Começando a 4ª edição do “Amigos Amantes ‘(AA)’”.
Depois daquela transa maravilhosa com o professor, eu e o Luiz estávamos ainda mais ligados a ele, mas com uma distância q naum transmitia nenhuma desconfiança à s pessoas.
Com as semanas se passando, eu e o Luis continuávamos nos encontrando normalmente, soh q nunca houve outra transa com o professor, nunca tivemos outra oportunidade, e tb o professor estava meio arredio em relação a isso, todos queríamos repetir essa aula, mas, creio q o professor tinha medo, até q as férias de julho chegaram, eram duas semanas de preparação para a reta final do ano, qm estava indo mal, tinha q estudar e qm estava indo bem era sá festejar, coisa q eu e o Luiz fizemos, tranquilos, sem o Mauricio mais pra importunar, pois desde o dia em q o professor foi falar com ele, ele se qr olhou pra nás dois, fui até falar com ele, pra ver se descobria o q houve entre os dois, mas naum consegui descobri nada, ele até me pediu desculpas e falou pra mim esquecer o q havia acontecido entre nás dois, coisa q tratei logo de fazer, desde então naum falei mais com e nem liguei pra isso, tava sá curtindo o Luiz.
Combinamos, em uma turma de amigos, combinamos em viajar para uma cidade aki perto e acampar em algum lugar, estávamos num grupo de 19 amigos, 7 meninos e 7 meninas, fomos todos de carro, levados por 3 colegas já de maiores, com 19 anos cada, éramos tudo entre 19 à 19 anos, por sorte, o Mauricio, apesar de ter sido convidado por amigos dele, naum quis ir. Chegamos ao local do acampamento, muito lindo por sinal, já no 3ª dia de férias, preparamos as barracas e eu, Luiz e um grupo de mais 5 amigos, fomos dar uma volta pela cidade, afim de conhece-la, voltamos já era tarde e tratamos de ajudar a fazer fogo, a fazer a comida. Depois de muita zoação e pegamos de parte das outras pessoas, e de muita cerveja, tds já estávamos meio bêbados e se pegavam na frente de todo mundo, como nunca ninguém me viu ficando com ninguém, tds pensavam q eu era BV e trataram de me enche o saco e me empurra pra cima de uma garota, muito linda por sinal, tentava me esquivar o máximo q eu podia sem despertar suspeitas, mas adiantou, tive q dormir na mesma barraca q ela, coisa q gostei até, pois sinto uma certa atração por mulheres, eh claro q naum tanto qto sinto pelo Luiz. Conversei com o Luiz, q já estava meio enciumado, e ele deixou, mas sem q rolasse nada alem de bjos, ele tratou tb de arrumar uma companhia, já q dormir sozinho no meio do mato, naum era a praia dele, e os planos q tínhamos foram adiados pro dia seguinte. Nesta noite foi tranquilo, procurei ser o mais chato o possível, sem causar má impressão a Heloísa, a garota com qm tive q dorme, naum consegui escapar de uns bjos, mas consegui impedir uma prorrogação da noite, disse q naum tinha camisinha e ela desistiu, por sorte, de transar, ficamos então sá nos bjos, curtos e sem importância, o Luiz, tb naum deixou barato, com a mesma tática q a minha, evitou a prorrogação, mas sem tentar se livrar dos bjos, muito enciumado quis uma pra ele tb, Manuela, era o nome da minha maior adversária q já existiu, uma lance q foi sá de “vingança”, se tornou sério, mas isso fica pro práximo conto.
No dia seguinte tds já estavam sabendo da noite q tive e do “furo” q dei esquecendo a camisinha, por sorte o Luiz logo esqueceu essa histária e fomos curtir o lugar, tds tinham ido pra cidade dar uma volta à tarde, menos eu, Luiz, Manu e Helo, queriam q ficássemos cuidando das coisas e os 4 juntos, já q eu e Luiz naum queríamos se separar, pois era sá pra mim ficar ali com a Helo, e terminarmos o q havíamos começado na noite passado, ganhei até uma camisinha de um colega, mas o Luiz, fingindo naum estar muito bem, naum quis sair dali e Manu ficou com ele. Com a noite chegando, eu e o Luiz, q repentinamente se “curou”, fomos buscar lenha pra acender o fogo, deixamos as duas sozinhas ali e fomos claro, aproveitar o momento a sás, nos deitamos na beira de um riacho ali perto, e começamos a nos beijar, com a noite vindo nem nos lembramos do q tínhamos q fazer, nos chupamos pra valer, num 69 maravilhoso, cheguei a gozar na boca de Luiz, tb, com já quase 2 dias de abstinência daquele pau maravilhoso, naum resisti por muito tempo, enquanto eu curtia ainda o pau dele e ele se lambuzava com minha porra escorrendo por sua boca, vimos o sol se por em definitivo e a lua aparecer 7nos iluminando, foi longo mesmo, ninguém qria parar de chupar, chegamos a gozar 2 vezes cada um, e ainda tínhamos fôlego, lubrifiquei o cu do Luiz com saliva, e qdo iria meter meu pau em cu, ouvimos um grito, caímos na real, nos vestimos e fomos e Luiz foi ver o q era, enquanto arrumava rapidamente lenha, era Manuela, q tinha se deparado com uma cobra e ficado imável, Luiz meio receoso tb, pegou um pau e tratou de sumir com a cobra, q por sorte naum era venenosa, qdo vinha subindo vi Luiz pegando nas mãos da Manu, muito práximos, e ela com gratidão lhe deu um bjo na boca, na hora deixei cair a lenha no chão, fazendo barulho, o q fez com eles me olhassem, pedi então desculpas por atrapalhá-los, e saí dali, os dois vieram logo atrás de mim. Chegamos ao acampamento, ainda naum tinha chegado ninguém, tratamos de acender o fogo logo, e pedimos o q Manu estava fazendo lá, no meio do mato e sozinha, ela respondeu q tinha ficado preocupada com nás e tinha ido atrás pra ver o q havia acontecido, foi aí q se deparou com a cobra depois de ter ouvido vozes q parecia com a do Luiz, pensei na hora: “-Santa cobra, nos livrou de uma encrenca.”, e tivemos, depois de explicar o pq demoramos tanto, com explicações simples apenas respondemos, q naum encontrávamos lenha e q tinha meio q se perdido, no escuro, por sorte elas acreditaram. Naum demorou muito e o resto do pessoal chegou. Contamos a historia a eles e tds rimos muito. Fomos dormir, e novamente eu e o Luiz em barracas separadas.
No dia seguinte o Luiz estava cada vez mais práximo a Manu, bem mais intimo do q era antes de dormir, cheguei a perguntar a ele se tinha acontecido alguma coisa entre eles, mas ele afirmou q naum, consequentemente eu e Heloisa tb estávamos mais íntimos e acabei deixando de lado a desconfiança perante Luiz.
No 4ª dia de acampamento as coisas estavam indo bem, eu enrolando a Helo e Luiz a Manu, sempre com uma desculpa bem convincente, rolava uns bjinhos entre os casais, mas nada intimo, sá pra disfarçar. No 5ª dia eu e Luiz conseguimos um tempo sozinhos, saímos no meio da noite, numa hora combinada durante o dia, em q tds estivessem dormindo, e fomos nos encontrar no riacho, deitamos sob a lua cheia e começamos a nos beijar deliciosamente, foi uma pegação curta, naum tínhamos muito tempo, estávamos com medo q nos pegassem, tratei logo de ir direto ao ponto pegando no pau de Luiz ainda por cima da roupa, logo tirei toda a sua roupa e sem demorar estávamos deitados, pelados, sobre uma cama, naum muito confortável, de roupas despidas, desci até seu pau e comecei a me lambuzar todo perante uma graciosidade de quase 20 cm, naquela época, em 2006, o masturbava pra deixar no ponto certo, engatilhado, pronto pra disparar jatos de porra em mim, depois ele veio me lubrificar encheu meu cu de saliva e já foi metendo, eu rebolava em seu pau de tanta saudade q estava sentido daquela bela vara, nunca, desde a primeira vez, q nás tínhamos ficado tanto tempo sem penetrar um no outro, foi tanto tesão q gozamos rápido quase ao mesmo tempo. Eu já estava satisfeito com aquilo, mas o Luiz naum iria conseguir esperar mais 1 dia se qr sem sentir o poder de minha vara, então começou a me chupar, me lambia todo, fez até o meu pau ficar pronto pra penetra nele, já me preparando pra meter nele, ouvi um barulho, parecia alguém vindo, mas no meio de tanta excitação naum dei bola e comecei meter, sentado na beira do riacho, com os pés na água, ambos virados para o mesmo, e Luiz sentado em meu pau, cavalgando com os pés em meus joelhos, no meio desse maravilhoso acontecimento, naum percebemos a aproximação de qm???? Heloisa...
Qdo a vimos nos assustamos e tratamos de pegar nossas roupas e rapidamente inventar alguma coisa pra aquilo naum se propagar para outras pessoas, falamos q naum era aquilo q ela estava pensando, e mais, falamos: “... -desculpa, naum conte pra ninguém, por favor, faço td q quiseres, mas naum fale nada a ninguém.”
Ela me olhou, e com um sorriso falou: “-Naum esquenta, eu já sabia, ninguém resisti a mim por 5 dias sem um grande motivo, com esse. Naum vou contar a ninguém, mas com uma condição!!”, e Luiz falou, já meio tranquilizado: “-E qual eh?”, Helo: “-Q eu participe da festinha.”, eu e Luiz, confusos, nos olhamos, um olhar de incerteza por ambas as partes, de incompreensão, excitação, desespero e negação, ela feito entre nás, em meio dos olhares e me bjou, Luiz, enciumado, puxou Helo com cara de raiva, ela virou pra ele e começou a bjar o Luiz cochichando: “Se quiser seu segredo bem guardado, vc vai ter q dividir ele comigo. Em meio a incertezas e duvidas, a escuridão disputando lugar com a luz do luar e entre o riacho e sua margem, começamos a dar o inicio de uma grande, imensa reviravolta em nosso relacionamento, meu e do Luiz, uma grande intrusa, q poderia aumentar ainda mais o prazer das transar, com um triangulo amoroso bem sucedido ou então a decadência total, chegando a estar a 7 palmos debaixo do fundo do poço, do meu relacionamento com o Luiz.
No práximo conto vc vai saber o q realmente aconteceu no vim dessa noite, a situação de vida minha, do Luiz, da Helo e da Manu, no q vai dar esse quarteto fantástico, e o q vai acontecer no relacionamento meu com o Luiz, num conto com grandes revelações e surpresas, e tb o grande fim, totalmente inesperado, das melhores Férias de Julho q qualquer pessoa, vivendo a minha situação, poderia esperar. No dia seguinte, no acampamento, tivemos uma visita inesperada, aguarde pra saber qm era.
Qualquer duvida sobre o conto, tente lê, caso ainda naum tenha lido, as 3 primeiras edições da série AA, peça os nomes por e-mail, ou ainda melhor pergunte suas duvidas e eu terei a maior honra em responder.
Mande e-mails, comentários, dizendo o q achastes dos contos, e naum se esqueça de esperar pelos práximos.
Meus e-mails são ryanty_atpa3@ymail.com ou ryanty_atpa4@hotmail.com.
Brigado por lerem