TERCEIRO DIA
Acordamos cedo, tomamos café e nos dirigimos para o atracadouro onde ficava o barco. Ao chegarmos informamos nossos nomes e fomos perguntados sobre nossos conhecimentos de mergulho, informei que já havia feito alguns, e minha esposa nunca havia mergulhado antes, o rapaz então me perguntou se por acaso eu tinha como comprovar (aulas de mergulho, carteira de mergulhador profissional, ou qualquer coisa que o valha) como respondi negativamente, fui colocado no mesmo grupo dos com experiência zero, ou seja, não podia mergulhar sozinho. Entramos na lancha, que tinha dois grandes bancos laterais, acompanhando as amuradas do barco. No meio ficava um grande retângulo metálico com os equipamentos de mergulho e sob os assentos os coletes salva-vidas. Como não aceitaram as minhas alegações a respeito de meu conhecimento em mergulho, fiquei com o formulário com uma tarja vermelha que indicava “inexperiente”, assim tive de preencher o mesmo formulário que minha esposa e a maioria dos outros. Alguns receberam o formulário com tarja verde, que indicava experiência. Tudo bem, não ia me perturbar por causa disso.
Quando nos preparávamos para sair, mais um casal se aproximou pelo píer, acompanhado pelo dançarino de raegge, que dançou com minha esposa na noite anterior. Ele vinha vestindo somente uma calça comprida de neopreme e conduzia o casal, uma loura linda, deslumbrante, com os cabelos lisos e bem finos, olhos de um azul claro, mas tão claro que quase pareciam brancos, e uns seios grandes, lindos e firmes, o cara que a acompanhava, era branco, com cabelos pretos e bem curtos, ele era magro, mas com uma pequena barriguinha. Pularam no barco enquanto o negão tipo jogador de basquete livrava o barco. Cheguei um pouco pro lado pra ver se aquela loura linda sentava do meu lado, mas o sujeito a conduziu para a ponta do banco e se sentou entre nás, acabando com minhas esperanças, o barco começou a ser empurrado por um motor forte e bem silencioso.
O negão, jogador de basquete e dançarino, que agora também era instrutor de mergulho, chamava a atenção de praticamente todo mundo, não sá pela altura, mas também pelo tamanho do cacete de era exibido com orgulho por baixo do neopreme, era realmente um cavalo. Ele então veio na minha direção com dois formulários, um verde e um vermelho, para o casal que estava ao lado, e qual não foi a minha surpresa que ele ficou com o vermelho e ela com o verde. Quando ele estava voltando para a cabine, percebeu a existência de minha esposa gostosa e lembrou-se dela da noite anterior.
- Minha dançarina !!! – Disse ele.
- Olá !!! Bom dia !!! – Disse ela. - Então você também é mergulhador ???
- E faço algumas outras coisas também – Respondeu com um beijo no rosto dela.
Ele foi para a cabine, colocou um raegge e disse pra ela
- Vamos ensinar essa turma a dançar !!!
Esticou a mão e ela segurou a mão dele. Ele dançava com desenvoltura, mas ela mal conseguia ficar de pé por causa do balanço do barco, ele, ao contrário, parecia nem se importar com o falseamento do assoalho e toda hora tinha de amparar sua parceira desengonçada de dança. Então o pessoal começou a ficar mais animado e começaram a incentivar minha esposa a, pelo menos, tentar ficar de pé, mas o incentivo não foi suficiente, ela sentou e o negão pegou a loira gostosa, quando ela levantou vi que nem tudo era perfeito, faltava bunda naquela gostosa, tudo nela era lindo, rosto, mãos, sorriso, peitos, cintura, pés, tudo. Sá faltava bunda.
O pessoal também incentivou bastante, mas o desempenho dela também foi sofrível, ela então resolveu sentar praticamente se atirando na direção do banco, o negão achou que ela fosse cair e a puxou pelo pulso, ela perdeu o equilíbrio e caiu mesmo, bem na minha frente com uma das mãos na minha perna, eu então me projetei para a frente para amparar aquela deusa, e o companheiro dela fez o mesmo, foi o suficiente para que eu desse uma cabeçada nele e a gostosona se espatifasse no chão. Isso foi átimo, pois começamos a conversar enquanto nossas mulheres tentavam em vão evitar que dois galos surgissem em nossas cabeças. O nome dele era Garret e o dela Julia. Ele trabalhava em uma empresa de informática em uma cidadezinha perto de San Diego e ela era advogada em Los Angeles. Ela era divorciada e ele solteiro e haviam se conhecido pela internet e viviam separados durante a semana e juntos no final de semana por mais de 3 anos. Enquanto conversávamos, o barco chegou até o local de mergulho, duas báias foram arremessadas para fazer a marcação e um toldo foi desenrolado pelo convés para fazer um pouco de sombra e aliviar o calor. Enquanto os quatro instrutores de mergulho se multiplicavam para auxiliar a todos a colocarem os equipamentos, eu e a Julia estávamos fazendo os procedimentos para nás e para nossos companheiros, e tanto minha esposa quando o marido dela prestavam mais atenção nos instrutores do que em nás, pois santo de casa não faz milagre mesmo. Os instrutores perceberam que alguns “alunos” aparentemente sabiam o que fazer, e isso deu liberdade para que eles se dedicassem mais a quem mais necessitava. A água era limpa e rasa, não passava de 20 metros de profundidade e o fundo de areia branca tornava a água mais clara ainda, a uns 40 metros a leste, havia uma pequena barreira de corais, o que fazia com que os peixes se concentrassem mais naquela direção. A Julia vestia um maio inteiriço e bem comportado, minha esposa um bikini sem maiores apelos, eu estava com uma sunga azul escura e o Garret com uma bermuda bege até os joelhos. A Julia foi a primeira a descer de nás quatro, depois minha esposa entrou na água auxiliada por mim e pelo Garret, depois nosso amigo entrou, e eu fui por último, a água estava átima, morna e limpa, nosso raio de visão ultrapassava fácil os 20 metros, aquele local de mergulho era práprio para quem não tem experiência, águas rasas, clara, sem correntes fortes e sem obstáculos, era mais um passeio do que um mergulho, dava quase pra chegar ao fundo sá na apnéia. Para mim e para a Julia não teve muita graça, exceto pelas besteiras da maior parte do pessoal. Quase vinte minutos depois, retornamos ao barco, e o único instrutor que havia ficado no barco nos auxiliou a subir, ajudado por duas turistas e por um senhor de mais idade que não haviam ficado por muito tempo na água. Pouco tempo depois os outros foram retornando e os que estavam a bordo se prontificavam a auxiliar quem ainda estava na água e rapidamente já estávamos voltando para o hotel com a música a todo volume e com o cavalo do negão rebolando e exibindo o volume por baixo da calça pra todo mundo com muito orgulho.
A volta foi bem animada, com música e muito papo, minha esposa e a Julia conversavam bem animadas e eu e o Garreth parecíamos velhos amigos. O barco atracou pouco depois do meio dia, desembarcamos juntos e fomos direto pro restaurante, almoçamos bem e marcamos de nos encontrar por volta das três da tarde na praia, saímos do restaurante e caminhamos juntos para os apartamentos, o deles ficava um andar abaixo do nosso e um pouco mais pra frente, ou seja, eles tinham uma melhor visão da praia, mas nossa vista da área das piscinas era melhor. Descansamos um pouco e conversamos sobre nossos novos amigos. Um pouco antes do horário marcado, minha esposa começou a se produzir, arrumou os cabelos, e pegou um dos menores bikinis que ela tem, um vermelho micro-mini-reduzido. Na parte de baixo tapa somente a bucetinha dela, e ela ainda teve de raspar a parte de cima da pequena linha de pelinhos que ela tem, a parte de cima não consegue cobrir as auréolas dos mamilos por inteiro, sempre fica uma “meia-lua” em cada peito, e os lados da buceta ficam quase que para fora e aparentemente não tem nada na parte de trás, pois tudo fica “enterrado” no bumbum. Ela estava linda. Jogou um vestidinho branco por cima e saímos pra encontrar nossos amigos. Quando estávamos quase chegando na praia, eles estavam voltando, pois não haviam nos encontrado e estavam indo nos chamar. A Julia estava mais linda ainda. Ela usava um bikine preto bem maior que o da minha esposa, sá que ele era listrado, uma listra de lycra e outra de tule (uma renda transparente) e uma saia jeans. Os cabelos loiros, olhos azuis claros, e os peitos grandes e bem feitos eram uma visão perfeita que arrancou elogios tanto de mim quanto da minha esposa. Voltamos para a praia, escolhemos umas espreguiçadeiras e nos sentamos, minha esposa então, ficou de pé e tirou o vestidinho, e arrancou mais elogios ainda, pois com o bikine dela era impossível cobrir os peitos, mais sucesso ainda fez a parte de baixo. A Julia, tirou a saia e pudemos ver uma bucetinha toda raspadinha por entre as linhas transparentes e uma linha de silicone fazendo um “T” na parte de trás onde ficavam algumas pedrinhas imitando diamantes, que pareciam flutuar ou então estarem colados no corpo dela, pois a linha de silicone era praticamente invisível. Ela deu uma voltinha mostrando o pouco bumbum que tinha, e que aquele bikine deixava menor ainda, e ao final pediu aplausos e foi atendida. Quanto mais eu elogiava a Julia para o Garreth, mais ele elogiava minha esposa para mim, principalmente comentou sobre uma pintinha dela, enquanto as duas se exibiam e riam dos nossos elogios rasgados. Eram duas mulheres lindas, com belezas completamente diferentes. As duas então confessaram que haviam acertado que usariam bikines bem sensuais, exatamente para brincar conosco. As duas inventavam qualquer desculpa para ir ao bar ou para andar um pouco e por onde passavam alguns olhares as acompanhavam, estavam realmente chamando a atenção. Ficamos mais de uma hora sá conversando e bebendo, então resolvemos ir para a área das piscinas, pegamos as sacolas e fomos rumo a área interna do hotel. As duas na frente, de braços dados enquanto eu e o Garreth ficávamos alguns passos atrás sá admirando as duas. Ele falou que minha esposa tinha uma bunda linda e que os bikines brasileiros eram realmente muito sensuais. Eu expliquei que nas nossas praias, apesar de os bikines serem pequenos, o que minha esposa estava usando era um exagero e ele começou a rir dizendo que exagero era a parte de cima que não cobria nada. Ele estava certo, pois por mais que aqueles triângulos fossem puxados e esticados o peito de minha mulher sempre ficava pra fora. Retribui o elogio dizendo que as transparências do bikine da Julia estavam me deixando meio louco, pois dava pra ver que ela era muito lizinha e muito bonita. Deixamos as sacolas e as roupas em apenas duas espreguiçadeiras, conseguidas com muito esforço, e entramos na piscina. Quando a Julia ficou de pé, com água logo abaixo dos peitos, a visão foi maravilhosa, pois tudo ficou transparente e ela fazia de conta que não sabia de nada., enquanto eu olhava para os peitos da Julia o Garrth olhava para os peitos da minha esposa, pois depois de molhados os minúsculos triângulos, ficaram menores ainda e de cada peito surgiram duas meia-luas e somente os biquinhos dos peitos ficaram cobertos, mas até mesmo os biquinhos eram visíveis pois o bikine não tinha forro. Encontramos dois bancos disponíveis no bar molhado, mas não eram juntos, e cada casal ficou em um. A Julia deixou o Garreth sentado sozinho, veio até nosso banco e perguntou para o Sr. que estava ocupando o banco ao lado do nosso se ele se importava de trocar de lugar e apontou para o Garreth, ele acenou para o homem e ele levantou levando o seu copo, a Julia se sentou no banco agora vazio e minha esposa em pé entre nás dois. Quando o Garreth chegou ela se levantou e ofereceu o banco à ele, mas ele disse que não precisava, ela insistiu, e ele sentou no banco, a safada da minha esposa então sentou na perna dele com toda intimidade, a Julia vendo a cena, sentou na minha perna também e as duas riram, enquanto nás dois ficamos meio sem jeito e com cara de babacas. A Julia logo chamou o barman e pediu uma marguerita, minha esposa disse que também queria uma. O barman nem se importou com os peitos das duas, virou-se e foi pegar as bebidas, quando ele voltou o Garreth pediu um whisky e eu uma vodca com água com gás. Rapidamente o barman trouxe nosso pedido e quando eu me inclinei para pegar o copo, a Julia jogou o corpo pra frente com o intuito de passar o peito no lado do meu rosto, soltei um “hhuuuummmm” e as duas riram novamente, aí foi a vez do Garreth. Quando ele foi pegar o copo, minha mulher fez o mesmo, mas o bikine dela sá tampava o biquinho do peito, quando ele ficou ereto novamente o rosto dele puxou o pedacinho de pano pro lado, deixando o peito dela totalmente pra fora. Ela calmamente, colocou o copo na balcão e ajustou o paninho pra cobrir o que dava pra cobrir, mas sem nenhuma pressa. Quando ela fez isso o Garreth reclamou, dizendo que do outro jeito estava muito mais bonito, ela agradeceu e deu um beijinho no rosto dele, eu discordei, dizendo que do jeito que estava era muito melhor, mas que eu queria ver a Julia com o bikine da minha mulher. A Julia riu e disse que nela sá entraria a parte de baixo, e que a de cima não daria nem pra amarrar, rimos um pouco da situação, e rimos mais ainda do modo como a Julia falou. E a parte de baixo? Perguntou o Garreth.
- Não cabe em mim – disse minha esposa.
- Cabe sim – retrucou o Garreth – pois vai pelo meio e não pelos lados – disse ele referindo-se ao reguinho da bunda.
Caímos na risada, mais uma vez. Assim ficamos por algum tempo, rindo e brincando, gozando uns dos outros e eventualmente de uma ou outra pessoa que passava, falando muita besteira e rindo mais ainda. A tarde passou rápido, e logo o sol já estava bem baixo no horizonte e as mulheres reclamaram que estava ficando frio, então resolvemos ir para o quarto, cada casal para o seu, pegamos nossas coisas e fomos andando juntos para a mesma ala, aí resolvemos ver qual seria o tema da festa da noite. Para alegria dos quatro, e mais alegria ainda das moças, foi quando lemos no quadro de avisos : “FESTA DO PIJAMA”.
Eu demorei um pouco para entender, enquanto os três riam e as moças soltavam gritinhos, aí minha esposa traduziu a palavra que eu não estava entendendo, e soltei um grito de alegria também. Marcamos de jantar juntos, irmos juntos para a festa, subimos para nossos quartos. Minha esposa estava visivelmente ansiosa pela festa e eu sem saber o que vestir, pois não uso pijama, durmo de cueca, ou de moletom, com ou sem camisa, dependendo do frio ou do calor, e não tinha nenhum pijama, e também não estava a fim de pegar um pijama emprestado.
Entramos no quarto e minha esposa estava tiritando de frio, correu pro banheiro, abriu o chuveiro quente e relaxou .... eu fui pra varanda e fiquei vendo o resto do pessoal que insistia em ficar na piscina, pois apesar do sol que ainda brilhava, tinha um ventinho meio frio. Fiquei pensando com que roupa eu iria, e com que roupa a Julia iria e sá em imaginar a Julia fiquei de pau duro.
Minha esposa terminou o banho e eu entrei no chuveiro de pau duro pensando na Julia, bati uma punheta bem gostosa, me sequei e fiquei vendo um pouco de tv, enquanto, sá pra variar, ela desmontava o armário inteiro pra escolher uma das 984 peças de roupa que havia conseguido colocar na mala e arrepender-se das outras 984 que havia deixado em casa. Enquanto ela desmoronava o guarda-roupas, eu decidi o que usaria, uma cueca boxer e um par de havaianas. Perfeito. Deu o horário do jantar e ela ainda andava de um lado pro outro sá de calcinha sem ter decidido ainda o que usaria. Se isso combinava com aquilo, etc, etc. Avisei que já estávamos atrasados para o jantar e sugeri que jantássemos primeiro e que depois ela decidiria, mas aí veio outro problema. O que usar para o jantar?
- Porra ponha qualquer coisa – Reclamei, o que eu não queria era perder a oportunidade de jantar com a gostosa da Julia. Ela começou então a escolher a roupa pro jantar e optou por uma calça comprida meio pantalona e uma blusa bem folgada, que quando andava fazia os seios balançarem livremente, então o telefone tocou, era o Garreth avisando que estavam um pouquinho atrasados pois a Julia ainda não havia decidido com que roupa iria, caímos na risada, e começamos a gozar com as duas, enquanto eu ouvia a Julia reclamar com ele pelo telefone, e minha esposa reclamava comigo ao vivo.
Depois de mais uns vinte minutos, liguei para ele, avisando que iríamos descer para o restaurante, mas ele disse que iria demorar mais um pouco e que não esperássemos por eles. Descemos, arrumamos uma mesa, e ficamos esperando. Então eles apareceram no restaurante, ela usava um vestido estampado, meio brega, é verdade, mas continuava linda, e ele uma bermuda e uma camisa do Lakers. Jantamos enquanto gozávamos das duas e éramos repreendidos com leves tapinhas e ironias femininas, terminamos o jantar, demos uma volta até a praia e percebemos que vento frio tinha passado, nos despedimos e voltamos pros quartos para nos vestirmos adequadamente para a festa. Entramos no quarto e enquanto minha esposa se preparava para começar a se maquiar, eu tirei a roupa, já estava com a boxer por baixo, calcei os chinelos e disse:
- Estou pronto !!!!
- Assim ? Você vai assim ?
- Vou. Não tenho pijama, esse é meu pijama.
- Não mesmo, não vou com você sá de cueca. E a briga começou. Pra variar ela ganhou, coloquei uma camiseta e uma bermuda e fiquei meio puto. Ela, pra variar, estava linda. Estava descalça e vestia um baby doll branco, totalmente transparente, com 3 lacinhos na parte da frente e rendinhas em todas as bordas, por baixo usava uma calcinha fio dental, que fazia conjunto com o baby doll branquinha, e com a frente transparente. Tudo branquinho. Ligamos pro apartamento dos nossos amigos e eles disseram que também já estavam prontos e que nos encontrariam no hall do elevador no térreo. Demos um tempinho, pois minha esposa estava com uma roupinha meio “puta” e ficar no hall não seria muito legal. Quando resolvemos que já era tempo de descer, pegamos o elevador e fomos para o térreo, a porta do elevador abriu e os dois estavam olhando para o elevador com cara de ansiosos. O Garreth vestia um pijama bege, muito bem comportado e a Julia também estava descalça e vestia a camiseta do Lakers que ele usava no jantar. Ambos se desmancharam em elogios para a minha esposa.
- Linda, sexy .... – Era o que ouvíamos.
Efetuamos os cumprimentos de praxe e fomos pro salão, a musica techno preenchia o ambiente e pequenos bastões de néon de diversas cores eram distribuídos na entrada. Os homens praticamente vestiam um “uniforme” camiseta e bermuda de pijamas, mas as mulheres ..... Já na entrada podíamos notar que havia de tudo um pouco, mulheres com baby-dolls curtos, compridos, transparentes, opacos, com sobretudo, sem sobretudo, enfim, tinha roupa “de dormir” que mantinham todo mundo acordado. Tinha uma que estava simplesmente linda. Usava um sobretudo de renda, que ia até o pé, uma sandália plataforma e mais nada, nadinha mesmo. Fomos entrando e procurando um lugar pra ficar, o salão estava lotado, foi a noite mais cheia de todas, parecia que o pessoal curtia mais esse tipo de tema do que os outros. Achamos um lugar pra ficar ao lado da pista de dança e atrás de nás ficava um elevado que contornava toda a lateral do salão e onde ficava a maioria das mesas, e para que ninguém caísse havia um peitoril, ou um corrimão de evitava possíveis quedas e obrigava a todos que quisessem subir ou descer, a utilizar as escadas laterais, que tinham apenas 5 degraus. Ficamos dançando ali mesmo, e apesar da música techno, podíamos ver que o Garreth não tinha nenhum futuro com a dança, apesar de eu também não ser um dançarino sequer regular, ele era péssimo. A Julia estava muito animada e deu logo pra ver que estava sem sutien, pois seus peitões balançavam livres por sob a camiseta do Lakers, mas não deu pra saber se estava com ou sem calcinha, pois a camiseta ia até o meio das coxas e era praticamente um vestidinho. Fizemos uma “rodinha” e ficamos dançando até que resolvemos pegar umas cervejas. O Garreth se prontificou a ir até o bar pegar, acredito que mais para fugir da dança do que para qualquer outra coisa. Quando ele saiu, eu abracei minha esposa um pouco, mas ela se livrou logo, queria dançar mais solta, então abracei a Julia pela cintura e fui retribuído, a soltei em seguida e coloquei as duas mãos, uma em cada lado da cintura dela enquanto ela passava os braços pelo meu pescoço, nos separamos e ao soltá-la, escorreguei a mão pelo seu corpo, pra tirar a dúvida se ela estava com calcinha ou não, consegui ter certeza que não havia nada e fiquei mais excitado ainda. A sede bateu mais forte e o Garreth ainda não tinha voltado com as cervejas e também não conseguíamos vê-lo, então minha esposa o avistou, ele ainda não havia conseguido chegar perto do balcão, tamanha era a quantidade de gente, a Julia disse que iria ajudá-lo e sumiu no meio do povo, fiquei sozinho com minha mulher gostosa e a abracei por trás, dando uma encoxada bem violenta, e ela retribuiu apertando a bundinha gostosa no meu pau. O lugar estava realmente muito cheio e mal dava pra mexer direito. Nossos amigos voltaram com dificuldade para passar pelo povo que dançava enquanto evitavam que os 4 copos, um em cada mão derramasse. Apesar do salão ser climatizado, o calor estava grande, peguei o copo que estava na mão da Julia e o Garreth deu um dos copos que estava com ele para a minha esposa. Eu e ele esvaziamos logo os copos e as moças não tinham chegado nem na metade, decidimos ir buscar mais dois, as deixamos sozinhas e partimos para enfrentar a turba na direção do bar, para então conseguirmos atendimento pelo barman e aí pedir nossas cervejas. Voltamos a enfrentar a turba para ficar práximos daquelas gostosas, mas ao chegarmos no local onde elas deveriam estar, não as encontramos. Olhamos para os lados, e nada, nem sombra, demos as costas para o balcão que ficava atrás de nás e passamos a vasculhar o salão para ver as encontrávamos em alguma parte, senti um leve toque na cabeça e olhei para cima, era um senhor sorridente com um robe azul que fazia sinal para o lado, então vi a Julia acenando pra gente, elas haviam subido para o balcão e estavam segurando no parapeito e dançando. A Julia fez sinal para que ficássemos na frente delas, mas na parte de baixo, minha esposa estava ao lado da Julia, mas da posição em que estávamos víamos somente a Julia por inteiro e dava pra ver que minha esposa estava ao lado dela. Fomos “brigando” com a multidão para conseguir espaço para passarmos até perto de onde elas estavam, a medida que andávamos, podíamos perceber que ambas estavam dançando enquanto seguravam a grade que as impedia de cair, apesar de a altura da plataforma não ser maior que um metro. Fui abrindo espaço na frente e o Garreth vinha logo atrás, a medida que nos aproximávamos, podíamos perceber que elas dançavam bem animadas, e mais animados ainda estava um grupo de rapazes bem na frente delas, quando nos posicionamos bem na frente delas, pudemos entender o motivo da animação, a Julia estava sem calcinha e dava pra ver bem a bucetinha dela. Meu pau subiu na hora. Elas rebolavam, dançavam, mexiam e jogavam beijinhos. Enquanto isso, um outro grupinho, ficava dançando atrás delas, elas rebolavam, esfregavam as bundas nos paus dos caras que chegavam por trás, eram encoxadas, apalpadas e não estavam nem aí. A Julia despertava mais animação no pessoal de baixo quando se aproximava da beirada e minha mulher provocava mais animação no pessoal de cima, quando botava as mãos na grade, empinava a bunda pra trás e alguém passava a mão ou dava uma boa encoxada nela, as vezes era segurada pela cintura e simulava que estava transando. Não eram as únicas, algumas outras mulheres faziam o mesmo papel, mas a beleza das duas juntas era imbatível. Não que fossem as mais bonitas, mas sempre tinha uma bonita e uma nem tanto, mas duas beldades juntas, eram as únicas. Nás também entramos na brincadeira e as aplaudíamos e mandávamos beijinhos e éramos retribuídos, aí um dos rapazes abraçou a Julia por trás e ela ficou rebolando e ele passando as mãos nela por cima da camiseta, até que ele levantou a camiseta dela até a cintura pra mostrar pra todo mundo aquela bucetinha pequenininha e peladinha quando ela percebeu que a chuva de aplausos e gritos eram para ela, abriu um sorriso jogou uns beijinhos e virou-se para o rapaz que havia levantado a camiseta e ficou de costas para o salão, exatamente pra mostrar o bumbum, recebeu outra chuva de aplausos, enquanto isso, minha putinha, rebolava e esfregava o bumbum no pau de um outro cara que fingia que estava dando tapas na bunda dela com uma das mãos e com a outra a puxava pela cintura fingindo que a estava comendo. Eu estava com pau explodindo e aí minha esposa faz sinal pra que eu fosse até onde ela estava, saí abrindo caminho até a lateral no balcão, subi os degraus e comecei a voltar. Enquanto abria caminho para chegar até ela, um outro cara chegou por trás da Julia e levantou a blusa dela novamente até a cintura, mostrando a bucetinha pra todo mundo, ela fez o mesmo movimento, ficou de costas pro salão pra mostrar a bunda, aí o cara não satisfeito, puxou a camiseta mais pra cima ainda e ela levantou os braços facilitando ainda mais que a camiseta fosse totalmente retirada, deixando ela nuazinha. A gritaria foi maior ainda e a camiseta do Lakers colocada no corrimão enquanto ela virava e mostrava pra todo mundo aqueles peitões lindos, foi então que percebi que as reboladas da minha esposa eram mais com intenção de se livrar das mãos que insistiam em apertar sua bunda, coxas e buceta, do que propriamente para dançar, cheguei mais rápido pois todo mundo ao redor estava prestando a atenção na Julia que se exibia inteira e dançava para facilitar que os rapazes passassem as mãos nela, exatamente o movimento contrário que minha esposa fazia. Parei ao lado dela e ela me abraçou, me deu um beijo e falou no meu ouvido.
- Tire a gente daqui.
Na hora eu a abracei, colocando o seu corpo contra a grade de proteção e interpondo o meu corpo entre ela e os donos das mãos que resistiam em largar aquele corpão gostoso. Ela pegou a Julia pelo pulso e a puxou para junto dela, mas eu não conseguia cobrir as duas juntas. Começamos então a andar pro lado, minha esposa parou de dançar e a Julia rebolava como uma louca, parecia que estava em “transe”, rebolava, balançava os peitos, se tocava nos seios, na bunda e por cima da buceta., fomos andando devagar até a escada, a descemos com facilidade e encontramos a parede do salão. Minha putinha estava com uma expressão de assustada e quando percebeu que tinha saído da confusão, me beijou na boca, como que agradecendo pelo socorro, quando paramos de nos beijar a Julia se atirou no meu pescoço e me beijou também, mas de um modo diferente, não foi um beijo de “ainda bem que acabou”, foi mais pro “me coma agora”. Minha esposa também percebeu, mas não comentou nada, aí vimos o Garreth tentando chegar até onde estávamos girando a camiseta do Lakers por cima da cabeça e gritando de alegria, a Julia pulou no pescoço dele e deu um puta chupão nele, eu e minha esposa ficamos olhando meio que sem entender, enquanto ela nuazinha se esfregava nele. Quando se separaram, ele deu a camiseta dos Lakers para ela, ela pegou a camiseta, vestiu novamente e começou a pular de alegria, acompanhada pelo Garreth, minha esposa então os chamou para sairmos um pouco para pegar um ar. Saímos do salão com dois sentimentos diferentes, minha putinha assustada e aliviada, enquanto a Julia saltitava de alegria e excitação, e fomos pra área das piscinas passando pelos seguranças que olhavam para os nossos pulsos a procura das pulseiras de identificação.
- Que loucura foi essa !!!! – Comentou minha esposa
- Foi muito bom !!! – Respondeu a Julia
- De onde veio tanta gente ? – Eu perguntei
- A festa de hoje é aberta, vem gente de fora, por isso está tão cheio – Comentou o Garreth.
Aí a Julia tirou a camiseta do Lakers novamente e deu um giro e um grito enquanto sacudia a camiseta por cima da cabeça.
- Foi muito estranho, não gostei de ser tocada sem saber quem me tocava, sem permitir, e sem poder impedir – Enquanto seus olhos marejavam.
Tanto o Garreth quanto a Julia pararam e olharam para ela com uma expressão de “oh coitadinha”, e se juntaram em um abraço fraterno e conjunto. Nás três abraçando minha esposa e ela no meio, começamos todos a beijar-lhe o rosto, a cabeça, e a passar as mãos nela como se para ampará-la. Pouco a pouco os carinhos foram ficando um pouco intensos e de fraternais passaram a sexuais, e minha mão foi parar no rosto da Julia e logo ela me beijava também, as mãos começaram e tocar outras partes dos nossos corpos e o Garreth começou a beijar a Julia na boca, e a apertar a bunda da minha esposa, a Julia apertava um dos peitos dela, eu pela primeira vez comecei a tocar naqueles peitos gostosos que eu tanto quis tocar o dia inteiro, e com a outra mão comecei a apertar a bucetinha da minha putinha e pude sentir que ela estava ensopada, apesar do susto. A Julia puxou um dos laços que fechavam o baby doll da minha esposa e ela mesma abriu os outros dois, enquanto todos pararam para acompanhar os lacinhos serem desfeitos, ela então abriu completamente aquela blusinha que não cobria nada mesmo e puxou a cabeça do Garreth oferecendo os peitos para ele, nosso amigo se abaixou um pouco e começou a chupar um daqueles peitos gostosos enquanto eu apertava o outro, nisso a Julia abraçou minha esposa por trás, ficou um pouco de lado e começou a beijar-lhe o rosto, eu soltei minha esposa e abracei a Julia por trás e com ambas as mãos apertei aqueles peitos grandes, lindos, e duros.
- Vamos pro quarto ? – Falou minha putinha
Todos concordaram. A Julia vestiu a camiseta, enquanto minha esposa amarrava novamente um dos lacinhos do baby doll. Os casais se formaram novamente e fomos andando para o hall dos elevadores, o elevador estava parado no térreo, entramos e o Garreth apertou o andar do apartamento deles. Ninguém mais apertou nenhum outro botão, o elevador parou, a porta abriu, saímos, e fomos andando pelo corredor até a porta do quarto deles. O Garreth tirou o cartão do bolso, passou na fechadura e a porta abriu. O quarto estava uma zona, igualzinho ao nosso, a Julia entrou primeiro, minha esposa em seguida, aí entrei e o Garreth ficou por último para fechar a porta. A Julia foi até o banheiro, acendeu a luz e deixou a porta meio aberta para que entrasse um pouco de claridade, quando ela deixou a porta nessa posição o Garreth apagou a luz do quarto e a Julia, com uma sá passada de mão, tirou todas as roupas que estavam em cima da cama as jogando no chão e deitou-se nela com os braços esticados a cima da cabeça, deixando à mostra aquela bucetinha linda e raspadinha. Eu e minha esposa nos sentamos na cama enquanto o Garreth se ajoelhava no chão e começava a beijar-lhe as coxas, eu desatava o único lacinho que restava no baby doll da minha esposa e a beijava ao mesmo tempo, tirei o baby doll e deixei ela sá com a calcinha fio dental com rendinhas na frente, que deixavam ver a bucetinha dela com aquele pequeno “bigodinho” de pelinhos, levantei da cama e a levantei junto, ficamos em pé nos beijando enquanto eu apertava sua bundinha gostosa e puxava a calcinha pro lado e enfiava os dedos na sua bucetinha. A Julia tirou a camiseta dos Lakers e ficou nuazinha deitada na cama apertando os práprios seios enquanto o Garreth chupava sua buceta e ajudava a apertar aqueles peitões. Minha esposa tirou a calcinha ficando totalmente nua também. O Garreth começou a tirar a roupa, enquanto minha putinha tirava minha camisa e me beijava os mamilos, ela sabia que eu gostava e enquanto me beijava tirou minha bermuda e minha boxer, me jogou na cama e começou a chupar meu cacete, eu subi um pouco na cama, me virei pro lado e comecei a chupar um dos peitos da Julia, enquanto eu subia, minha esposa subia junto e colocou a bunda pertinho do Garreth, ele começou a apertar a bunda dela e percebi que ele começou a enfiar os dedos na bucetinha dela. A Julia abriu a gaveta, tirou uma camisinha e deu pro Garreth, ele parou de enfiar os dedos da minha mulher, vestiu a camisinha enquanto a Julia dobrava os joelhos e abria as pernas,. Ele se ajoelhou na frente dela e começou a fuder ela com vontade e voltou a enfiar os dedos na bucetinha da minha esposa, ela começou a rebolar e parou de me chupar pra curtir melhor, eu me virei e comecei a chupar os peitos da Julia com mais vontade e comecei a beijar-lhe na boca, enquanto isso o Garreth começou a gozar na Julia, eu me deitei de barriga cima e minha esposa sentou no meu pau e começou a mexer, pra frente e pra trás e a apertar os mamilos, cada vez ela mexia mais rápido, exatamente como sempre fez para gozar gostoso, eu já esperava o fenômeno. Mexia, cada vez mais rápido ... jogava a cabeça pra trás e de repente .... como uma convulsão .... jogava o corpo pra frente e desabava no meu peito .... dito e feito. Aproveitei que o Garreth tinha ido ao banheiro tirar a camisinha, rolei para o lado e me deitei por cima da Julia e enfiei meu pau naquela boquinha linda, ela segurou meu pau com uma das mãos e começou a se masturbar com a outra, estiquei minha mão, peguei uma camisinha, tirei o pau da boca da Julia, vesti a camisinha, fiquei de pé, virei a Julia de costas, ela ficou de quatro e comecei a fuder com vontade a buceta dela, nisso o Garreth já estava beijando as costas da minha putinha que continuava deitada de bruços. Ele beijava as costas, a bunda, as coxas. Ela abriu as pernas e ele começou a lamber o cuzinho e a bucetinha. Dava pra ver que ele enfiou dois dedos na buceta dela e começou a mexer. Ela levantou o quadril para facilitar os movimentos dele, nisso a Julia começou a miar e a gritar baixinho, abri a bundinha dela e tentei enfiar um dedo no cuzinho dela, ela puxou minha mão e não deixou, tirei o pau da buceta dela e forcei a entrada no cuzinho, ela se mexeu e não deixou, voltei a enfiar na buceta dela de uma sá vez e ela voltou a miar e a gritar baixinho a cada bombada, nisso o Garreth para de beijar minha mulher, vai até a cômoda, coloca outra camisinha e volta a beijar a bundinha dela e a enfiar os dedos, hora no cuzinho hora bucetinha, ela levanta o quadril e ele enfia a rola na buceta dela, ela também fica de quatro e ele começou a meter com mais força, enquanto ele metia na minha mulher eu metia na mulher dele, a Julia miava e gemia e minha putinha arrancava o lençol da cama e puxava o colchão. Ele começou a meter um dedo no cuzinho dela enquanto enfiava e tirava a rola da buceta dela, a Julia começou a gritar mais alto e começou um movimento de vai-e-vem e a tremer até que desabou de vez na cama. O Garreth tirou o pau da buceta da minha mulher e começou a forçar a entrada no cuzinho dela, ela mordeu o travesseiro e ele enfiou de uma vez, eu tirei o pau da buceta da Julia, tirei a camisinha, dei a volta na cama e me deitei por baixo da minha mulher, passei as pernas pelo meio das pernas dela e Garreth abriu as pernas para ajudar enquanto eu enfiava meu pau na buceta dela. Ela tinha agora dois paus dentro dela ao mesmo tempo, eu não conseguia me mexer direito, mas sentia as bombadas do pau do Garreth dentro do rabinho dela, gozei na hora enchendo aquela bucetinha de porra enquanto ele metia com mais força e com mais vontade e ela gritava, até que ele a segurou firme pelo quadril ... meteu .... e ficou parado ... gozando no cuzinho dela. Ela caiu em cima de mim e ele tirou o pau do cu dela e foi pro banheiro novamente pra tirar a camisinha cheia de porra e voltou pra cama. Ficamos deitados, os quatro juntos, por algum tempo, eu estava quase dormindo quando minha esposa me chamou para irmos pro nosso quarto. Eu me vesti e ela colocou somente a parte de cima do baby-doll, a calcinha foi enroladinha na mão, voltamos pro quarto assim, eu vestido e ela praticamente nua, tomamos um banho bem relaxante e fomos dormir para enfrentar um outro dia divertido.