua casa impaciente; eu já me sentia dono da situação: tinha um corpo desejado por todos, tinha um macho tesudo e carinhoso; eu já tinha me resolvido: meu negácio agora era aquele homem. Abraçamo-nos, tiramos a roupa e deitamos no sofá-cama já aberto; carinhos, mão na mão, mão no pau do parceiro; na virilha, no rego; mamilos, axilas, pescoço, nuca, coxas; e principalmente, beijo e mais beijos. A sua língua invadia a minha boca como o seu pau invadiu o meu cuzinho; eu estava um pouco ardido ainda e falei pra ele; ele me disse que tinha uma pomada anestésica e que podia confiar; fizemos um 69 magnífico; o seu pau estava prá lá de duro e eu me imaginava se a sua mulher estaria cumprindo o seu papel; pensei “—Azar o dela, eu satisfaço esse macho do jeito que ele quiser ele é meu e eu sou somente dele”. Quando senti o seu pau aumentando ainda mais de tamanho na minha boca; pedi-lhe pra me comer; fui prontamente atendido; em minutos eu já estava com aquela magnífica vara atolada no meu rabo; pura tesão, puro desejo. As suas estocadas eram vagarosas evitando que as preguinhas “reclamassem” depois. Virou-me de frente, colocou uma almofada nas minhas costas e muita pomada no cuzinho; delicadamente colocou-me na posição frango assado; colocou o pau, foi até o saco; contrai o cuzinho procurando segurá-lo o mais fundo possível, senti a textura, a grossura, o calor; que pau, que pau, era sá isso o que eu pensava, a sua boca percorria os meus lábios, orelhas, pescoço, mamilos, axilas; o meu pau também participava; estava duro e ele sabia manuseá-lo; quando ele percebeu que eu estava prestes a gozar, mudou-me de posição para ficar de quatro, postou-se de pé ao lado da cama e penetrou-me até que eu senti as suas bolas batendo na minha bunda, os seus pentelhos nos meus; acelerou a sua mão esquerda no meu pau e gozamos juntos, aos borbotões; ele gemia roucamente, eu suava com aquela vara todinha dentro de mim, ele usava o seu esperma como lubrificante estocando e tirando, estocando e tirando, estocando e tirando, até que o seu fôlego diminui, tirou o pau e deitou-se ao meu lado; ele somente repetia: “Você é meu, você é meu, você é sá meu”; me acariciava o rosto com a sua mão que cheirava a esperma, dele e meu; perfume de machos satisfeitos, apaixonados, tesudos, resolvidos, prá sempre.