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MINHA IRMÃZINHA: ANINHA

Ela tinha, na época, completado 19 anos e com isso uma maior liberdade. Eram quase duas horas da manhã quando ela me encontrou numa festa da vizinhança com uma namoradinha que ela não conhecia. Eu estava no maior amasso na poltrona e a menina já estava se rendendo, prontinha para fazer sexo ali mesmo. Aninha chegou e ficou com um olhar triste me encarando encostada na porta. A menina me acariciava por cima da calça e minha ereção até já incomodava quando Aninha veio em nossa direção e sentou no meu colo quase prendendo, com seu corpo, a mão da menina que levou o maior susto. Apresentei minha irmã a ela e o clima acabou imediatamente, pelo menos para minha namorada. Aninha estava irrequieta e incomodada sobre minha pica dura e não parava de se mexer. Aquilo estava me incomodando, mas a pressão da bunda e pernas da Aninha sobre meu pênis mantinha a pica dura mesmo a contragosto.



Aninha, ao mesmo tempo em que me perturbava sentada no meu colo, conseguia perturbar meu namoro insistindo para irmos embora. Empurrei de leve o seu corpo para afastá-lo de meu pênis e ela caiu, desajeitada, sentada no chão fazendo as pessoas ao redor rirem dela. A reação de Aninha foi de se abraçar na minha cintura e esconder o rosto no meu colo enquanto chorava convulsivamente. Eu sentia as lágrimas molhando minha calça e de repente a senti mordiscar meu pênis tentando me machucar "carinhosamente". Eu sentia que ela queria morder com força, mas parava para logo depois morder novamente.



Eu tinha que proteger minha irmã daquela ridícula situação. Dei um rápido selinho na namoradinha, levantei levantando comigo a Aninha. Abracei seu corpo e sai com ela da festa. Ela estava agarrada ao meu corpo com o rosto escondido no meu peito e permaneceu assim até os sons da festa estar bem disperso. Ela então parou bem na minha frente, socou meu peito diversas vezes e saiu correndo para casa.



Fiquei indeciso se voltava à festa ou se ia para casa, mas resolvi conversar com minha irmã e entender tudo que se passara. Cheguei a casa e fui procurando por ela em todos os cômodos sem sucesso. Ela devia estar no quarto de nossos pais e resolvi ir dormir. Entrei no meu quarto, tranquei a porta, tirei minha roupa e fui pegar um short no guarda roupa. Ao abrir a porta do armário levei um grande susto. Aninha estava encolhida sobre o gaveteiro. A me ver saiu lentamente do seu cantinho e me abraçou soluçando discretamente. Ela estivera chorando, e agora me pedia desculpas baixinho no meu ouvido, acariciando minha nuca e se apertando contra o meu corpo nu sob a camisola.



Eu tentava afastá-la e ela mais se agarrava. Quando fui mais enfático ela pulou no meu colo se agarrando com as pernas ao redor da minha cintura. Ela estava de camisola curta e decotada e mesmo na penumbra do quarto pude ver todo seu corpo, seus seios, seus pelos pubianos aparados. Ela começou a beijar meu rosto repetindo, baixinho, seus pedidos de desculpas. Eram os olhos, o nariz, as orelhas, os lábios e num arroubo inesperado colou seus lábios aos meus, sugando e buscando abrir meus lábios com a língua.



Era a minha irmã, estava sá com 19 anos, menina-moça, provavelmente virgem, certamente inocente, ora menina, ora mulher, linda, carinhosa, amável, terna, e eu, por mais que evitasse e resistisse, percebi minha ereção tocando suas intimidades. Pedi que ela parasse com aquilo. Ela se manteve em meu colo segurando todo seu peso com apenas uma das mãos em volta do meu pescoço e as pernas agarradas em minha cintura e, com a mão livre, pegou e guiou meu pênis para sua vagina, tentando provocar uma penetração. A cabeça de minha pica se alojou na entrada da vagina dela.



Este simples fato provocou em Aninha um arrepio intenso por todo corpo e ela imediatamente ficou ofegante dizendo ao meu ouvido que estava gozando para em seguida buscar beijar minha boca com sofreguidão. Ela roçava os lábios nos meus, me lambia e roçava sua vagina tentando aumentar a penetração de meu pênis em sua vagina encharcada. Tomada pela volúpia ela ergue o corpo e com uma das mãos acaba por conseguir fazer o pênis entrar um pouco mais no seu corpo virgem.



Novo arrepio, um leve gemido, um estremecimento do corpo que se agarra fortemente ao meu e um pedido:



- Faz este gozo ser eterno, está muito bom! Estou gozando outra vez e é uma delícia! Entra em mim, me faz mulher! Me arromba seu filho da puta. Me come. Me transforma na sua puta.



Tapei-lhe a boca com a mão, ela estava louca, a voz estava aumentando de volume. Caminhei até a cama e cai com ela por baixo agarrada a mim. Ela, ao se sentir deitada, ajeitou seu corpo e num jogo de cintura conseguiu, quando a pica já estava quase escapando, me fazer penetrá-la ainda mais um pouco. Seus movimentos eram intuitivos e cadenciados. Eu estava fudendo com a minha irmã e não conseguia resistir, estava delicioso, devo confessar.



A minha sensibilidade já estava desperta pela namoradinha mas eu estava experimentando uma fornalha que apertava, em ondas desencontradas, minha pica. Ela cada vez mais endurecia e crescia dentro daquele corpo ainda jovem e virginal. Quando dei por mim eu estava, ainda tapando sua boca, socando profundamente a pica naquela buceta encharcada de lubrificação. Eu estava maravilhado percebendo a intensidade do seu primeiro e verdadeiro gozo, deixando os anteriores na sua insignificância. O orgasmo a fazia perder por longos períodos o fôlego. Seus olhos reviravam para em seguida se esbugalhar como pedindo mais e mais. E eu descontrolado dava mais. Quando ela largou seu corpo na cama, exaurida pelo orgasmo, eu tinha virado sá instinto, eu era o animal homem com uma mulher no cio sob meu corpo.



Virei Aninha de costas para mim e novamente lhe penetrei, agora por trás e prendendo-a pelos seios, acariciando os bicos intumescidos e mordendo sua nuca e costas. Ela parecia uma prostituta. Rebolava aquela bunda enquanto cadenciava movimentos que me faziam penetrá-la cada vez mais fundo enquanto me xingava, me provocava, e, para meu desespero, não parava de me chamar de “maninho tesudo”!



Aos poucos ela foi falando mais baixo e menos até que se calou e pareceu concentrada exclusivamente no prazer que experimentava. Seu corpo era sá sexo, cada movimento, cada contração, era busca insana de prazer e, ao sentir meu esperma explodir dentro dela, soltou um forte jato de mijo e desabou desacordada se mijando toda.



Assustando virei seu corpo na cama e ao ficar frente a frente comigo ela inspirou grande quantidade de ar e, em seguida, um gemido de alívio e abrindo lentamente os olhos sorriu para mim. Levantou os braços e os prendeu em torno do meu pescoço, levantou seu corpo e me beijou a boca sendo totalmente correspondida.



Ouvimos passos. Era nossa mãe. Ela bateu na porta. Perguntou por Aninha. Meu coração acelerou tanto que parecia que ia parar. Respirei fundo. Disse que ela estava na porta com um namoradinho. Que era bom conversar com ela. Que estava ficando muito assanhada.



Nossa mãe, rindo das minhas observações, para alívio geral, seguiu escada abaixo para chamar Aninha que aproveitou a oportunidade e correu para o seu quarto enquanto eu vestia um short e deitava na minha cama “mijada” e me cobria.



Escutei minha mãe falando alguma coisa com Aninha e em seguida ela veio ao meu quarto, bateu na porta. Mandei abrir. Então ela me disse, com um sorriso nos lábios, que Aninha já estava deitada, indo para seu quarto em seguida. Se ela adivinhasse...



Sentei na cama olhando o entorno e respirando fundo imaginando se minha mãe percebera alguma coisa ou algum odor. Aninha voltou o meu quarto com uma garrafa de álcool, jogou as cinzas do cinzeiro sobre a área mijada, jogou álcool sobre tudo. Esperou um pouco, tirou o lençol e mandou-me virar o colchão, saindo do quarto.



Voltou com minha mãe e um lençol limpo e enquanto Aninha forrava minha cama minha mãe, sorrindo, me chamou de burrinho. Mais uma vez me aconselhou a parar de fumar e voltou ao seu quarto fechando a porta atrás de si.



Fiquei observando Aninha que, enquanto forrava a minha cama, deixava exposta suas lindas intimidades. Não sei se pelo perigo, se pelo belo corpo ali exposto, ou se por ser ela minha irmã e, por isso, um fruto proibido, minha ereção se anunciou instantânea e plena erguendo uma barraca no meu short.



Enquanto eu arrancava o short, com a porta do quarto escancarada, Aninha, que acabara de forrar a cama, tentou escapar para o corredor e eu sá consegui retê-la pelos longos cabelos. Ela quase caiu e voltou-se para mim com a fúria estampada no rosto e tentou me agredir. Joguei seu corpo no chão, tranquei a porta e quando me voltei estávamos frente a frente e ela tentava uma bofetada no meu rosto.



Ao mesmo tempo em que me defendi do tapa agarrei mais uma vez seus cabelos e beijei-lhe a boca. Ela tentou resistir, fingiu tentar me morder, mas seus dentes mais acariciavam meus lábios do que me mordia. Minha outra mão fazia a camisola cair corpo abaixo e ao mesmo tempo em que ficou nua cedeu às minhas carícias beijando-me com sofreguidão.



Enquanto ela me pedia que parasse dizendo que tudo que estávamos fazendo era errado, que ela era minha irmã e não podia ser ao mesmo tempo minha mulher, que eu conseguia transformá-la em uma verdadeira puta, que eu estava endemoniado e que era a tentação dela, que eu fazia ela pecar, e tantas outras coisas, eu estava progredindo nas minhas carícias.



Eu acariciava aquele corpo percebia o tesão que dominava minha irmãzinha. Ele estremecia com leves tremores intermitentes. Toda sua pele estava arrepiada. Peguei aquela menininha maravilhosamente linda e deitei ela de bruços. Esquecendo do perigo ou curtindo a sua presença fui bejando todo seu corpo. Por vezes, principalmente nas áreas mais sensíveis, eu arrastava minha língua aumentando os arrepios que se sucediam. Ela respirava forte, ofegante. Quando cheguei a seus pés virei seu corpo de frente e fui subindo lentamente. Ela continuava reclamando e seus queixumes eram um verdadeiro pedido de carícias.



Fiz questão de evitar os principais pontos, mas as redondezas mereceram tratamento diferenciado e ela estava ansiosa, perdida, enlouquecida de tesão. Quando as carícias chegaram ao seu rosto ela já falava palavras desconexas, gaguejava e o tremor de seu corpo quase fazia ela trepidar na cama. Quando finalmente suguei, de surpresa seu seio ela revirava a cabeça de um lado para outro rindo ou rizinho nervoso e puxava o ar entre os dentes em verdadeiro transe orgásmico. Tempos depois, cheguei ao seu umbigo ela erguia o corpo da cama ficando apoiada apenas na cabeça e nos pés.



Conforme fui descendo e lambendo as redondezas da vagina ela arreganhou o mais que pode as pernas e novo espasmo a fez erguer novamente o corpo. Foi quando seus lábios vaginais experimentaram um beijo apaixonado onde a língua insistia em acariciar o clitáris. Ela mesma tapou seu rosto com o travesseiro e gritava alto aproveitando o abafamento que o travesseiro proporcionava.



Ela me xingava, pedia pica, tremia, soluçava em pranto. As pernas perderam a coordenação ora cada uma delas tentava me abraçar e a outra tentava arreganhar toda sua intimidade até que todo seu corpo se contraiu e suas pernas se fecharam ao redor de minha cabeça tentando me esmagar e sufocar.



Fiz aquilo durar o máximo possível intercalando ataques vibrantes de língua no clitáris com leves penetrações de língua na vagina. Mas quando já passava a fúria do orgasmo que minha cabeça experimentou uma leve liberdade pude tocar se ânus com a pontinha da língua que passeou ao redor daquele anel e Aninha, me chamando de “maninho filho da puta”, “maninho taradão”, esguichou lubrificação parecendo estar ejaculando.



Aproveitei aquele estado e levei as mãos de Ana para tocaram seu cu e sua vagina e seus dedos começaram a preparar aquele botãozinho rosado e lindo para experimentar sua primeira penetração. Peguei um lubrificante, encharquei minha pica e fiquei pingando no cuzinho da minha irmãzinha que já conseguia enfiar até três dedinhos dentro dele.



Ao seu ouvido ordenei que levantasse aquela bunda e preparasse o cuzinho para ser arrombado e ela obedeceu instantaneamente. De bruços, rosto colado ao travesseiro e as duas mãos tentando arreganhar ao máximo a abertura para facilitar minha entrada.



Pica lubrificada, cu encharcado de lubrificante, encostei e forcei o caralho duro. Lentamente, muito lentamente, a cabeçorra foi penetrando naquele buraquinho que se alargava com dificuldade.



Quando o cuzinho engoliu a cabeça da pica Aninha afundou a cabeça no travesseiro gritando um palavrão. Esperei um pouco, o cuzinho piscava, a lubrificação da minha irmã escorria pelas pernas, mas fiquei com pena e fui forçando lentamente a retirada da pica. Sá quando o ânus começou a ceder é que Aninha percebeu minha intenção e num desesperado grito de NÃO, no travesseiro, forçou o corpo para trás forçando o retorno da pica em uma penetração um pouco maior. Gozando intensamente, ela rebolava desesperadamente fazendo seu cuzinho ir me engolindo aos poucos. Ela enlouqueceu num intenso orgasmo quando verificou com seus dedos que mais nada sobrara fora de seu cu.



Sá alguns instantes depois comecei a retirar a pica para iniciar as estocadas e percebi que ela pensava que eu ia tirar tudo quando puxava a pica para fora e passava desesperadamente a tentar enfiá-la toda de volta. Passei a brincar com o desespero dela tirando tudo sá deixando a cabecinha e a tarefa de enfiar a pica novamente era totalmente dela.



Quando passei a bombear fortemente naquele cuzinho puxando ela pelo ombro ela experimentou um orgasmo tão intenso que parecia que ia me esmagar dentro dela. O curso das estocadas chegou a máximo e a pica quase saia para novamente penetrar profundamente naquele cu que me esmagava e não tive como resistir por mais tempo. Gozei intensamente e os jatos de porra grossa facilitava ainda mais as estocadas que alcançaram uma velocidade inusitada. Minha irmã estava irremediavelmente arrobada e minha pica esfolada.



Caímos exaustos na cama. Ela adormeceu ao meu lado, olhando para mim com um sorriso nos lábios e todo seu corpo demonstrando total satisfação.



Sem que ela acordasse vesti seu corpo com a camisola, peguei-a no colo e silenciosamente levei-a para seu quarto sendo surpreendido por minha mãe quando já cobria seu corpo carinhosamente. Minha mãe ainda estava sorrindo na porta quando saí do quarto e fechei a porta. Pensei rápido e disse que ela teve um pesadelo e foi para meu quarto porque ficou com vergonha de, aos 19 anos, ir dormir cm os pais por medo de pesadelo.



Voltei ao meu quarto preocupado. Tinha que falar logo pela manhã com minha putinha, ou melhor, minha irmãzinha, melhor ainda, minha futura escrava sexual, para ela confirmar minha histária.



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O Carteiro

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