Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

A SECRETARIA

Há mais ou menos um ano atrás eu estava iniciando um novo emprego, era meu primeiro dia de trabalho e, como de costume, a empresa, uma dessas multinacionais, leva o novo funcionário, acompanhado de alguém do RH para ser apresentado a todos os funcionários.



Conheci muita gente legal, muita gente antipática também, mas quando a mocinha do RH me levou para conhecer o presidente da empresa, foi quando vi aquele monumento de mulher: a secretária dele. Uma linda morena de cabelos longos e lisos, olhos pretos com cílios grandes, lábios carnudos, estatura baixa, bem magra, mas com o corpo muito bem torneado e, um par de seios grandes e fartos que davam para vê-los através do decote que ela usava, eu nunca fiquei sem graça ao ver uma mulher tão linda, tão cheirosa e saborosa como ela. Quase fiquei excitado, mas me controlei muito para não dar bandeira. Ao ser apresentado, a secretária me cumprimentou com ar sério, tipo da mulher que se faz de difícil, me disse apenas "oi, seja bem-vindo" e, logo se sentou em frente ao computador e pôs-se a trabalhar.



Confesso que nem prestei a atenção quando fui apresentado ao presidente, aquela mulher já não saía mais dos meus pensamentos.



Depois de alguns meses trabalhando lá, fiz muitas amizades e muitos dos meus amigos eram homens, afinal sempre trabalhei na área de informática, e num departamento de CPD a grande maioria dos funcionários é composta por homens.



Todos me diziam que a mulher mais gostosa daquela empresa era a secretária do presidente - Vanessa seu nome, lindo - que todos já tinham tentado comê-la, mas todas as tentativas fracassaram. Nenhum deles conseguiu levá-la pra cama. Alguns até diziam, com muita maldade, que ela "dava pro presidente e que era sá dele". Eu achava engraçado, mas ao mesmo tempo acreditava que ela não era tão baixa assim para dormir com o chefe dela. Essa é fama que quase todas as secretárias sempre levam, mas enfim...



No final deste ano, nas férias coletivas de Natal e Ano Novo, eu resolvi ir até Ubatuba para descansar e azarar com alguns amigos meus. Um deles tinha uma casa lá, então ficava mais fácil, porque assim eu não precisava gastar muito dinheiro com hospedagem, a única coisa ruim é que sá foi homem nessa viagem.



Um dia, eu e os meus amigos, estávamos na praia jogando vôlei quando eu avistei aquela mulher, indo em direção ao mar, usando um lindo biquíni vermelho, daqueles que dão lacinhos na parte de baixo. Seu corpo era lindo, uma mulher muito gostosa.



Larguei o jogo no meio e saí correndo para falar com ela, para ver se ela era mesmo difícil como os rapazes da empresa sempre diziam. Disse um "oi" meio sem jeito e perguntei se ela se lembrava de mim. Ela deu apenas um sorriso, mas ainda séria disse que sabia quem eu era sim. Ficamos conversando por poucos minutos quando ela disse que iria dar um mergulho no mar, pois ela estava sentindo muito calor com aquele sol quente. Sá fiquei olhando ela indo para o mar e desaparecer nele.



Quando voltei ao jogo os rapazes logo entenderam porque os deixei na mão. Um deles disse:



- Agora entendi porquê você saiu correndo, Marcelo . Quem é aquele avião?



- A secretária do presidente da empresa onde trabalho. - disse meio desanimado com a atitude dela em relação a mim. Acreditava que ela fosse me "dar bola" quando fui falar com ela.



Todos ficaram tirando "um sarro" da minha cara e queriam também que apresentasse aquele monumento a eles.



Neste mesmo dia, sá que já era noite, fomos ao centro de Ubatuba para tomarmos uma cerveja, jogar papo fora, jogar truco e paquerar as garotas. De novo avistei aquela gostosa. Ela estava ainda mais linda. Usava um conjunto de saia e top feitos de crochê, uma bolsinha também de crochê e um chinelo de praia. Seu corpo estava bronzeado, deixando-a ainda mais deliciosa. Não deu outra, fui novamente atrás dela.



Apenas disse um "oi" e ela logo pegou a minha mão, me puxando e me levando em direção à praia, que estava pouco iluminada, parou à minha frente e me disse:



- Se me prometer que não irá contar nada pra ninguém, posso fazer tudo o que você sempre quis.



Fiquei estático e sem palavras, pois não entendia o que estava acontecendo. De repente ele me puxou e começou a beijar. Seu beijo era intenso, forte, frenético. Já sentia muito tesão por ela, mas com aquele beijo fiquei logo com o meu pau duro, muito duro. Ela começou a passar a mão por todo o meu corpo, até que ela enfiou a sua mão por dentro da minha bermuda, e começou a tocar o meu pau com aquelas mãos pequenas, mas fortes.



- Já está de pau duro, não é safado? - disse ao meu ouvido, deixando-me ainda mais excitado, o tesão era tanto que podia gozar naquela hora mesmo.



De repente ela me jogou no chão e deitou-se em cima de mim. Muita gente passava pela praia, mas se ela não esquentava a cabeça com isso, então eu também não esquentava.



- Você agora vai fazer do meu jeito - disse baixinho de novo ao meu ouvido.



A sua voz me excitava, ela era suave e meio rouca. Ela começou a beijar o meu pescoço e levantava a minha camiseta até os meus peitos, quando ela também começou a beijá-los, foi beijando até chegar a minha bermuda, abriu os botões dela e colocou o meu pau pra fora.



- Que pau gostoso que você tem, marcelo. - Ouvir o meu nome nos lábios dela foi o auge do tesão, estava quase gozando.



Ela começou a chupar o meu pau muito gostoso. Lambia de baixo a cima, passava seus lábios nele, passava seus dentes nele, batia pra mim e chupava. Que delícia. Sua boca era quente, macia e gostosa.



Ela voltou a me beijar na boca quando ouvi um barulho baixo e quando olhei, ela estava abrindo uma camisinha. Sentou-se de frente ao meu pau e colocou a camisinha bem devagar, olhando pra mim com aquela cara de safada, como se estivesse adorando aquele ato.



Voltou a me beijar de novo e depois me disse ao meu ouvido:



- Agora você vai me fuder bem gostoso, safado. - ela ajeitou a calcinha, pôs um pouco pro lado e começou a enfiar o meu pau, que não é muito grande, mas é grosso, no cuzinho dela.



- Não goze ainda, safado, porque quero que você me foda bem forte agora.



Ela enfiava bem devagar, dizia que queria sentir cada centímetro do meu pau no cuzinho dela. Quando chegou até o fim ela disse:



- Agora é com você, meu cachorro.



Ao ouvir isso, comecei a socar bem forte no cuzinho dela, segurei a cintura dela, ela ficou parada e eu enfiava o meu pau, tão duro que doía de tesão, dentro daquele cuzinho apertadinho e gostoso. Ela me beijava, gemia, colocava suas mãos na minha boca:



- Chupa, lambe, safado.



Eu chupava os dedos dela, era maravilhoso. Mais excitante ainda porque aquelas pessoas ficavam vendo aquela cena quando passavam perto da gente e, ela adorava isso. Quando gozei, e olha que gozei muito, ainda sem respiração, ela me beijava bem de leve, tocando seus lábios nos meus, ora passava a língua neles ora mordia de leve.



- Foi uma delícia, não é safado? Mas ainda não acabou, vamos pra outro lugar, você não sabe o que te espera - levantou-se, ajeitou a calcinha no lugar, passou as mãos pelos cabelos e ficou olhando eu me arrumar.



Nás fomos para o chalé onde ela estava hospedada. Era um lugar pequeno, mas aconchegante e com uma cama enorme no quarto. Ao entrar no quarto ela disse que eu não podia fazer muito barulho porque ela não queria incomodar as outras pessoas que estavam nos chalés vizinhos. Por mim, ele podia pedir o que quisesse que eu faria.



Ela pediu que eu tirasse toda a minha roupa e deitasse na cama de barriga pra cima. Ela ficou por alguns minutos admirando meu corpo:



- Você é muito gostoso, marcelo. Há muito tempo queria ser fudida por você. Bate uma punheta pra mim agora, bate.



- Você gosta disso? - perguntei.



- Adoro ver o homem se tocar, ainda mais um homem com um corpo tão gostoso quanto o seu. E esse seu pau é uma delícia.



Eu comecei a bater uma punheta muito gostosa para ela, não era difícil ficar de pau duro na presença daquela mulher. Ela subiu na cama, jogou um monte de camisinhas em cima de mim e, ainda vestida começou a dançar para mim. Uma dança sem música, mas ela devagarinho foi tirando as peças de sua roupa.Ela tocava seu corpo, rebolava pra mim. Aquela cena era deliciosa.



- Continua me olhando e batendo pra mim, safado. Quero que você goze assim pra mim, sem me tocar.



Aquilo foi fluindo, fluindo. Aquele corpo escultural não parava de se mexer, ela ainda fazia muitas caras e bocas pra mim, olhava com um jeito de sapeca que eu fiquei tão excitado que gozei muito, saiu muita porra do meu pau. Quando me levantei para me limpar ela disse:



- Não, não. Quero você assim, sujinho com sua porra. - ela ajoelhou-se em cima de mim e passou suas mãos pelo meu corpo para espalhar mais ainda o meu gozo.



- Adoro isso, safado. Você sujinho de porra. Ela se levantou e começou a andar pela cama, com um pé em cada lado do meu corpo até chegar na altura da minha cabeça. Ela ficou de pernas abertas e eu podia ver toda a sua bucetinha, que estava molhada e toda raspadinha. Que cena maravilhosa. Ela foi se ajoelhando até encostar a sua buceta na minha boca:



- Chupa, safado.



Sua bucetinha estava ensopada de tesão. E eu chupava loucamente, chupava o grelinho durinho dela, enfiava a língua naquela bucetinha quente e molhada, e ela gemia muito, era delicioso sentir que ela estava adorando. Seu corpo se curvava, se contorcia de tesão.



Ela tocava os práprios seios. Suas unhas estavam pintadas de preto, e isso deixava mais lindo, era lindo vê-la tocando em seus práprios seios, grandes e duros, com um biquinho rosado e arrebitado. Enquanto a chupava, enfiei o meu dedo no cuzinho dela. Ah, como aquele cuzinho era apertadinho. E ela gemia mais.



- Me faz gozar na sua boca, Marcelo.



Cada vez que ela dizia meu nome, eu ficava mais excitado, e chupar a buceta dela já tinha me deixado com o pau duro rapidinho de novo. Ela continuava dizendo para que eu fizesse ela gozar na minha boca. Isso me deixava louco. Fudia o cuzinho dela com os meus dedos e chupava a bucetinha dela, já deixando minha cara completamente molhada do líquido de prazer.



- Não pára que eu vou gozar. - pude sentir todo o líquido dela entrando na minha boca. Era quente, delicioso. E eu chupava mais e mais. Mal ela havia gozado, virou-se e ficamos fazendo um 69. Ela chupava meu pau com tanta força que eu tinha que me segurar para não gozar na boca dela, porque queria mesmo era fuder a bucetinha dela e eu aproveitei e fiquei chupando o cuzinho dela para que ela ficasse bem excitada.



Foi aí que ela pegou uma das camisinhas que estavam em cima da cama e colocou novamente no meu pau. Ela sentou no meu pau com a sua bucetinha quente e úmida, ficando de costas para mim. Segurei sem sua cintura e a ajudava a cavalgar bem forte no meu pau. Nás gemíamos, era delicioso.



- Me xinga, Marcelo . Quero ouvir você me xingar. A xinguei de tudo que pude. E cada vez que a xingava eu notava que ela ficava mais excitada, então não parei de xingá-la até ela gozar de novo pra mim.



Fiquei impressionado. Ela gozou por muito tempo, parecia que aquele gozo não iria acabar nunca e sentindo seu corpo tremer de tesão, eu também gozei. Gozamos juntos. Foi maravilhoso. Ela deitou-se ao meu lado e colou a sua cabeça no meu peito e ficou sem falar nada, apenas passando sua mão pelo meu corpo, sujo de porra e suado. Eu fiquei acariciando-lhe os cabelos.



Depois transamos o resto da noite. Foi até o amanhecer e durou as férias toda. Transamos dessa forma por quase duas semanas. Todos os dias.



Durante meses nás nos víamos para darmos aquela trepada, praticamente quase todos os finais de semana, pois ela morava sozinha e podíamos transar a vontade. Realizamos todas as nossas fantasias juntos. Ela não tinha nenhum pudor para realizar meus desejos. Ela transou com outra mulher e eu junto para me agradar, a levava em casas de swing e ela fudia os homens de lá pra eu ficar apenas olhando. É, era ela que fudia os homens, porque era insaciável.



Hoje ela mudou-se para Europa, mas há quase um mes nás trocamos e-mails e cartas "calientes", nas quais ela sempre me manda uma fotinho dela nua. Ela diz nessas correspondências que é para eu não esquecê-la. Mesmo que eu quisesse, seria difícil esquecer uma mulher tão fogosa, gostosa e linda como Vanessa, a secretária do presidente.



FIM