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TRAINDO MEU MARIDO

Olá! Meu nome é Andréia tenho 32 anos moro na zona leste de São Paulo, trabalho de telefonista no Hospital Santa Marcelina. Lá exerço a função de telefonista no período noturno. Sempre fui muito safada, sou casada e tive ao longo da minha vida vários namorados. Agora, casada tento me conter. Mas foi meses atrás que vivi a histária mais gostosa da minha vida.



Com a morte da minha mãezinha acabei ficando muito triste, vivia triste chorando pelos cantos, no meu trabalho, fico muito sozinha à noite, assim um belo dia... Estava trabalhando muito, o telefone não parava de tocar. Mas lá pelas 2:00 horas da madrugada a coisa se acalmou e tudo ficou sossegado. Sai pra tomar um café e encontrei um colega que eu achava muito gatinho (Rodrigo). Apás algum tempo de dialogo, percebi que ele me olhava diferente, foi então que sem querer ao desviar de uma pessoa que transitava no momento meu bumbum enconstou de leve nele, ele estava de calça social e fatalmente me fez sentir o volume do seu pau na minha bunda. Na hora já me deu uma vontade enorme de pegar. Mas fiquei sem graça. Olhei pra ele e ele também percebeu o ocorrido, ficamos desconcertados. Fui pra minha sala e voltei a trabalhar. Demorando alguns minutos aparece Rodrigo na sala com uma cara de arrependido querendo se desculpar pelo acontecido. Pedi para que ele entrasse na sala, Assim todo sem graça ele me pediu desculpas. Aí percebi que eu estava com uma bela oportunidade de chupar aquele gostoso. - Rodrigo não se preocupe. Eu até gostei. Falei pra ele e fui caminhando como uma leoa em sua direção, na hora ele já percebeu o que estava acontecendo. Então nos beijamos demoradamente e sutilmente tranquei a porta que estava atrás dele. Então ele começou a viajar as suas mãos pela minha cintura e subindo apalpou meus seios (médios) senti um calor pelo corpo como nunca e lembrei do meu marido. Mas essa lembrança logo se desfez quando peguei com a mão direito no pau de Rodrigo. “nossa como era grande e grosso”. Assim comecei a tirar sua camisa, beijando seu tárax e me abaixando de frente pra ele, minha face na mesma direção de sua cintura uma rola enorme aparece na minha frente. Não pensei duas vezes, peguei-a e logo coloquei até a metade dentro da minha boca. Neste momento ouvi ele sussurrar de prazer. Comecei a bombar na minha boca, mamando num ritmo moderado. Com uma mão auxiliava minha boqueinha com a outra ora pegava em sua cintura e ora em suas bolas, levando ele às nuvens. Foi então que percebi que ele estava quase gozando. Parei e me levantei. Ele então pegou em meus ombros e me virou rapidamente, eu somente facilitei para que meu corpo virado de costas pra ele ficasse empinadinho. Ele suavemente declinou minhas costas sober a mesa de MKT que eu trabalho diariamente e colocou a cabeça do seu enorme pau na minha xaninha. Eu tentava olha para trás para olhar pra carinha dele, mas uma luz ofuscava minha visão não possibilitando que eu vise tal imagem. Ele apás colocar a cabeça parou e ficou acariciando minhas costas. Relaxei de prazer em sentir aquele homem tão carinhoso, bem diferente daquele que estou acostumada em casa. Foi então que senti a forte estancada. Ele colocou com tanta força e rápido que gritei de prazer e dor. Meus gritos ecoaram pelo hospital. Ele bombava tão forte que percebi que não demoraria muito pra gozar naquele pau gostoso, segurando minha cintura e bombando. O telefone Tocou (linha de segurança) era meu supervisor, querendo saber se eu estava bem pois havia ouvido um grito no corredor. Eu tentei me concentrar e não transparecer que estava fudendo gostoso com o Rodrigo, mantive a compustura e disse-lhe que estava tudo certo e que o suposto grito era meu, pois havia pensado em ter visto uma barata, mas não era e estava tudo certo. O mais estranho foi sua franse: “ok! Você é terrível”, desligou e eu pude voltar a tentar olhar Rodrigo com aquela carinha linda me fudendo gostoso. Olhei pra ele e disse: Mete Ro. Mete gostoso. Ele continuou metendo...Aí ele parou e colocou a cabeça de seu pau no meu cuzinho, “nossa fazia tanto tempo que eu não dava o cu”, nem pensei duas vezes, abri mais as pernas consentindo que ele fincasse seu pau ali. Ele seguro pela pontinha e forçou. Senti rasgar meu cu, e neste momento gozei de prazer. Mas ele continuou socando até entrar tudo. Deu algumas estancadas e gozou dentro do meu cuzinho. Acabamos, conversamos que aquilo não poderia sair dali, era segredo. Ambos concordamos, e voltamos aos nossos postos. Porém o telefone de emergência toca novamente. Era meu supervisor: - Andréia, Tudo bem? – Tudo! Respondi. Sei que esta cansada, mas amanhã conversamos, gostaria de te pedir uma coisa. Eu sabia que aquele safado queria me comer a tempos e sempre dava-lhe uns foras. – Ahhhh ok, Sernhor Almeida, amanhã conversamos até mesmo porque está acabando meu turno. - Andréia? Amanhã vou querer uma chupeta bem gostosa ao fim do turno. Olhe sobre a porta e verá que colocamos câmeras de segurança, tchau. Até amanhã.



A câmera acendia uma Luisinha, e eu fiquei da mesma cor.