SEGUNDO DIA
Sá acordamos as 11:00 da manhã de segunda feira. Como já estava perto do almoço e o sol estava muito forte ficamos na varanda vendo as piscinas e comentando sobre as pessoas que passavam. A maioria das mulheres estavam de top-less e quase que invariavelmente com g-strings (fio-dental). Os homens ou de sunga ou de bermuda. Apesar de ter muita gente bonita tinha também pessoas muito estranhas. Mulheres muito gordas com os peitos quase na barriga e homens que mesmo estando nus não dava pra ver o pinto, pois a barriga tapava quase tudo e todos se divertindo numa boa, mas não vimos nenhum dos 3 casais que ficaram conosco na noite anterior.
Descemos pro almoço um pouco cedo, pois não tínhamos tomado café e o restaurante estava praticamente vazio. O bufê era farto e muito bem decorado e cada dia tinha uma variação diferente, e tudo já pago, comida e bebida. Almoçamos e voltamos pro quarto ficamos deitados na cama e o agarra-agarra começou, ficamos sá brincando por um tempo, aí ela virou de bruços pegou minha mão e colocou na bundinha, era a deixa pra enfiar o dedo no cuzinho dela. Primeiro enfiei na buceta pra dar uma molhadinha ela reclamou e disse aí não, então enfiei o polegar no cuzinho dela, ela mordeu o travesseiro e arrebitou a bundinha, peguei o pau e fui enfiando com dificuldade pois estava seco, estava machucando tanto a mim quanto a ela, mas quando eu parava ela dizia “vai ... me rasga” até que começou a ficar mais larguinho e meti mais com força enquanto ela gritava e mordia o travesseiro aí enchi o cuzinho dela de porra e quando tirei o pau pra fora ficou escorrendo até entrar na buceta. Foi aí que ela falou que durante a festa os 3 homens enfiaram os dedos na buceta e no cuzinho dela, ora um, ora outro, ela não sabia de quem era a mão e quantos dedos estavam dentro dela ao mesmo tempo e isso tinha deixado ela louca de tesão.
Quando o sol desceu um pouco nos preparamos para ir para a piscina. Vesti minha sunga e ela botou um bikini rosa fio dental mínimo que até então ela sá tinha usado em motel comigo (ela tem mais dois menores ainda) o bikini é realmente pequeno e nem preciso dizer que é fio dental com um triangulo em cima do bumbum. Pela roupa que ela usava, não chamava a atenção de ninguém naquele lugar, mas como ela é muito bonita e bem feita de corpo algumas pessoas a olhavam com mais apetite. Sentamos perto do bar da piscina, fui pegar uma vodca com água gasosa para mim e uma marguerita para ela. Voltei e começamos e bebericar e os drinks, então um dos rapazes que faziam a recreação na área das piscinas nos chamou para jogar twister (um jogo que tem um tapete onde ficam desenhadas bolas verdes, vermelhas, azuis e amarelas e uma pessoa de fora gira uma roleta que indica : pé direito na bola azul, mão esquerda na bola amarela, e assim sucessivamente e quem está jogando começa a se contorcer, passar um por baixo do outro, um por cima do outro até que alguém não consiga cumprir a meta ou então perca o equilíbrio e caia). Minha esposa se prontificou logo, mas eu não queria ir e fiquei deitado na cadeira apreciando a cena.
Seis pessoas, dois homens e quatro mulheres, duas de topless e todas de fio dental, se ofereceram para jogar, todos muito animados e o rapaz da piscina ainda cobrava mais animação e fazia uma bagunça geral. Então o joguinho começou, pé direito no amarelo, fácil, haviam seis bolas amarelas, mão direita no azul, já começou a complicar, pois alguns já tiveram de virar de lado, pé esquerdo no vermelho, a situação começou a esquentar, minha mulher com um bikini rosa mínimo com a bundinha pra cima e o fio dental sá cobrindo o buraquinho do cuzinho e um dos rapazes com o nariz praticamente enfiado a bunda dela. Ele não resistiu .... deu um beijinho na bunda dela, ela gritou e caiu. Pronto. A confusão foi formada ... ela dizendo que sá caiu porque recebeu um beijinho no bumbum e que isso não valia pois não estava nas regras do jogo. Sá que ali .... valia tudo desde que você estivesse com as mãos e os pés nos locais indicados. O jogo então recomeçou do zero. Pé direito no azul .... mão direita no vermelho ..... mão esquerda no azul ..... E lá estava ela de novo com aquela bunda pra cima e a tirinha de lycra cobrindo apenas o cuzinho. Aí uma das mulheres começou a esfregar o braço no peito da minha mulherzinha, .... e assim aquela putaria, digo brincadeira ia rolando, pé esquerdo no verde e minha esposa ficou tão arreganhada que o bikini entrou na buceta. Ela toda depiladinha (sá com uma tirinha de pelinhos em cima da buceta) toda arreganhada e com quase tudo de fora. Nessa altura um dos rapazes passava o braço nos peitos de uma das moças que estavam de topless duas moças começaram a se beijar e um dos rapazes ficou beijando a bucetinha da minha esposa e lambendo o seu cuzinho e o rapaz da piscina cobrando mais entusiasmo ainda. Impossível, ter mais entusiasmo, sá se todos começassem a fuder uns com os outros ali mesmo.... quem estava de fora ficava incentivando, gritando, batendo palmas e assoviando. Dava pra ver que os dois caras que estavam jogando estavam de pau duro. Pé direito no verde, gritou o rapaz da piscina, e minha esposa mudou de posição ficando agachada e um dos rapazes na frente dela virado pra cima. Ela então começou a dar beijinhos no pau dele por cima da bermuda. Uma da moças estava dando mordidas de leve as costas dela e uma outra estava esfregando a perna na buceta dela. Ela então passou a beijar o pau do cara com mais força e com vontade ..... pronto ele caiu e saiu do jogo sem discutir. Agora tinham apenas quatro moças e um cara. Mão esquerda no vermelho e ela ficou com as pernas bem abertas e virada pra cima. Uma das moças começou a beijar a bucetinha dela por cima do bikini e ela com o braço esquerdo esfregava o peito de outra moça. A moça que chupava a buceta dela vendo que o bikini estado todo enfiado na bucetinha, enfiou a língua naquela buceta gostosa e doce, então minha esposa caiu e saiu do jogo sem reclamar e ficou do lado do rapaz que ela havia derrubado. O rapaz então foi cumprimentá-la. Deu um selinho e a abraçou, ela retribuiu e ambos ficaram na torcida, até que sá sobraram dois e cada um ganhou um copinho de porcelana bem vagabundinho. Minha esposa então veio andando na minha direção abraçada com seu novo amigo e me apresentou. Seu nome era Hakkon, um norueguês bem apessoado e forte pra cacete. Nos cumprimentamos e ele perguntou o que eu havia bebido, respondi que era vodca com água ele disse que iria pegar uma pra mim e outra pra ele, nisso minha esposa respondeu que a marguerita dela estava quente e que iria pegar uma também e os dois foram abraçadinhos até o bar. Debruçaram-se no balcão e ficaram bem juntinhos e ele ficou passando o braço no peito dela, ela pra facilitar as coisas o abraçou e ficaram assim nessa sacanagem até que as bebidas saíram. Ela pegou o copo dela e ele com dois copos, um em cada mão, ela veio na frente rebolando como uma puta no calçadão de copacabana e ele olhando pra bunda dela. Minha esposa então sentou na espreguiçadeira, ele me entregou um dos copos e sentou-se na espreguiçadeira dela, mais ou menos na altura dos joelhos. Como o sotaque dele era muito forte, tínhamos certa dificuldade em compreendê-lo em inglês e os gestos tornaram-se bem exagerados. Ele nos falou que não estava hospedado do hotel e que havia comprado um passaporte somente pra passar o dia e que estava lá desde o início da manhã e que iria embora no final do dia, mostrou uma pulseira cinza que o identificava como um “não háspede”, ele falou um pouco da vida dele e nás um pouco da nossa, sá amenidades. Aí passou uma moça (funcionária do hotel) com uma roupa muito estranha, um top rosa choque, uma saia branca com bolinhas coloridas e um áculos enorme e cor-de-rosa, chamando os homens para uma competição. O Hakkon, que estava ali sá para passar um dia, pulou logo e se ofereceu, minha esposa disse para eu ir também, relutei, mas fui. A funcionária conseguiu amealhar 19 caras, todos homens. E a brincadeira era a seguinte : no chão, na frente de cada um, foram colocados dois copos com rum, cheios até a boca e em cada copo um canudinho, as mãos não podiam tocar nos copos e quem bebesse primeiro o conteúdo dos dois copos ganharia um brinde que estava dentro de um saco de papel e ninguém sabia o que era. A mulher tocou um apito e todos avançaram para os copos, como não podíamos tocar nos copos ficamos de quatro, com a bunda pra cima tomando o rum, enquanto isso a mulher com roupa estranha, gritava incentivos e batia nas nossas bundas. Eu mal tinha começado o segundo copo e um outro sujeito levantou e gritou, recebendo aplausos e um selinho da feiosa de roupa estranha. Quando eu me levantei, quase caí de tão tonto, o Hakkon também deu uma balançada ele havia bebido um pouco mais do que eu, então entendi o motivo daquela posição ridícula, facilitava muito a perda do equilíbrio, como se já não bastasse o rum. Voltamos então, meio tontos, para o lado da minha esposa, e qual não foi a minha surpresa ao ver que ela estava sem a parte de cima do bikini, mostrando aqueles peitos durinhos e empinadinhos. Ela deu um sorriso maroto e ficou como se nada tivesse acontecido, eu e o Hakkon também não comentamos nada e voltamos a nos sentar exatamente nos mesmo lugares de antes, eu na espreguiçadeira do lado dela e o Hakkon na espreguiçadeira dela na altura dos joelhos. Ela então perguntou pra mim em português, já que ele não nos compreendia :
- Gostou ?
- Linda !!!! Eu falei.
- Posso pedir pra ele passar sundown em mim ?
- Se você quiser e não se importar com os outros vendo, pode.
Então ela abriu a bolsa, pegou o frasco do protetor solar e pediu muito gentilmente, em inglês :
- Hakkon, você poderia passar nos meus ombros ? – Disse ela estendendo o frasco para o norueguês.
- Claro !!! Será um prazer.
Antes de pegar o frasco, ele olhou para mim e perguntou se podia passar o sundown nela, respondi que sim, pois era ela que estava pedindo. Como ela havia pedido para passar somente nos ombros, assim ele fez, não fez nenhuma menção em passar a mão em nenhuma parte do corpo dela a não ser nos ombros, apesar de não tirar os olhos daqueles peitos lindos. A safadinha então, percebendo que ele não iria avançar o sinal levantou o corpo da espreguiçadeira fazendo a mão dele deslizar para o seu peito direito, foi então que ele tirou a mão, passou um pouco mais do protetor solar e começou a alisar, massagear, amassar, apertar os biquinhos dos peitos, colocar os dois peitos juntos e puxar os mamilos dela. A sacaninha, fechou os olhos, empurrou os peitos pra frente, jogou a cabeça pra trás e soltou um “hhhuuuummm” enquanto mordia o lábio inferior. Ficamos os dois de pau duro na hora. Enquanto ele apertava os peitos dela, a sacana de olhos fechados disse em português.
- Quero que vocês dois me comam.
- Como é que é ???? – Respondi
- Quero fuder muito e tem de ser agora.
- Tem certeza ????
- Tenho.
- Hakkon, você gostaria de subir para o nosso quarto? – Ela perguntou à ele
- Claro que sim. Adoraria, mas não posso.
- Por que? – Perguntei.
- Porque eu não estou hospedado aqui, e somente os háspedes podem ir aos apartamentos, se me pegarem fora da área designada aos passantes, vou ter de pagar uma multa de cem dálares.
- E se ninguém te pegar? – A vagabundinha, perguntou.
Ele então deu ombros e abriu um sorriso. Ela abaixou, pegou a bolsa com nossos apetrechos, puxou a mão dele e colocou a alça da bolsa bem em cima da pulseira, de modo que não dava mais para vê-la.
- Prontinho!!! Agora ninguém vai saber. – Ela disse.
- Então tá bom – Falou o norueguês.
Minha esposa olhou pra mim e falou em português.
- Espere a gente entrar e suba. Mas vá logo e não demore viu?
Fiz que sim com a cabeça e fiquei olhando os dois, andando abraçadinhos, indo pra ala do prédio onde ficava a entrada do nosso apartamento, ele de bermuda carregando uma bolsa de praia e ela sá com a parte de baixo do bikini fio dental cor de rosa. Quando eles sumiram pra dentro do prédio levantei, peguei minhas coisas e fui atrás. Cheguei nos elevadores e vi que um deles estava no primeiro andar o outro ainda estava no terceiro. Eles haviam acabado de subir, peguei o outro elevador e fui pro quarto. Quando abri a porta o Hakkon esta em pé olhando pela varanda para a área das piscinas e a havia o barulho do chuveiro. Então ela gritou lá de dentro pedindo pro Hakkon entrar e que água estava átima, ele olhou para mim e fez um sinal para que eu entrasse primeiro, mas eu retribuí o sinal dizendo que ele entrasse primeiro e fui logo atrás. Ele parou no meio do banheiro bem na minha frente, abriu a bermuda e ela escorregou pelas pernas ficando nu, abriu a porta do box e deu um abraço nela, ela então puxou a cabeça dele e começou um beijo de língua, eu tirei minha sunga entrei no box também e comecei a passar sabonete nas costas dela com uma mão e com a outra apertava o bumbum enquanto os dois se beijavam.
Ela então parou de beijar o norueguês, virou de frente pra mim e começou a me beijar, nosso amigo então se abaixou e passou a beijar a bunda dela, enquanto enfiava o dedo na buceta e lambia o seu cuzinho. Ela empinou o bumbum dando mais espaço para ele, enquanto nás nos beijávamos e nos esfregávamos mutuamente. O Hakkon então levantou e começou a esfregar o pau na bunda dela, com uma mão ele apertava o bumbum e com a outra esfregava o pau naquela bundinha gostosa. Então ele abriu a bundinha dela pra deixar a bucetinha bem exposta e posicionou o cacete pra enfiar nela. Ela percebeu que ia receber uma rola e se virou bem rápido, não deixando que ele enfiasse a rola nela e recomeçou a beijá-lo na boca. Parou por um minuto e disse que sem camisinha não podia e começou a beijar os mamilos dele mordendo, chupando e passando a língua. Aproveitei então, abri a bundinha dela, botei meu pau na porta da bucetinha dela e comecei a enfiar meu cacete nela, mas bem devagarzinho, do jeito que ela gosta enquanto ela rebolava e mexia e continuava a chupar os mamilos do Hakkon e o punhetava bem gostoso. Quando terminei de enfiar o meu cacete até talo, tirei e bombei de uma vez sá ela deu um gritinho e continuou a punhetar o norueguês e a beijá-lo na boca, enfiei o polegar do cuzinho dela e continuei a bombar na bucetinha dela até ela pedir pra parar. Saiu do chuveiro e nás dois saímos atrás dela, ela pegou uma toalha e foi pro quarto enquanto se secava e nás dois ficamos no banheiro com apenas uma toalha. Eu peguei e a ofereci pro Hakkon ele se secou rapidinho e foi pro quarto, peguei a toalha, me sequei também e fui pro quarto. A vagabundinha estava deitada com as pernas bem abertas e o cara chupando a buceta dela e apertando os peitos dela com as mãos. Fiquei ao lado dela e ofereci meu cacete, ela começou a me chupar enquanto era chupada. Peguei a caixa de camisinhas abri, destaquei uma e joguei pro Hakkon, ele pegou o envelopinho, rasgou e sem parar de chupar colocou a camisinha no pau, enquanto ele fazia isso eu comecei a chupar os peitinhos dela. Ele então se ajoelhou entre as pernas dela, e começou a enfiar o cacete até o talo, ela gemia e apertava o outro peito com a mão. Quando ele terminou de enfiar tudo começou a bombar, ela gemia, eu continuava chupando os peitos dela, e ele bombando aquela buceta gostosa. Ela segurou os ombros dele e o virou na cama, o pau dele saiu da buceta dela, ela então sentou no pau dele e começou a mexer pra frente e pra trás cada vez mais rápido até que jogou a cabeça pra trás e começou a gozar, eu conhecia bem aquela posição, quando ela terminasse iria se jogar, descançando sobre o peito dele. Pronto!!!! Deu um gritinho e se jogou, ele continuou a bombar, mexendo os quadris e enfiando de baixo pra cima até que gozou também. Aproveitei que eles estavam paradinhos, cheguei atrás dela, tirei o pau do cara da buceta dela e enfiei de uma vez sá, ela deu um gemidinho e começou a morder o o ombro dele e eu bombando na buceta dela com vontade, ela começou a beijar o Hakkon enquanto gemia e eu enfiando e tirando, acelerei o ritmo até gozar, enchendo aquela bucetinha de porra, e me joguei ao lado deles, ela rolou pro lado e ficou entre nás dois. Ficamos os três assim por uns bons minutos até que o Hakkon disse que precisava ir, pois já eram quase 18:00 e o tempo de permanência dele no resort estava acabando. A putinha reclamou mas sabia que não tinha jeito, senão ele ia ter de pagar uma multa e eu não tava nem um pouco a fim de pagar pra alguém comer minha mulher, assim já era muita sacanagem. Eles se levantaram e foram se lavar, saíram do banheiro em poucos minutos, ele já de bermuda e ela nuazinha, com somente aquele risquinho de pelos em cima da bucetinha. Ela disse que ia levar ele até a piscina e que voltaria logo na sequência, jogou sá um vestinho, entregou a bolsa de praia pra ele esconder a pulseira e saíram do quarto. Fui pra varanda e vi os dois se despedindo com um selinho, ele foi para o saguão e ela voltou pro quarto. Quando ela chegou fomos tomar um bom banho e descansamos um pouco, pois ninguém é de ferro e logo mais a noite iria rolar mais uma festa temática, e a noite era de festa jamaicana.
A festa jamaicana era temática com bastante reggae, e rum, e as roupas deveriam obedecer as cores da Jamaica (verde, amarelo e preto). Não pensei duas vezes, coloquei uma camisa da seleção brasileira e uma bermuda preta. Minha esposa, pra variar, não sabia o que vestir e muito menos se tinha ou não roupa para ir, depois de experimentar “trocentas” combinações diferentes entre tipos de roupa (vestido, camiseta, short, saia, calça comprida, sandália baixa e alta, etc) deixou o quarto uma verdadeira praça de guerra, com tudo espalhado por todos os lugares, até que optou por uma blusa de alcinhas vermelha, uma saia de brim preta, um cinto dourado e um par de sandálias baixas. Em virtude do tempo que ela levou pra decidir que roupa iria usar, quando chegamos no restaurante e ele estava praticamente cheio, tivemos um pouco de dificuldade pra achar uma mesa, mas nada que fosse insuportável, coisa de 19 minutos apenas. Comemos o que eles chamam de “chicken jerk” (peito de frango grelhado com pimenta e um toque de açúcar mascavo), um prato típico e apesar de parecer estranho é muito gostoso. Enquanto comíamos o reggae vindo do salão de festas já havia inundado o restaurante, mas terminamos de jantar sem pressa, antes de terminarmos minha esposa disse que queria voltar no quarto para trocar os brincos, pois aqueles eram pequenos e ela queria uns outros maiores, sendo que ela já os havia experimentado antes. Respondi que eu a esperaria no salão de festas, pois não iria suportar outra sessão de tira e põe, ela disse que voltaria rapidinho, deu-me um beijinho e foi pro quarto. Eu passei no bar antes de ir pro salão e peguei uma boa dose de Tia Maria (um licor feito com rum). Quando entrei no salão de festas o reggae rolava solto e nesse dia havia muitos dançarinos (homens e mulheres) para nos incentivar e ensinar a dançar o verdadeiro reggae jamaicano, além de algumas moças sentadas para fazer os “dreads” (trancinhas no cabelo) típicos da Jamaica, o salão estava realmente muito bonito, foi a melhor decoração de todas as festas pois acredito ter havido realmente um empenho mais carinhoso por parte dos funcionários do resort, já que a maioria é de jamaicanos. A música rolava solta, e as mulheres na mesma animação da noite anterior, trenzinho, beijinhos, reboladas, enquanto a maioria dos homens assistia, eu inclusive, e nada da minha mulher voltar.
Já estava ficando grilado quando no meio do salão a vi, com a blusinha de alcinhas vermelha, a saia de brim preta e o cinto dourado. Ela havia realmente trocado de brincos, estava usando uns bem maiores e dançava como se estivesse sozinha e não houvesse mais ninguém em volta, ela adora dançar e eu não gosto muito. Como ela estava se divertindo resolvi não interferir, terminei meu copo de Tia Maria e fui pegar uma outra dose. Estavam servindo um drink de rum com pitadas de noz moscada, também muito gostoso. Quando olhei para o salão ela estava dançando reggae com um dos animadores, um negão muito alto e bem magro, parecia até jogador de basquete. Era impressionante ver um cara tão grande dançando tão bem, normalmente os mais baixinhos dançam melhor, Quando ela aprendeu meia dúzia de passos agradeceu a aula relâmpago e ganhou umas palminhas do instrutor, como que aprovando o seu desempenho, os dois se afastaram e ela continuou dançando. Uma mulher quis dançar com ela, mas não vingou, depois outra e teve o mesmo destino, aí chegou um cara bem apessoado, mas ela também nem ligou, até que chegou um outro cara que dançava bem, ele a abraçou pela cintura e os dois começaram a dançar juntos. Quanto mais o tempo passava, mais quente ficava a dança dos dois, então ficaram bem juntinhos e ele passou a perna no meio das coxas dela, e ela começou a esfregar o quadril da coxa dele. Saíram dessa posição e voltaram a ficar abraçados novamente, aí pude perceber que ela estava pressionando o pau dele com o quadril dela e então os dois começaram a se beijar. Deu pra perceber que uma das mãos dele estava na cintura dela e a outra apertando aquele peitinho gostoso, enquanto as mãos dela estavam na nuca dele. Ela então pegou ele pela mão e o puxou para o lado, vieram andando na minha direção, ela na frente puxando ele pela mão e ele atrás, quando a putinha passou por mim deu uma piscadinha e passou reto, foi se encostar na parede um pouco atrás de mim que fazia um ângulo reto com uma coluna. Ela ficou de costas pra parede e de frente pro salão e ele de frente pra ela, deu pra ver quando ela tirou o pau do cara pra fora e começou a punhetar o sujeito, ele enfiou a mão por baixo da saia dela e ficou mexendo, quando ele tentou levantar a blusa dela, ela o agarrou pelos ombros e virou-se, trocando completamente de posição com ele, agora era ele que estava da costas pra parede. A putinha levantou a prápria blusa e guiou as mãos do cara uma pra cada peito, ficaram assim um pouco, ela abaixou a blusa e virou de costas pro cara e os dois ficaram encaixadinhos enquanto ele passava a mão na bunda dela por baixo da saia. Ficaram assim um pouco e começou a parecer que os dois estavam transando bem ali no salão. Então ela se virou, levantou a blusa, deu um selinho nele e veio na minha direção, enquanto isso deu pra ver o cara botando o pau pra dentro e fechando o zíper.
- Tá louca é !!!! – Reclamei
- Calma, não foi nada disso, vem cá – Disse ela enquanto me puxava pela mão me levando pro mesmo cantinho.
O cara ainda estava lá, parado no mesmo lugar, ela deu um tchauzinho pra ele, como se o dispensasse e ele foi embora. Ela me colocou de costas pra parede, segurou uma das minhas mãos e colocou na bundinha dela, por baixo da saia. A vagabunda estava sem calcinha e toda ensopada. Ela falou pra eu meter nela.
- Ta louca !!!! Você está toda esporrada
- Ele não meteu em mim não, não deixei, você acha que sou burra pra transar sem camisinha, e ainda mais aqui na frente de todo mundo.
- Você ta toda suja de porra.
- Eu sá apertei o pau dele nas minhas coxas, sá pra brincar um pouquinho, e o cara gozou, mas não enfiou em mim não.
Aí ela pegou o copo que eu estava segurando, tirou o guardanapo, virou de frente pra mim, levantou um pouco a saia e limpou a porra que ensopava as coxas delas.
- Viu !!!!! – Me mostrou o guardanapo e o jogou no chão, virando-se de costas pra mim e levantando a parte de trás da saia.
- Na hora passei a mão nela e deu pra perceber que na buceta dela não tinha porra não, era sá MUITA lubrificação.
Enfiei dois dedos nela, e ela pediu mais, e disse:
- Me rasga toda !!!!
- Não mesmo. Até agora sá você se divertiu, agora é a minha vez. – Disse no ouvidinho dela e comecei a puxá-la pro meio do salão, onde a maioria das mulheres ficavam. Quando ela percebeu pra onde estávamos indo, me parou e disse que ela não gostava de mulher não.
- Mas eu gosto e você vai me ajudar.
Escolhi uma cavala quase do meu tamanho, loira, olhos azuis, e uns peitões que desafiavam a lei da gravidade. Nunca tinha visto tanto silicone em um peito na minha vida, eles eram realmente enormes, e pelo visto devia ser estréia, pois volta e meia ela os exibia levantando a blusa. Cheguei perto dela e começamos a dançar os 3 juntos, ela perguntou, acredito que tenha sido pela camisa, se éramos brasileiros, respondemos que sim, e ela disse “LEGAL”, e deu um selinho em mim e outro na minha putinha. Pronto, foi a deixa, abracei a cavala por trás e a encoxei gostoso, ela passou os braços em volta do pescoço da minha esposa e ela a segurou pela cintura, facilitando meu trabalho por trás. Ficamos assim um pouco e a cavala levantou a blusa, mostrando os peitões pra minha mulher enquanto os esfregava na cara dela, aproveitei e segurei um com cada mão, melhor dizendo, tentei segurar, pois com a mão aberta quase não cobria os mamilos daquela coisa, eram realmete muito, mas muito grandes.
- Lindos !!!! Falei no ouvido dela.
Ela então virou pra mim, levantou bem a blusa e disse pra beijá-los. Comecei meio tímido, mas abri a boca tentando engolir pelo menos um pedaço daqueles peitões. Perguntei de onde ela era, e ela disse que era de Coral Gables, Miami. Aí eu falei que conhecia Coral Gables, ela achou que eu estava mentindo, e fez algumas perguntas, quando percebeu que era verdade ficou mais animada ainda.
Coral Gables é um distrito de Miami onde somente pessoas muito ricas moram, é um luxo sá, quando saíamos para almoçar ou jantar e andávamos um pouco fora do escritário, dava pra ver que realmente sá quem tinha muita grana morava por ali. Lojas da Gucci, Ferrarri, YSL, praticamente uma ao lado da outra, na rua sá víamos Hummers, Jaguars, e claro, Ferrarris, que ficaram até comuns depois de duas semanas.
Eu não parava de brincar com os peitões dela, então afastei um do outro e enfiei a cara no meio deles, de tão grandes, os bicos dos peitos dela chegaram nas minhas orelhas, minha esposa disse depois rolando de rir. A peituda estava adorando a brincadeira, até que a chamei para tomar um drink e ela convidou minha esposa para ir também. Quando chegamos no bar eu pedi um Rum e perguntei se ela queria também, ela fez que sim com a cabeça e minha putinha pediu um Tia Maria. Quando chegaram as bebidas a cavala virou o copo dela de uma vez sá, levantou a blusa, balançou os peitões e disse pra bebermos nos peitos dela. Comecei a brincadeira derramando rum enquanto tentava chupá-lo, ela pediu pra que minha esposa fizesse o mesmo, e para meu espanto ela fez. A americana pediu outro rum o virou de uma sá vez novamente, aquela altura ela já estava pra lá de bagdá, sacudia os peitos e gritava para que chupássemos mais e com mais força. Aí a levamos pro mesmo cantinho e voltamos a chupar com mais vontade. Tirei o pau pra fora e coloquei na mão dela, ela começou a me punhetar aí forcei ela pra baixo e ela começou a me chupar e a apertar meu pau com os peitos, era tão fundo que parecia uma buceta. Ela percebeu que ia gozar e pediu pra eu gozar nos peitos dela, nem precisei usar as mãos, gozei ali mesmo. A puta americana sentiu que eu tinha gozado, levantou e mandou minha esposa limpar com a boca, ela não disse nada e começou a lamber e a beber minha porra que escorria pelos peitões da americana, a vaca louca deu um beijo na minha esposa pra tentar sentir o gosto, as duas se beijaram de língua, mas logo se separaram. Acredito que ela tenha ficado satisfeita sá em fazer aquela sacanagem com os peitos, pois me deu um selinho e em seguida um tchauzinho, e voltou louca vida pro meio do salão pra mostrar os peitos novamente.
- Ficou contentinho????
- Fiquei
- Vamos pro nosso quartinho???? - Ela perguntou,
- Por que ? Agora que tá ficando bom.
- É que quando estava indo pro quarto, coloquei nossos nomes pra mergulhar amanhã e o barco sai cedinho.
Ela sabe que apesar de sá mergulhar de vez em quando eu adoro. Topei na hora. Subimos e quando chegamos no quarto ela atirou todas as roupas que estavam espalhadas pra dentro do armário, levantou a blusa e gritou igualzinha a vaca louca
- ME CHUPE !!!! - Enquanto balançava os peitos tentando imitar a peituda da festa.
Demos boas risadas e fomos dormir para acordar cedo no dia seguinte e irmos mergulhar.