Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

A PRIMEIRA VEZ - SÓ O CABEÇÃO.

Baseado em fatos reais.



Aquela noite de sexta-feira transcorria como todas já passadas, as visitas daquelas noites em minha casa eram animadas, recebíamos amigos e namorados, digo, recebíamos porque éramos 3 irmãs solteiras morando juntas.



Naquela noite a primeira pessoa a chegar foi o namorado de minha irmã mais velha do que eu, com 19 anos, depois Lucia, Marisa e namorado, Kleber, Maurício e Fernandinho, todos nossos amigos, e o último a chegar foi meu namoradinho.



A música e a conversa rolavam animadas, mas como de costume sá poderia ir até as 23 horas, pois a casa era alugada e no contrato ficaram estabelecidas várias regras, dentre elas a do silêncio. Acho que foi feita, não me lembro bem, por se tratar de três adolescentes. E o pior é que o proprietário da casa morava apás a nossa, chamávamos de polícia da ronda.



As 23 horas já se aproximava e todos queriam ficar mais, foi quando minha irmã e seu namorado sugeriram que a farra continuasse em outro local.



Kleber por gostar muito de samba disse que o local perfeito seria o da Escola de Samba do Aruque, já que as sextas eram para ensaios de carnaval, e por práxima de nossa casa, todos concordaram.



Quando lá chegamos a surpresa foi grande iriam eleger naquela noite a rainha Gay da Escola. A animação foi total, a galera se posicionou bem práxima da passarela. Eu e meu namoradinho ficamos mais afastados. Anunciaram do primeiro até o quarto concorrente da rainha gay, apesar de garotos novos nada de extraordinário chamou a atenção do público, mas quando entrou o quinto concorrente ao título, a galera enlouqueceu, até eu totalmente leiga no assunto comecei a detalhá-lo. Era alto, com seus 1,76 m, usava salto com uns 19 cm que dava um charme todo especial as suas pernas que eram bem definidas, torneadas e bronzeadas com pelos dourados, quando deslizava na passarela o seu bumbum dava a impressão de ser duro, parecia duas bandas de maçã, apesar de não ser grande era bem definido, ele o exibia e encarava a multidão, sabendo que naquele momento todos os olhares queriam devorá-lo, os seus olhos negros correspondiam com um brilho especial, mas era a boca carnuda, rosada, sensual, toda molhada em que abria lentamente sussurrando beijos, obrigado, como se dissesse eu também quero devorá-los.



Quando eu olhei para o rosto de meu namoradinho, fiquei enlouquecida. Percebi que ele não tirava os olhos do gay. Para piorar minha ira, o gay tira a blusa e mostra os peitos pequenos e lindos, rosadinhos e lindos. A vontade era de pegá-los, mamá-los, morde-los e apertá-los ... Naquele momento percebi que a vontade de meu namoradinho era essa também, pois sua boca carnuda estava molhada quase babando. Foi quando eu o empurrei e sai indignada. Ele louco por mim, agora louco de tesão, sai atrás de mim, brigamos sem dizer o motivo da briga, quando dei por mim estávamos em frente a minha casa, isso era mais ou menos as 2.30 h da manhã. A rua estava deserta e todos dormiam, foi quando eu subi no meio-fio da calçada para ficar mais alta, para que meu corpo casasse com o corpo dele, pois ele era mais alto que eu. Não sei o que aconteceu conosco, começamos a nos beijar enlouquecidamente, começou a acariciar meus peitos, eu pedia para que os beijasse, mordesse e apertasse, ele parecia um cachorro no cio, eu era virgem. Ele chupava, mordia, beijava. Também beijava minha boca e meu pescoço, nossas bocas mais molhadas se entrelaçavam, foi quando ele agachou-se, levantou a minha saia, tirou minha calcinha e beijando com a boca molha as minhas pernas, subindo para as minhas coxas, eu sentia o calor e o tremor de seus lábios, ele pede para eu abrir minhas pernas, começa a chupar minha xoxota, depois sobe beijando minha barriga, ao levantar abre o zíper de sua calça, tira um pau de uns 24 cm, eu inexperiente queria sentir aquilo tudo penetrar minha xota, ele apesar dos seus 19 anos, mesmo eu implorando, sá colocou o pau entre minhas coxas a roçar minha xoxota, bem devagar, tentar penetrar a cabeça de seu pau, mas ela, por ser grossa e minha xota bem fechadinha, ao começar a penetrar explode de prazer e sinto um caldo quente e grosso, delicioso, molhando a minha xoxota e minhas pernas. Ficamos ali um tempão, nos beijando e nos acareciando, como se a rua fosse sá nossa.



Mais tarde a galera chegou e não notou nada. Assim tivemos outras.

ESTE É MEU PRIMEIRO CONTO, VOTE PARA EU VER SE DEVO CONTINUAR.