Éveni - Xis de galinha com dois galos
Relatos sexuais verídicos de um casal
Prezados leitores, este relato é extenso, mas vale á pena, pois é a fiel verdade do ocorrido. Conforme já mencionei nos relatos anteriores tenho o fetiche de ver minha linda e gostosa esposa fodendo com outros homens. Para quem não leu os anteriores, me chamo Renato, branco, 37 anos, 1,75m de altura, 70 quilos, corpo atlético. Minha esposa se chama Éveni, morena clara, 35 anos, cabelos pretos compridos e ondulados, magra, de corpo bem delineado, 1,70m de altura, 68 quilos, boca carnuda, peitos médios pra grandes redondos e firmes. 65cm de cintura e 99cm de quadril, dona de um bunda arrebitada, redonda e dura. Pernas com coxas roliças e musculosas. Uma tezão de fêmea. Mas vamos ao que interessa
Conforme relato anterior estava decido e combinado que Marcelo, meu melhor amigo comeria a minha esposa. Quando chegamos da festa de réveillon estávamos exaustos, tomamos banho e fomos dormir, sá levantamos perto dás treze horas. A tarde percorria tranquila, Minha mulher e minhas três filhas brincaram na piscina, Apesar estar bronzeado, não gosto muito de sol e fiquei na varanda lendo jornal e observando milha família se divertindo. Éveni usava um biquíni cor de telha, mas sem aparte de cima. Adorava tomar banho de sol e fazer toples quando tinha oportunidade. A parte de baixo era pequeníssima, na frente mal tapava a buceta raspada, e a traz estava totalmente enterrada na bunda. Quem a visse de longe, devido á cor do biquíni, jurava que estava nua. Chamando a minha atenção com um abano, para um mergulho me deleitei com visão de minha esposa nadando. Tive uma leve ereção e me deu vontade de descer até a piscina, mas me controlei tinha que me reservar para a noite.
às seis horas da tarde, depois de tomarmos café, disse e Éveni que ia sair para preparar a surpresa, voltaria perto das 20 horas e que ela estivesse pronta. Na verdade estava tudo combinado, sá foi me encontrar com Marcelo para repassarmos o plano.
Cheguei por volta das oito e trinta da noite. Éveni estava me esperando prontinha e cheirosa. Cabelos soltos e com uma calça de brim super apertada de cintura baixa, que ao se sentar mostrava a marca do biquíni e a entrada do rego. A blusa preta de cetim com mangas compridas mostrava uma pequena parte da barriga e das costas. Calçava sandálias salto alto prateada combinando com uma pequena bolsa da mesma cor. Peguei-a pela cintura e lhe dei um forte beijo, em sinal de aprovação, quando a soltei se desequilibrou e caiu sentada na poltrona e sem muita conversa, fui tomar um banho e me arrumar. Deixamos as crianças com minha sogra, duas quadras de casa, em seguida continuamos nossa jornada.
Como combinamos ara uma surpresa sexual, por isto não tocávamos no assunto. Conversávamos sobre a festa, ao dizer que tinha percebido sua excitação e que notei que Marcelo estava de pau duro roçando na sua bunda quando dançávamos, seu rosto ficou ruborizado condenando-se. Olhei para ela sorrindo, dizendo que não estava brabo, sá enciumado. Ela disse que notou que eu e Marcelo estávamos de pau duro, confessando que ficou excitada, mas o que ia fazer, ela era meu amigo e que eu estava alegre em revê-lo, então não quis causar uma situação, até porque não houve mais nada, inclusive não tinha recebido dele nenhuma cantada e ele foi sempre educado e gentil, por isto não quis me falar. Perguntei o que havia achado dele, me respondeu que o achou bonito, bem humorado além de educado. Tudo bem, indaguei, não íamos mais falar no assunto e nos beijamos. Mandei olhar o banco de traz do carro, seu virou imediatamente. Em cima do banco uma caixa grande embrulhada pra presente, se debruçou entre os bancos da frente, tentando pegar, sua bunda ficou quase na minha cara, deu vontade de morder aquele rabo. Não senhora, sá quando chegarmos, disse puxando-a pelas calças, olhei para o seu rosto lindo e sorridente, dizendo que a partir daquele momento começava a surpresa e que ela faria o que eu mandasse sem reclamar. Combinado amor, disse ela me abraçando. Apertei um botão no cd do carro e começou a tocar uma música dos Creedence. Uma balada romântica, a primeira música que dançamos quando nos conhecemos.
Trafegávamos pela Av. Assis Brasil, praticamente deserta, rumo ao norte da cidade. A lua cheia nos banhava com raios prateados, acompanhando nosso trajeto como que querendo nos espionar. Chagamos ao motel medieval, ás onze horas, têm este nome por parecer com um castelo, os muros são altos e na frente um grande portão. Para entrar com o carro atravessamos uma pequena ponte sobre um logo artificial. No pártico falei meu nome e dei minha identidade, uma linda garota me devolveu a identidade, junto um cartão com o numero S33. Entrei na garagem com o mesmo numero, assim que parei o carro a porta da garagem fechou sozinha. Peguei a caixa e desçamos do veículo, olhei para o chão e verifiquei que a roda dianteira estava sobre uma chapa de alumínio. Éveni também notou e me disse. Que chique se tudo for automático não vou ter trabalho nenhum é sá gozar. Disse que a idéia era esta. Passamos por uma porta acionada pelo cartão, chegamos a um corredor com muitas portas, demos alguns passos e entramos no elevador. Chegando ao terceiro andar, outro corredor com muitas portas. Na numero S33, passei o cartão dizendo ‘Abra-te sezamoÂ’, brincando, um leve empurrão a parta se abriu, dei a caixa pra ela segurar e pequei-a no colo e entramos um leve empurrão na porta, fechou se trancando sozinha. A suíte tinha dois ambientes, nás estávamos numa sala comprida e espaçosa, com o piso vermelho, as paredes e o forro de cor branca com rodapés dourado, uma poltrona com quatro lugares em veludo dourado, uma mesa redonda de vidro fume com quatro cadeiras. Passei para o outro ambiente ainda com a Éveni no colo. O quarto da suíte era grande e luxuoso, o chão forrado com um tapete grosso cor de vinho com as paredes e o teto em cor bege com rodapés vermelhos, sá pra constar era a suíte mais cara, com ar condicionado, Tv, cine prive digital, sofá, som ccd, bar, frigobar, banheiro chidro, espelho no teto e efeito de luzes, serviço de restaurante 24hs e breakfast Quando larguei minha esposa no chão, ela correu sentando-se na cama.
- Amor... Você se puxou em.
- Gostou?
- Adorei. Lindo, um luxo amor. Vermelho a cor que eu gosto.
- Ótimo, que tenha gostado, agora vamos a segunda parte da surpresa.
- A é, o que vai ser?
- Surpresa é surpresa.
Sem perde muito tempo mandei que fosse tomar um longo e gostoso banho, e coloca-se somente a roupa que estava naquela caixa e sá voltasse quando eu chamasse. Ela me obedeceu prontamente. Assim que entrou no banho, liguei para o Marcelo. Não demorou muito bateram na porta, fui atender era ele, nos saldamos silenciosamente. Ele trouxe uma mala com alguns objetos, três filmadoras portátil, três tripés para as filmadoras, um pote de mel, um de chantilly, um de morangos, um vidro de lubrificante mentolado, um pacote de rosas vermelhas picadas, uma mascara de carnaval vermelha sem abertura para os olhos, pênis artificial de 19 cm, quatro cordas de dois metros de comprimento e um cd. Duas filmadoras foram colocadas uma em dada conto do quarto nos tripés, direcionadas para a cama e ligadas com zoom e sistema automático de variação de luz, a outra ficou perto do balcão do bar também ligada para ter uma ampla tomada do quarto, os outros objetos colocamos sobre um bidê com exceção das rosas que espalhamos sobre a cama. Abri um champanhe, peguei duas taças e coloquei numa bandeja em cima da cama. Nisto Éveni perguntou se já podia sair, disse que sá quando eu mandasse. Marcelo se escondeu atrás do balcão do bar, apaguei algumas luzes para que o quarto ficasse na penumbra, liguei o televisor sem volume no canal pornô, coloquei o cd para tocar músicas Enya (Gáticas, medievais) dando ao ambiente um ar misterioso, Sentei-me no sofá que ficava de frente para cama bem a vontade. Gritei, pode sair amor. Quando ela saiu do banheiro fiquei boquiaberto. Estava com os cabelos soltos presos com uma tiara, vestia um conjunto de langerri preta composta de espartilho com bordados vermelhos, uma calcinha minúscula, meias 78 rendadas, cinta liga, gargantinha de tecido e sandálias de salto black red. Veio caminhando vagarosamente até onde eu estava parando na minha frente.
- Oi, como estou?
Olhei-a de alto a baixo, fixando os olhos naquela buceta gordinha e raspada que a calcinha mal tapava, pedi que ficasse de costas, quando girou, contemplei bem de perto aquela bunda volumosa e lhe dei um beijo nas nádegas.
- Ma-ra-vi-lho-sa. Respondi.
- É tudo teu querido.
- Gostou do ambiente? Perguntei.
- Nossa está fantástico. As luzes, a música, as rosas, o champanhe, Você sabe como surpreender uma mulher e pelo jeito vai ficar tudo filmado.
- Obrigado, mas estamos a penas começando.
- Mal posso esperar. Respondeu.
Mandei que fosse gatinhando até a cama pegasse a bandeja com as taças e o champanhe e traze-se de joelhos. Obediente foi prontamente até a cama. Desfrutei a visão linda daquele rabo redondo virado pra mim. Ela pegou a bandeja e veio vagarosamente. Ainda de joelhos me serviu uma taça e bebeu no bico quase a metade da garrafa, depois derramou champanha nas mãos e esfregou na buceta passando a língua nos lábios, Mandei que desfilasse, prontamente caminhou rebolando ao ritmo da música em direção ao banheiro, Olhei para traz do bar, Marcelo estava agachado com a mão no pau se masturbando. Ela parou de costas pra mim, colocou os braços na cabeça, bunda pra lodo, bunda pra outro, voltou rebolando novamente, parou na minha frente, se virou de costas, bunda pra lodo, bunda pra ouro, abril as pernas e se curvou, se apoiando no chão e puxou a calcinha pro lado me olhando por entre as pernas. Tive uma ereção quase instantânea quando vi aquele cú apetitoso e a vagina molhadinha levemente aberta dando sinal de pronta. Não resistindo derramei a taça de champanha naquela bunda e meti a cara naquele rabo apetitoso, lambendo sua buceta. Ela deu ai, de prazer se abrindo mais ainda, peguei-a no colo e a pôs deitada na cama. Falei bem perto do seu ouvido.
- Agora começa a terceira parte, e sabe que não faria nada para te judiar ou machucar é um jogo, um fetiche meu. Combinado?
- Combinado?
- O jogo é o seguinte. Você vai ser vendada e vai imaginar que foi vitima de um seguestro e feita de escrava sexual, não podes reclamar ou me desobedecer, se não apanha. OK? Tu vais perder a noção do tempo, do espaço e talvez do que acontece em sua volta, no momento oportuno vai ser libertada. Mas é sá me chamar que estarei aqui. Ok?
- Tudo bem, vou ser sua escrava sexual obediente. Respondeu.
Coloquei a mascara, amarrei-a de braços abertos na cama e abri um pouco o espartilho, os peitos saltaram para fora agora livres.
- Podemos começar minha escravinha gostosa?
- Podemos meu amo. Respondeu
Fiz um sinal para o Marcelo, que saiu de traz do bar com a filmadora na mão. Ligamos todas as luzes, nos despimos, ia começar a sacanagem, mas tínhamos um problema, o porte físico dele era bem diferente do meu e com certeza Éveni perceberia de cara. Ele tinha quase 1,80m de altura, não tinha o corpo bem definido como o meu, mas não era gordo sem falar do pênis. Eu tenho o saco boludo, volumoso e um pênis com quase sete polegadas de espessura e 19 cm de comprimento, a cabeça esta sempre pra fora. Meu apelido quando guri era tára, mas não me gabo, até porque quando ia foder com as garotas, causava preocupação a elas. Sexo anal, sá com prostitutas, pois devido á espessura e o tamanho da cabeça que rasgava qualquer cu desavisado. Minha esposa já havia se acostumado, mas sá me dava o cu se estiver bem excitada e com lubrificantes. O Marcelo já tinha o saco normal, o pênis era mais fino, mas com quase 18cm de comprimento e a cabeça seguia o mesmo diâmetro do pênis, moreno de natureza seu pau era meio preto com a cabeça rosada, ele teve que raspar a pissa e o saco como eu, minha esposa dizia que não tinha nada pior que se engasgar com um pentelho Devido a estas diferenças o plano era deixar ela bem receptiva, e levemente bêbada, porque mesmo que percebesse depois de bem excitada encararia qualquer coisa. O acordo era o seguinte, eu começaria as pré-liminares enquanto ele filmaria depois repetiria igualmente enquanto eu filmaria. Sá duas coisas ele não poderia fazer se deitar sobre ela e beijar sua boca, pelo menos no inicio, depois se ela deixasse tava liberado.
Éveni continuava deitada, arranquei as calcinhas de renda num sá puxão, ela deu um grito me chamando de tarado, peguei o pote de mel, disse a ela o quê era e derramei em seus lábios, sobre bicos dos seios, barriga e vagina, ela estremeceu. Suguei o mel da sua boca, mamei demoradamente os bicos dos seis melados, depois lambi a barrida, coloquei minha mão no meio de suas coxas, que se abriram toda, disse para erguer as pernas, coloquei a mão na buceta e vagarosamente bolinei excitando o clitáris. Marcelo filmava dando closes. Ela começou a rebolar e gemer, lhe dei um beijo de língua, agarrei-a pela vagina meti dois dedos e puxei com força como se quisesse lhe arrancar o sexo, Souto um gemido que eu abafei com outro beijo, levantei mais suas pernas e cai de boca naquela vagina melada. Chupei por um bom tempo aquela xana adocicada. Falei a ela que agora era vez do chantilly. Fiz sinal para Marcelo, que pegou o creme derramou sobre seus peitos, barriga e vagina, fez exatamente igual, menos os beijos. Sem notar ou saber de nada gemia e se contorcia, ela com a voz meio rouca, e entre gemidos e suspiros, exclamou. Pelo jeito sou a sobremesa antes da refeição. Marcelo ergueu suas pernas e sem aviso prévio caio de boca na racha já toda babada, chupou demoradamente, lambeu e mordeu o grelho durinho. Ela gemia cada vez mais alto, se abria cada vez mais, se contorcia, quando senti que ela ia gozar, bati no ombro de Marcelo, fazendo um sinal que parasse, tomei o seu lugar botei mais mel e chantilly e de novo chupei sua buceta. Ela começou a pedir que a soltasse queria me agarrar, com não foi atendido seus apelos, começou a lamber os práprios braços, aii, uii, me chupa, me fode com a língua, vou gozar, humm haaa, não resistindo gozou quase urrando, suguei todo seu gozo metendo a língua dentro da racha. Depois mandei ficar de quatro com as pernas bem afastadas. Meio ofegante obedeceu. A visão de minha gostosa esposa de quatro com meias e cintas liga com aquele rabo pra cima a mercê de qualquer coisa ou qualquer um, quase me fez gozar, Marcelo também estava excitadíssimo e filmava de tão perto que quase encostou a filmadora na sua bunda. Meu pau estava duro empinado e pulsando, peguei os morangos, dei alguns para ela mastigar, esmaguei outros nas mãos e passei uma grande quantidade na buceta e no cu, lambuzei e soquei com tanta força que boa parte entrou vagina adentro. Abri bem suas nádegas e novamente cai de boca. Lambi do monte de Venus até a entrada anal. Minha língua invadiu sua racha tirando pedaços de morango. Chupei seu cú demoradamente. Ela começou a rebolar, a gemer, a morder os lábios e os práprios braços, dizendo alto. Me fode, me meti, me rasga com este teu pau grosso, não me judia, come tua esposinha, come. Estava quase gozando de novo. Sai e Marcelo tomou o meu lugar fazendo exatamente como eu fiz sem dar bola para seus pedidos. Ela continuou reclamando: Não, não, de novo não, me fode amor, me fode vou gozar. uuuiiiii, to gozaaando, huumm, hoooo. Ela gozou enlouquecida ergueu as pernas tão alto que se não se estivesse amarrada e Marcelo não a segurasse pelas ancas viraria uma cambalhota. Voltou a ficar de quatro rebolando na boca de Marcelo que debaixo dela chupou todo seu gozo que escorria pelas pernas. Em seguida exalta e com as pernas tremulas deitou-se de bruços. Peguei o champanha e fiz tomar no gargalo, devia estar com sede, pois tomou uma grande quantidade, coloquei chantillye mel na sua bunda e fiz massagem nas nádegas e coxas por algum tempo, depois coloquei um travesseiro por de baixo dela, deixando sua bunda erguida. Peguei a filmadora das mãos de Marcelo, dizendo baixinho, e toda tua. Marcelo praticamente pulou em cima da cama, empolgado e de pissa dura, meteu o caralho na xana de minha esposa sem aviso prévio com tanta força e tão fundo que a fez gritar, Ela excitada e meio tonta da bebida nem se deu conta que a pissa não era a minha e falava alto. Vai, vai amor, mete com força, me fode gostoso, goza na tua esposinha, me enche de leite, enlouquecido Marcelo se agarrou nos cabelos fodendo com tanta força que parecia que martelava a buceta de Éveni, não demorou Marcelo gozou enchendo seu útero de porra. Quando ele acabou, tirei o travesseiro de baixo, coloque-ia de barriga pra cima e me deitei ao lado, fiz caricias por todo corpo, lhe dei champanhe e mais alguns morangos, nos beijamos nos acariciamos, em seguida fui pra cima dela, prontamente se abriu me abraçando com as pernas, meu pau entrou de uma vez sá, lhe tirando um gemido seco. Nossa, está duro de novo, falou surpresa, lhe dei um beijo e comecei um vai e vem bem devagar, metia o mais fundo que podia, enquanto beijava seu pescoço e chupava seus peitos. Coloquei minha mão por de baixo da bunda para acariciar o buraco anal, metendo os dedos, não demorou muito ela começou e se remexer novamente, me apertando mais com as pernas, com vai e vem rápido meti o mais fundo que pude meu pênis na sua xana, gozei enchendo sua buceta de porra. Descansei um pouco sai de cima dela, mandando que abrisse as pernas ao máximo possível, obedecendo no mesmo instante, uma grande quantidade de porra escorreu de dentro da vagina, lavei seu sexo com champanha, dei mais um pouco pra ela, a esta altura já esta meio bêbada, disse a ela que iria ficar de castigo e ficasse quietinha descansando e assim que ficasse de pau de novo voltaria, e fomos tomar uns drinques, algum tempo depois, voltei lhe um beijo, dizendo que seria torturada sexualmente de novo, ela deu um suspiro.
Peguei as cordas e amarrei suas pernas uma de cada lado da cama para que não as fechasse. Parecia uma galinha no espeto. Marcelo pegou o pênis artificial e começou a introduzir bem devagar no ânus até o fundo, ela gemeu abrindo a boca, depois ele chupou a vagina melada, enquanto tirava e metia o pênis artificial no cú vagarosamente, fez assim umas dez vezes, já acostumada, gemia, e rebolava mesmo amarrada, de pau duro e sentindo que ela ia gozar de novo, Marcelo me olhou e assim que dei ok, se apoiando nas mãos sobre a cama e meteu a sua pissa já dura de 20cm de uma sá vez no cuzinho de minha esposa, fazendo ela dar um grito, tirou e colocou de novo, outro grito, depois sem parar metia com força e cada vez mais fundo. Ela começou a dizer de novo, fode, fode, me fode, me faz gozar, de novo, me rasga o cu, tarado, vai, vai, vou gozar vou gozar, huuu, humm, haaa. Gozou de boca aberta e língua pra fora. Marcelo já não resistindo gozou enchendo seu cu de porra, depois colocou a pau na buceta e ficou parado em cima dela. Retirei a mascara, ela levou um susto, me chamando e tentou se libertar, mas estava amarrada e Marcelo ainda no meio de suas pernas a segurou pela cintura. Nisto lhe dei um beijo, dizend.
- Calma, amor, eu estou aqui.
- Querido o que esta acontecendo?
- Sua surpresa sexual de ano novo, e acho que gostou, gozou três vezes.
- Mas, mas... Eu pensei que era você.
- Pensou mesmo que era eu? Tudo bem amor a situação é a seguinte, aqui estou eu você e o Marcelo. Eu te amo muito, não faria nada que não gostasse e com certeza sabendo ou não gozastes como nunca, comigo e com Marcelo. A coisa ta feita, podemos continuar ou ir embora. Você decide.
- È isto que você quer?Perguntou.
- Esta é a parte em que você participa, não é mais minha escrava.
Ela olhou para Marcelo que sorria ainda dentro dela, lhe metendo bem devagar. Olhou para mim, depois para meu pênis que já dava sinal ereção e mordendo os lábios inferiores falou.
- Parece que você ainda está com vontade querido?
- Ainda estou. Respondi
- Se é assim, assim será. Sá saio daqui quando sentir o teu pau duro e grosso novamente me enchendo de leite. Mas com uma condição.
- Qual? Perguntei.
- Me desamarre.
- Boa menina. Exclamei.
Desamarrei suas mãos, tirei o espartilho, a coleira e as pulseiras, botei minha pissa na sua boca, que prontamente chupou. Marcelo por sua vez, desamarrou suas pernas, tirando suas meias, a cinta ligas e as sandálias, pronto ela estava livre, leve e nua, derramamos mais mel e creme nos peitos, barriga. Já desinibida rebolava na pissa de Marcelo ao mesmo que sugava meu caralho lentamente, disse ao Meu amigo que ficasse a vontade, então colocou a pau no seu cu novamente e se deitou sobre ela chupando seus peitos, e lambendo seu pescoço e rosto, ela continuava a chupar minha rola e Marcelo por duas ou três vezes lambeu sua boca junto meu caralho, fiquei meio desconfiado, mas deixei pra La, na empolgação tudo vale.
Ficamos assim um bom tempo. Marcelo continuava a lhe meter fundo no reto. Desesperada de tezão engoliu quase toda a minha pissa se engasgando, já ia gozar novamente, quando mandei Marcelo sair de cima dela, tirei minha pissa de sua boca mandando que ficasse de bruços, lhe lambuzamos com mel, creme, champanhe e morangos, lhe fazendo massagens nas costas, bunda e coxas. Depois de certo tempo pedi que ficasse de quatro, meti o pau com toda força na vagina molhada e doce, lhe tirando um ai, Marcelo por sua vez sentou-se na sua frente ainda de pau duro, ela me olhou como pedindo autorização, acenei que sim, Marcelo derramou sobre o pênis o mel, e ela já gemendo abocanhou quase a metade da pissa melada, mamava e chupava com tanto gosto que fazia barulho. Continuei a foder a vagina com mais força, jogando ela contra a barrida do meu amigo, ela quase se engasgou de novo quando o pissão de Marcelo entrou na garganta, mandei Marcelo se deitar de barriga para cima, e disse para Éveni se sentar em cima dele, sua buceta engoliu todo o caralho dele. Passei lubrificante no rabo e no cú e meti meu cabeçudo sem dá, deu um grito de dor e prazer, desvairado de tezão socava com toda a força, mais gritos, foi se acostumando com a tora, rebolava e gemia em cima do Marcelo, que chupava seus peitos, peguei-a pelos cabelos, e ela já gozando gritava: Me fodem, uuiii, me comem, me alarga o cú e a buceta, hoooo, me faz de galinha, vai, vai, me fode, fode, haaa, huuu, hoooo. Gozamos os três alucinadamente, caindo um sobre os outros, ficamos assim uns cinco minutos, quando tirei a pissa o cu ficou arreganhado e a porra escorreu ensopando a buceta, as penas e saco do meu amigo. Deitamos os três, com ela no nosso meio. Sai da cama e foi em direção ao banheiro.
- Amor, vai a onde?
- Tomar um banho.
- Espera, vou com você.
Disse ao Marcelo que já voltávamos, ele ficou deitado olhando TV, Tomamos um demorado e gostoso banho, durante a conversa disse que gostou muito, mas que pela manhã Marcelo teria que ir embora pela manhã, queria ficar sozinha comigo e desfrutar a banheira de hidro e não queria mais intimidades com ele, concordei, comentou também que achava que Marcelo era meio gay. Disse a ela que percebi que ele discretamente me lambeu. Quando voltamos Marcelo já tinha trocado as roupas de cama, organizado o quarto feito uma enorme bandeja com sandwich, frutas e refrigerantes. Passou pro nás dizendo agora é minha vez e entrou no banheiro. Éveni com uma cara de sacana comentou, viu sá como ele é prendado arrumou o quarto e fez os lanches, não comentei nada. Resolvemos esperar para comermos juntos. Quando ele voltou, lanchamos tranquilamente nus em cima da cama, depois deitamos os três novamente e nos tapamos com lençol, apertei três botões na cabeceira da cama, se apagou as luzes, a TV e o som. Em seguida a voz de Éveni ecoou na escuridão.
- Amor você filmou tudo?
- Sim. Desde que largamos as crianças. Marcelo fez a parte externa e ajudou na interna. Você aprova?
- Claro, mas o que vai fazer com o filme?
- Marcelo vai editar e vamos guardar de recordação do nosso primeiro ménage.
- Mas Marcelo e se cair em mãos erradas? Perguntou preocupada.
- Não se preocupa Éveni, eu mesmo vou editar e o Renato vai supervisionar. Não tem como cair em mãos erradas. Nosso segredo esta seguro.
- Consegui satisfazer suas expectativas querida? Perguntei.
- Adorei amor, vocês dois foram perfeitos, acho que não vou gozar mais tanto quanto gozei hoje. Obrigado pela surpresa, você sempre consegue me fazer feliz. Eu te odoro. Sá uma duvida.
- Qual amor? Perguntei
- Nos sempre botamos nomes nos vídeos que fazemos. Qual vai ser o nome deste?
- Não pensei ainda. Há já sei, enquanto gozava disseste, me faz de galinha, lembra?
- Não me lembro, mas devo ter dito, quando estou gozando fico meio fora do ar.
- Pois, bem o nome do filme vai ser xis de galinha com dois galos.
Ela ficou em silêncio, depois falou no meu ouvido, bem sugestivo, me deu um beijo e já abraçada em mim, deu boa noite a Marcelo. Come sempre faz quando vamos dormir, colocou uma das pernas sobre minha barriga, quase na altura do peito. Marcelo educado como sempre se virou de costas pra nás, mas ela retrucou, Marcelo vem para cá, me abraça, até o nascer do sol, somente, você é meu presente faz parte de nás, Marcelo entendendo o recado prontamente a agarrou pelas costas, e a beijou na nuca dizendo, gostosa você e única, o seu pau ficou entre suas coxas, pude senti-lo na minha perna, não gostei muito, mas deixei. Naquela posição ela cariciava os dois pênis de uma vez sá, fiquei meio enciumado em saber que Marcelo estava se deleitando encostado naquele rabo gostoso, mas o que importava é que ela estava feliz e que proporcionei a minha linda, amada e gostosa esposa um grande prazer elem de satisfazer meu fetiche. Dormimos em seguida exaustos e satisfeitos.
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