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COMO SE FOSSE UMA"LUA-DE-MEL"...

Como sabem, a amizade entre eu e a Maria Lúcia é enorme. Por isso, cheguei a ela e fiz um pedido que somente a uma grande amiga comno ela se tem coragem de fazer.

Perguntei se ela me emprestaria o Jair para viajar comigo. De pronto disse "sim", mas condicionou a ele concordar.

No dia seguinte telefonou-me dando sinal verde.

Como eu não estava mais casada, sentia falta de uma companhia para viajar, principalmente de um "marido". E um "marido" diferente como o Jair.

Saí toda orgulhosa com aquele homem magnífico, vendo a inveja das outras mulheres. E eu, de braço com ele, ollhando para elas e como se dissesse: "não é qualquer uma que tem um macho desses...".

Logo no avião, o comissário de bordo, com aquela pinta de homossexual de classe, comeu o Jair com os olhos. Parecia que adivinhava como o Jair é chegado a uma putaria, inclusive não fazendo diferença entre um gênero e outro. Embora não estivesse de pau duro, o tamanho do caralho do Jair dá para se notar, pelo estufado na calça. O veado, ao nos servir tinha muita perícia em não derramar nada, pois ficou com os olhos cravados na coxa do Jair.

O aeroporto em Natal (aliás, fica numa cidade vizinha) é pequeno. Mesmo com o mundo de turistas, não é aquele atropelo de Guarulhos.

Fomos a um hotel na Via Costeira.

Era como uma lua-de-mel. Apás um banho bem demorado, já estávamos refeitos da viagem e partimos para uma foda caprichada. Somente nos chupamos e trepamos, mas toda sacanagem com o Jair é de uma delícia indescritível... Aquela vara nem parece ter o tamanho que tem, tal a classe que ele tem no meter. Gozei como louca, engolindo aquela tora, beijando sua boca (com o gosto de minha boceta que ele chupara antes) e enfiando os dedos em seus cabelos e deslizando minhas mãos por todo aquele corpo maravilhoso.

Demos uma rápida passeada na noite natalense e viemos dormir cedo.

Eu estava com um tesão daqueles imaginando a suruba que íamos fazer.

No restaurante, pela manhã, o comportamento foi como a Maria Lúcia me contara. Escolhemos uma mesa ao fundo, comigo de frente ao salão e ele de costas para os outros.

Logo um homem alto, de cabelos negros, deu por mim. Não afastei os olhos dele, correspondendo.

Na portaria, aproximamo-nos dele e nos apresentamos. Disse-nos que era espanhol, chamado Pedro e estava adorando o Brasil. Perguntei qual era seu programa. Disse-me que iria a uma praia perto de Natal, que tinha um carro locado e nos convidou. Aceitamos e saímos apás nás dois irmos ao nosso apartamento pegar material de banho.

Praia maravilhosa. Levamos um grande papo, comemos num restaurante lá e regressamos. Já então tínhamos trocado figurinhas e já não havia nenhum impedimento entre nás.

à noite fomos a uma boite. Música lenta, como eu gosto. Os homens bebendo uísque e eu um suco.

Bonitão, como Jair é, já atraiu atenção de uma morena. Pediu licença, foi até a mesa dela e saíram dançando.Eu e o Pedro também fomos dançar. Colei meu corpo ao dele e comecei a sussurar no seu ouvido, passando os dedos na nuca. Ele, por sua vez, me disse que o Jair já o convidara para fazermos um "ménage". Como sou fogosa, já fiquei em fogo, principalmente porque senti seu cacete duro encostado em mim.

Fomos sentar, mas o Jair tinha desaparecido. Logo depois chegou, acompanhado da morena, que se apresentou. Solange estava encantada com o Jair, disse que viera a Natal com o marido, mas ele ficara no hotel porque se queimara muito ao sol. Era de São Paulo. O Jair, com aquele jeitão dele, embora ela protestasse, encabulada com a indiscrição dele, contou que ela era muito boa de foda. Tinham ido ao banheiro, onde rolou aquele bbc.

Ela também logo perdeu o acanhamento e elogiou o Jair, dizendo que nunca antes tinha engolido no cu um pau daquele tamanho, mas que não fora difícil, graças à delicadeza do Jair. Estava doida para continuar conosco, mas, preocupada com o estado do marido, despediu-se. Mas nos deu o telefone do hotel e o número do apartamento, fazendo-nos comprometidos para o dia seguinte.

Logo em seguida, voltamos ao hotel.

Resolvemos que o Pedro nos acompanharia ao nosso apartamento, pois era mais espaçoso que o dele.

No frigobar tinha um vinho. Aberto, não me fiz de chata e aceitei uma taça.

Fui tirando a roupa dos dois, beijando seus corpos e dando uma chupada simultânea.

O Jair começou a me minetar, enquanto eu continuava com o pau do Pedro na boca. Antes que eu gozasse, o Jair pegou no pau do Pedro e encaminhou à minha xota. Começamos com o Pedro me comendo em frango assado, com o Jair por trás dele, lambendo-lhe o cu, os colhões, a parte de baixo de seu cacete e meu períneo. Aquela classe do maridão da amiga, passando-se por meu.

Foi uma foda bem demorada, com o Pedro gozando devagar.

Demos um tempinho, o Jair pôs a camisinha no mastro do Pedro e passou o lubrificante. Fiquei de quatro e comecei a ser enrabada, enaquanto o Jair me chupava.

E eu ainda não tinha dado a bunda ao Jair e, quando o Pedro acabou de comer minha bunda, pedi ao Jair para me sodomizar. Como aquele homem sabe comer um rabo...

Apás me comer, o Jair cantou o Pedro. Primeiro pagou um boquete e quando ele estava bem duro, pôs-lhe a camisinha e sentou em cima da rola do Pedro, engulindo-a toda. Fiquei assistindo a enrabação, maravilhada com os dois. Terminado de levar no cu, o Jair novamente passou a chupar o Pedro, sugeriu um 69 e, aceito, se chuparam. Largaram os paus, começaram a se beijar e o Pedro pegou a chibata do Jair e pediu pica.

O Jair foi com cuidado, pois o Pedro disse que nunca dera para alguém daquele tamanho. Mas a perícia que o Jair tem para comer cu de mulher se repete comendo um macho. Foi enfiando lentamente e, depois que enfiou a cabeça, o resto entrou com facilidade.

Até a madrugada ficamos fodendo muito.

No dia seguinte, telefonamos à Solange. Disse-nos que o marido continuava com o corpo ardendo. Contou que ele é muito branco e, apesar de alertado, abusou. Mas o médico tinha dito que o caso não era grave.

Encontramo-nos e o Jair propôs um motel. A Solange se mostrou uma puta nota 10. Fui magnânima e a deixei se divertir o que pôde com meu "marido". Deu-me o telefone em São Paulo e ficamos de nos ver na nossa cidade.

Tivemos mais outros encontros, inclusive conseguimos um casal de alemães que estavam no hotel. Rolou muita putaria, inclusive tanto eu como ela partimos a uma DP. A Helga e o Kurt estiveram à minha altura e do Jair. Apenas o marido não gostava de comer bunda masculina, embora tenha adorado entubar a brachola do Jair

Em suma, minha "lua-de-mel" no Nordeste foi de uma felicidade imensa.