Éveni - Sexualmente adestrada
Relatos verídicos de um casal
Pessoal, á muito tempo leio e voto nos contos desta página, alguns até parecem verídicos, mas a maioria são mentiras, invenções, eles, os contos sá falam de homens com paus enormes, gostosões, mulheres lindíssimas, perfeitas, ninfomaníacas e vadias, promiscuidades, sexos em qualquer lugar, relatos de estrupos, que eu acho impossível alguém se prestar para em relatar que foi estrupada ou estrupado e ter gostado, sá se for doente, tem também contos de sexo no ônibus, nos trem e outros devaneios,
Um dia resolvi escrever nesta página, chamei minha esposa e perguntei o que achava de participarmos relatando nossas experiências sexuais, ela disse que era arriscado podíamos ser identificados, falei a ela que mesmo contando a verdade não tinha como nos reconhecer até porque éramos discretíssimos, quase um casal puritano e não daríamos endereços e nem profissões. Ela pensou um pouco e concordou, mas queria ler antes de enviar. Portanto caros leitores, vocês estão acostumados com contos eráticos, mas o que nos em comum acordo estou publicando são relatos sexuais verídicos de um casal, nada inventado ou maquiado, os nomes são verdadeiros assim como os lugares e como as coisas ocorreram, tanto eu como minha esposa somos profissionais bem sucedidos nas nossas áreas, sou empresário e ela diretora executiva numa grande empresa, não somos ricos, mas temos uma situação financeira excelente. Mas vamos ao que interessa vou relatar a vocês como e quando começamos a nos tornar, um casal liberado e sexualmente bem resolvido.
Meu nome é Renato, tenho 37 anos, branco, olhos verdes e cabelos castanhos claros, resido na cidade de Porto Alegre, 1,75m de altura, peso 70 kg, corpo bem definido, pratico academia, Minha esposa se chama Éveni, uma mulher fantástica, amiga, parceira e batalhadora alem de ser bonita. Morena clara, olhos pretos, boca carnuda, cabelos negros e compridos levemente ondulados, magra de corpo bem delineado, tem 1,70m de altura, pesa +- 66kkg, apesar das três filhas que tivemos, ela esta em excelente forma, pois sempre se cuidou, tem 91 cm de bustos com seios redondos e durinhos, 66cm de cintura e 99cm de quadril, pernas com coxas roliças e musculosas, dona de uma bunda rebitada e firme. Quando ela passa é praticamente impossível não ser notada. Como todo o casal, temos problemas, mas somos muito felizes, com diálogo chagamos ao denominador comum, mas estava faltando alguma coisa, pelo menos pra mim. Sempre fui exigente quando o assunto era sexo. Éveni em muitas ocasiões me dizia que eu era um tarado e pervertido, nos dois primeiros anos de casados foi muito complicado, ela vinha de uma família tradicional e com valores e tabus bem acentuados, pôr exemplo; sexo oral era nojento, sexo anal nem pensar, sá me restava o papaimamãe, sá para ilustrar, casei com ela ainda virgem, acreditem se quiserem. Como eu a amava, amo e sempre vou amar, resolvi então, em vez de discutir e procurar aventuras extras conjugais, eu seria mais paciente e colocaria mais molho no nosso tempero. Passei a alugar seguidamente filmes pornôs de todos os tipos (grupal, analoral, travestis, dp, interracial, bizarros, lésbicas, swing, ménage, bisexual, com acessários e até de zoofilia), para mostrar a ela que havia varias formas de sexo, no inicio fui horror, não olhava de jeito nenhum, depois aos poucos foi se acostumando, e ás vezes até me convidava pra ver, em pouco tempo estávamos fazendo sexo de tudo que era jeito e formas.
Mas foi num sábado, precisamente do dia 230520001 que minha mulher começou a ser sexualmente adestrada na ocasião que nos cariciávamos vendo um pornô onde a protagonista fazia um boquete e praticamente engolia a pissa do parceiro, ela admirada, exclamou, nossa isto não é uma boca é um buraco, eu aproveitando completei.
- Você também consegue amor.
- Será?
- Consegue sim, você já aprendeu a chupar muito bem é sá abrir bem a boca. Quer tentar?
- Quero.
Não me fiz de rogado, tirei minha cueca, o pênis saltou pra fora. Ela ficou me masturbando e analisando meu pênis que tem um bom tamanho 15,30cm comprimento e 6Â’ polegadas de espessura (15cm de circunferência) e a cabeça é tão grande que fica sempre pra fora, quando era guri tinha o apelido de tora, mas não me gabo, pois quando ia foder com as garotas sentia uma certa preocupação, sexo anal nem pensar, sá com prostitutas devido o tamanho da cabeça que podia rasgar qualquer cu desavisado. Com a pica já dura e pulsando, ela beijou a cabeça, abril a boca e chupou carinhosamente fazendo um vai e vem, aos poucos foi aumentando o ritimo chegando até a metade do caralho, lambeu desde o saco até a cabeça e abocanhou, se engasgou, tirou o pau da boca respirou fundo e foi de novo desta vez engoliu tudo, segurei sua cabeça contra meu pênis, ela se engasgou se debatendo, fez menção de vomitar, em segui á soltei, estava ofegante, babando e de olhos arregalados. Fui ao seu auxilio.
- Calma querida, já passou.
- Assim, assim eu me engasgo.
- Desculpa anjo me empolguei, não vou mais te segurar, vai até onde puder. Ok?
Fiquei de joelhes em cima da cama, ela se posicionou de quatro na minha frente e começou a me chupar novamente, já excitada abocanhou sem cerimônias, acelerou o vai e vem, para não gozar me controlei, pensando em outras coisas, como pagar conta, problemas na empresa, etc. Ela por sua vez me engolia cada vez mais, volta e meia introduzia tudo na boca e parava quando ficava sem ar tirava e começa de novo, não tava mais resistindo e avisei que ia gozar, pra minha surpresa ela não parou, acelerou mais ainda, explodi enchendo aquela boca quente de porra. Ficou com meu pênis na boca por alguns segundo, depois gospiu o esperma na minha barriga, mas grande parte escorreu pelos lábios e pescoço, lhe dei um beijo e pela primeira vez senti o gosto do meu esperma, quente e insalubre. Ela sorrindo perguntando.
- Gostou amor? É isto que você queria?
- A-do-rei. Você foi perfeita.
- Desculpa, não consegui engolir tua porra.
- Tudo bem, eu provei e também achei ruim.
- Até que não achei ruim. Disse ela
- É mesmo?
- Deixa eu me acostumar que vou tomar todo este teu leite.
- Combinado.
- Sá tem uma coisa amor, ainda estou com tezão, ainda consegue me comer.
- Claro minha querida.
Deitei-me sobre ela e meti o cabeçudo na sua vagina, ela deu um gemido, coloquei a mão por baixo da bunda cariciando o ânus, me abraçou com as pernas se abrindo mais, já ajeitado martelei aquela buceta com tanta força que saímos do lugar empresando ela contra a guarda da cama, Éveni começou a gemer, a suspirar, e já gozando falava no meu ouvido, me fode amor, me come,vai, vai, huumm, ááááá, Exaustos continuamos a ver o filme pornô, minha esposa cariciava meu pênis, em uma cena de dupla penetração, ela começou apertar meu pau, então percebi que tava na hora de evoluir sexualmente e comecei a arquitetar uma maneira de convencer ela a levar no cu e na buceta.
Passou-se um bom tempo, transamos normalmente um dia sim outro não, ás vezes dois dias seguidos, ás vezes não, quando dava, duas vezes no mesmo dia, e assim íamos feliz. Um dia num final de semana ensolarado, nossas filhas foram para a casa da avá, fiz um churrasco para nos dois, enquanto eu assava a carne, ela tomava banho de sol na piscina, como sempre faz quando tem oportunidade não usa a parta de cima do biquíni, a parte de baixo era tão minúscula que mal tapava a genitália. Tomamos uns cinco copos de caipirinha e ela como é fraca pra bebida já estava meio alta. A carne ficou pronta, almoçamos e bebemos umas cervejas, depois disse, já que estamos sozinhos que tal dar uma tranzada, prontamente concordou, então coloquei um filme pornô para dar mais clima, ela se sentou na poltrona aguardando. Ela ainda estava de biquíni sá vestiu uma camiseta branca, sentei-me do seu lado, colocando meu braço sobre ela, minha mão ficou em cima de um dos seios. O filme começou a rodar, eu cariciava lentamente os bicos dos seios. Com a respiração mais ofegante, colocou uma perna por cima das minhas, meu pau já duro foi apartado pelas coxas, continuei as caricias tranquilamente, ela sem cerimônia agarrou meu pau por cima da bermuda. O filme progredia com senas cada vez mais fortes, aproveitei que ela estava meio de lado, meti a mão por dentro do biquíni e acariciei o ânus, ela deu um leve gemido, e já excitada tirou minha pica pra fora e cai de boca, enquanto mamava, chupava, e lambia meus dedos entravam lentamente no cuzinho, não resistindo já doidinha ficou de quatro no sofá atolando meu membro na boca, me levantei com ela ainda abocanhada na minha pissa, tirei minha bermuda e minha camisa, agarrei-a pala cabeça e fodi com força sua boca, quando senti que ia gozar, disse a ela, mama amor, mama, toma meu leite, ela já doidinha me agarrou pela bunda, não resisti e gozei no fundo da sua boca, para minha surpresa cumpriu a promessa engoliu toda a minha porra, parecia uma bezerra desmamada. Quando tirei o pau da sua boca, ela passou a língua nos lábios, dizendo que delícia. Coloque-ia deitada na poltrona, falando agora é sua vez gostosa, ela prontamente arreganhou as pernas dizendo vem, vem meu gostoso, me chupa, me lambe. Mal ela se ajeitou abocanhei aquela xana, a língua entrou direto lhe tirando um grito, lambia, mordia, chupava, estava tão molhada e melada que parecia um pote de creme, começou a rebolar me agarrou pela cabeça dizendo, querendo me afogar na minha buceta, haaa, huumm, me chuuupaaaaa, gozou aos berros. Prezo entre suas pernas suguei tudo que vinha lá de dentro. Saciados me deitei na sua barriga ela que mesmo exausta cariciava meus cabelos.
- Esta chupada foi a nossa melhor. Exclamou ela meio ofegante.
- Concordo. Estamos nos superando.
- Tu não vai me achar uma puta, vadia?
- Claro que não, querida até porque como dona de casa uma mulher tem que ser meiga e amorosa com o marido e os filhos, como uma dama da sociedade deve ser discreta, inteligente e bem humorada, e na cama deve ser uma puta, cadela e depravada.
- A é! E eu já me enquadro neste perfil?
- Como dona de casa e dama da sociedade sim, na cama falta um pouquinho.
- A é! Seu tarado, o que falta?
Olhei para o filme que ainda rodava, passava uma sena de uma mulher transando com dois homens, fazendo uma dp, aproveitei a chance.
- Se fizeres aquilo ali, já melhora bastante. Respondi.
- O que? Quer que eu tranze com dois homens ao mesmo tempo?
- Não necessariamente, mas pra começar podes fazer comigo e com acessários ou adoraria de ver atolada.
- Sério?
- Sério. Respondi.
- Mas acho que eu não consigo, Elas são profissionais.
- Consegue sim, já fazemos anal e normal, tu tem bastante espaço pros dois membros de uma vez. Quer tentar, se não gostar, vou te amar de mesmo jeito.
- Bem a até podemos tentar, mas não temos pênis artificiais.
Levantei da poltrona, disse para ficar ali, fui até o quarto peguei uma caixa que estava escondida, voltei pra sala e botei a caixa no seu colo.
- Abri. Mandei.
- O que é isto amor?
- Abre, já tenho isto á algum tempo.
Ela abriu a caixa vagarosamente, já desconfiando o que era. Dentro da caixa havia três pênis em silicone realísticos com escroto e vibrador, em três tamanhos, 19 x 6cm cor da pele, 20 x 4cm vermelho e um 23 x 6cm preto e duas cintas penianas para dupla penetração.
- E ai o que acho?
- Parecem de verdade. Respondeu já com um na mão apertando.
- Esta é a idéia.
- Este cor da pele então, parece o teu, grosso e cabeçudo.
- E os outros dois, que achou?
- Este preto nossa é grandão em. Este vermelho é legal, minha cor favorita.
- O vermelho é fosforecente, brilha no escuro.
- Capaz, disse ela surpresa. Deve ser engraçado.
- E então, vamos usar? Dissestes que até podia tentar.
- Ta, vamos ver como é.
Disse para fica de quatro em cima do tapete, botei a uma cinta peniana no de cor da pele enrolei numa almofada e pus no meio das suas pernas, peguei o preto e comecei a passar a cabeça do pênis preto no seu cu, perguntei se estava gostando, ela disse que sim, liguei os vibradores, mandei que ela ir sentando no pênis, quando sentiu a vibração na entrada da sua vagina, estremeceu, disse a ela pra deixa entrar, ela sentou lentamente, depois levantou a bunda de novo, perguntei se estava gostoso, não respondeu, mas sentou de novo, sá que agora deixou entrar tudo dando uma leve rebolada, quando senti que ela estava familiarizada, passei um lubrificante no seu cu e lentamente fui metendo o pênis preto, excitada e sem medo se abril mais, a cabeça já havia passado pelo cu, lhe de um beijo no rosto, dizendo vai amor aproveita se descontrai, rebola nesta pissa como se fosse a minha. Ela me obedeceu, esqueceu que era um pênis artificial começou a fazer um vai e vem em cima do caralho, aquela velha historia se a cabeça entrou o corpo segue atrás, meti o outro pênis no ci até a metade, gemeu de prazer, dizendo que gostoso amor enfia. Eu já de pau duro me ajoelhei na sua frente, ela já doidinha engoliu minha pissa de uma sá vez, não demorou pulava em cima do pênis da almofada tive que segurar o preto pra não sair do seu ânus, gemia e dava pequenas mordidas na minha pissa, não aguentando, gemeu huuu, hooo, haaa, gozou alucinada, eu explodi dentro da sua boca novamente, mas desta vez ela abriu a boca e minha porra escorreu pela minha barriga e pelo chão. Saciados fomos nos deitar no sofá.
- E ai me anjo, gostou?
- Adorei, se soubesse que era tão bem, já tinha feito antes
- È mesmo? Qual a sensação de estar sendo fodida por dois homens ao mesmo tempo?
. Como assim por dois? Eram pênis artificiais
- Ta, mas é como se fosse. Vai dizer que não imaginou estar sendo comida por dois homens?
- Bem, na verdade fiquei imaginando, você ficou chateado.
- Tudo bem amor o prazer que você sentiu é mais do que normal. Imaginar faz parte do sexo e eu fiz isto para te dar prazer mesmo. Gostou?
- Claro, já disse adorei. Você sempre me dá muito prazer.
Nás nos beijamos e abraçados deitados na poltrona para continuar a ver o filme, conforme as senas de dp passavam me veio na mente a imagem e a vontade de ver minha linda e gostosa esposa ser fodida por outro macho, acabamos dormindo a tarde toda na sala. Passou alguns dias e numa noite fomos ver um filme, estávamos deitados em nossa cama, procurei na net (Tv passinatura) e no canal 61 passava o filma ‘Proposta indecenteÂ’, já tínhamos visto, mas não havia nada melhor, conversa pra lá, conversa pra cá, perguntei.
- Você já se imaginou ou gostaria de foder com outro homem?
- Que pergunta amor.
- Mas já imaginou ou não?
- Bem, imaginar, devaneios e até sonhos confesso que já tive, mas nunca faria isto contigo. Até porque te amo e você me dá muito prazer, mas um milhão de dálares e com tua permissão eu até dava. Ela me olhou com um sorriso e uma cara de sem vergonha.
Fazendo-me de brabo, coloquei-a de quatro, dizendo; A é assim sua vaca, prostituta, agora vou comer este cu, fica ai imaginando que sou outro, gostávamos deste tipo de jogo sexual, ela prontamente se abril, passeio lubrificante no ânus, meti dois dedos e sem muitas milongas enfiei meu cabeçudo cu á dentro, ela reclamou, não dei bola, continuei metendo, já entregue começou a rebolar e segurar a bunda enquanto se masturbava, minhas bolas batiam na sua buceta, subi nas suas ancas e meti o caralho com toda a força tinha, Éveni começou a gemer, urrar, e já gozando falava, mete, me fode antes que meu marido chegue, aiii, uiii, me rasga o cu, vai, vai, hooo, me fooodiiii, huumm, gozou como nunca tinha visto, eu também gozei no fundo do seu reto. Apagamos as luzes a tv e fomos dormir, mas em minha mente um pensamento, ver minha linda e gostosa esposa ser currada por outro macho. Ela estava sexualmente adestrada, agora era sá evoluir, mas isto é outra histária.
Não percam o práximo relato; Éveni - Excitada e currada no réveillon
Et:
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