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SAUDADES DELA

Encontrei-a as 23hs na internet. Baixava vídeos sobre capoeira enquanto teclava comigo, algo que de alguma forma a lembrava de sua vida no Brasil. Encontrá-la naquela hora também me remontou a outras épocas, quando tinha acesso irrestrito a seu corpo lânguido e delicado. Conversamos pela segunda vez no mesmo dia. Diferente da primeira conversa, tudo agora fluía mais, pois de alguma forma eu quis relembrar o passado, mesmo que agora estivesse tudo tão indisponível.

Com cautela, porque certas coisas sempre exigem uma certa calma, sob pena de se tornarem vulgares, iniciei uma conversa branda e agradável. Não lembrei do passado, essa era uma tática ruim. Focado no presente, perguntei dos vídeos que baixava, e das fotos que tirara e que poderia me mandar mais, e que poderia tirar mais e que poderia também tirar fotos mais interessantes... como assim? ah, você sabe, não sabe... por que não? eu iria adorar... por que não agora? Por que não estou afim, deixa chegar minha webcam, deixa. O que vai me mostrar, tudo o que eu quiser? Tudo o que você quiser. Vai gozar pra mim? Vou gozar pra ti, você vai ver, vai gozar comigo. Está com saudades? De te ver gozando? morrendo... Em cima de ti? na tua boca, minha linda? É, na minha boca... ai, não fála assim.

A essa altura, já me contorcia de tesão, com o pau na mão, completamente duro, e morrendo de saudades. Como era bom chegar em casa e, sem cerimônia, pegar minha menina, colocá-la de costas pra mim, apoiada na mesa, arrancar sua calcinha e enfiar, enfiar gostoso, gozar onde bem quisesse, na sua chana, na sua boca, nos seus seios pequenos e gostosos, e meter minha língua onde bem entendesse... e sentir seu sexo pulsando na minha língua, apás uma gozada imensa, que lhe fazia tremer as pernas e lambuzava todo meu rosto com sua seiva, aquela seiva feminina e cálida que sá a minha menina tem.

Ela não estava a fim, paciência. Percebeu, antes que eu constatasse, não haveria mais conversa interessante. Deu tchau, sabia que eu queria sacanagem ou nada feito. Lembrei-me do passado. Vi umas fotos antigas de uma noite quente de fevereiro. Uns vídeos que me fazem lembrar do perfume que sentia quando lhe abria as pernas com força e lhe chupava com um vigor cheio de vodka e de amor. Bom. Lembrei do dia em que finalmente aconteceu, o dia em que a vi trepando com outros três, enquanto me embebedava na poltrona marrom daquela república nojenta. Fodeu com três, a cadelinha. Na minha frente. Controlei-me horrores pra não gozar e perder aquele tesão incontrolável que sentia.

Antes que tudo acontecesse, nos trancamos no quarto e comi sua boceta até que a menina ficasse louca de tesão. Não a deixei gozar. Doida de bêbada, desceu e fez os convites, um por um, como me contou depois. Aceitaram e sá subiram depois que me chupasse e sentisse sua chana totalmente lambuzada. Depois, ainda tímida pela situação, os fez subir. Apagou as luzes e sá manteve uma luminária acessa, coberta com uma camiseta. Chupou um por um. Depois, todos de uma vez, incrível. Ainda nua, os outros, vestidos. Depois, tiraram a roupa e começaram a comer a minha menina. Um por trás, outro ela chupava. O outro, ainda se intimidava. Não se intimidou quando disse pra que revezasse com o primeiro na sua vagina. Tudo sem camisinha, na maior promiscuidade. Era o que eu queria.

Foi penetrada por todos e já não estava tímida. Eu até quis participar, mas preferi observar. Quis anal, me convidou. Os outros olharam. Não gozei por milagre. Ainda engatados, a deitei na cama, com as pernas abertas. E ela pediu. Adorei quando ela pediu. Senti quando era penetrada na boceta, por outro. Ela gritou, quase chorou de dor. Uns minutos depois, pedia mais. A abandonei, outro assumiu. E outro assumiu sua boca. Fazia com três, a safada. Revezaram. Boceta, boca e cu.

Por fim, pediu que sá um deles a fodesse. Ela deitada, de pernas abertas, deu a boceta pro maior cacete que encontrou pela frente. Olhava pra mim, quase gozando. Não gozou. Sabia o que eu queria.

Com os dedos frenéticos no clitáris, deitada na cama, pediu que ele tirasse da sua chana e enfiasse na sua boca. Sá tirou quando um jato de sêmem escorria em sua língua. Tirou e deixou que o resto da ejaculação jorrasse em seus lábios e queixo. Pediu que viesse o práximo. Fez o mesmo, dessa vez em seu pescoço. O último gozou em suas bochechas.

Por fim, pedi que os outros nos deixassem. Sozinhos no quarto, a fiz trepar sobre mim. Foi glorioso vê-la gozar com o corpo empapado de esperma. Enchi sua boceta de porra. Dormiu feito um anjo.