Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

APRENDENDO COM O AMANTE, ENSINANDO PRO MARIDO II



Nanete olha por cima do ombro, querendo entender o que seu amado maridinho lhe diz. De repente se dá conta que está com o busto apoiado no encosto do sofá, ajoelhada no assento e a maravilhosa bunda empinada, pronta pra ser sodomizada!

-“Caramba, tenho que me controlar! Já virou hábito eu empinar a bundinha pra tomar no cusinho!” -pensa Nanete enquanto vai se ajeitando conforme o pedido do marido.



- Oh, meu bem! Assim também não... vire de frente, de frente!

- Humm, que você... que você acha de tentarmos desse jeito? Sá estou perguntando.



- Como assim? Você não gosta desse jeito?

- Também. Também gosto desse jeito. Mas que tal se variarmos, mudando de posição e você me penetrando por trás?



- Não, não. Isso vai lhe machucar! E não sei onde você escutou isso! Esse tipo de coisa é sá as meretrizes que fazem!

- O quê? Ser penetrada por trás? Eu pensei que fosse tão natural. Minhas amigas fazem. E não vai me machucar nada! Tanto faz minha xaninha levar pela frente ou por trás!



- AAaah! Eu pensei outra coisa! Me perdoe. Lágico que minha esposinha nem sabe a que me referia.

- Sei sim, benzinho! Você se referia em comer um cusinho, não é mesmo?



- Oooh! Como você sabe disso?

- Ora, amorzinho! Deixa de ser tonto! A gente sempre ouve essas coisas desde o momento que conversamos com amigas!



- É, é. Mas você escutou também que isso não é certo. Não é higiênico nem natural. Principalmente entre marido e mulher!

- Mas dizem... que todo homem gosta... gosta de comer um cusinho. Você nunca desejou fazer isso?



- Nanete! Pelo amor de deus! O que está dizendo? E que palavreado é esse? Donde você escutou isso?

- Meu maridinho! Você me toma como uma alienada da sociedade. Pois saiba que mesmo entre freiras se conversa sobre sexo e essas taras que vocês têm por nás!



- Eu não! Eu não! Tem coisas que devem se restringir ao casal e outras que são práprias das prostitutas. Eu jamais submeteria você a fazer qualquer coisa anormal!

- Eu nunca tinha colocado um pênis na boca antes! Você me ensinou e deixou que eu fizesse! - “Cacete, agora estou mentindo! Será que ele se lembra que fui eu quem tomou a iniciativa!”



- Bom... isto foi uma exceção, uma fraqueza de minha parte...

- Mas..voce gostou, não foi? Eu gostei também. Não acho que os maridos devam procurar as prostitutas para fazer essas coisas. Antes de mim, você já tinha sido chupado antes?



- Ora, ora, Nanete! Isso é pergunta que se faça! Não vou responder! Acho melhor ir jantarmos e dormir...

- Responda! Você já andou com putas? Você comeria um cu duma prostituta, mas não comeria o meu? É isso? Se você tem desejo de um cusinho, vai procurar uma puta, em vez de mim pra dar o cusinho?



- Não, não, querida, não! Eu nunca andaria com prostitutas! Eu não quero comer cusinho nenhum...

- Como não! Todo homem gosta! E pelo que eu saiba... você é um tremendo homem! É tão homem que não sei se sou mulher bastante pra te satisfazer completamente!



- Ooh, minha querida! Claro que você é mais do que suficiente pra mim! Você me completa em todos os sentidos.

- Mesmo quando você desejar comer um cusinho?



- Ooooh, não volta a bater na mesma tecla! Eu não vou querer comer cusinho de ninguém, já lhe disse?

- Nem o meu? E quando você não aguentar mais e, sabendo que alguma puta de bunda maravilhosa dá o cu, o que você vai fazer? Procurar por ela... ou por mim?



- Chega! Chega, Nanete! Vamos acabar o papo por aqui!



Nanete fica um pouco assustada com os gritos do marido. Num salto se levanta e já com lágrimas nos olhos se dirige ao banheiro e se tranca.

Ele está confuso, pois a esposinha tocou no âmago de sua virilidade e feriu profundamente seus princípios de um bom marido. Nanete o tinha irritado quando demonstrou que conhecia mais da natureza humana do que ele supunha que ela conhecia. Ele não queria admitir que em muitos aspectos ela estivesse certa. Mas onde estava essa Nanete que ele não conhecia? Ele percebe que agora sua excitação voltara e com muita força.

-“Que burrada! E agora, como eu fico? Por que fui pensar que ela esta se referindo a dar o cusinho? A conversa sá descambou para esse lado devido a minha estupidez de querer controlá-la demais, tratando-a como criancinha!”.

- Meu bem! Meu amor! Abra a porta e venha conversar! Me desculpe, eu me excedi, não devia ter gritado com você. Venha, saia. Você está certa, vamos conversar.



Nanete queria ser possuída de todas as formas por seu marido, pois assim apagaria a lembrança de que sá os dois chantagistas a possuíam por completo. Ela não queria ser a submissa exclusiva daqueles dois. Seu marido tinha que submetê-la a todos os caprichos dele, sem restrições. Sá assim ela se sentiria purificada da culpa de se entregar tão desvairadamente as taras dos dois canalhas chantagistas!

Embora o amasse perdidamente, o marido estva preso a rígidos preceitos morais que o impedia de extravasar sua parte animal, sua natureza selvagem e principalmente sexual.



Enquanto isso, Nanete em apenas dois meses foi totalmente libertada de suas algemas psicolágicas e sexo para ela não era sá uma questão se vai sentir dor ou não. Pra ela não existe o medo de se entregar a vários homens, mesmo que seja ao mesmo tempo. Pelo menos ela tem feito isso ultimamente com seus dois canalhas chantagistas.



Ãs vezes ela sonha estar numa roda de operários enquanto eles lhe levantam a saia e lhe apalpam o corpo todo. O fato de ser chantageada, ela usa como desculpa por não se sentir culpada quando goza loucamente com seus chantagistas.



O que deixa Nanete com certa depressão culposa é o fato que ela não pode ser a mesma fêmea submissa com seu marido. É praticamente impossível pra ela dizer ao maridinho que ela quer ser enrabada em público, que ele a deixe chupá-lo a hora que ele quiser, onde ele quiser. E mesmo que ele arranjasse outra mulher para fazerem um ménage.

A prova de seu supremo amor por ela, seria se ele a entregasse a outros homens!



Mas, ela sabe que isso é tudo pura fantasia. Mas, ao menos, que ele a dominasse e satisfizesse sua febre sexual que ela sente somente por ele!

- Abra a porta, Nanete, por favor! Vamos conversar.

- Já estou saindo... e não quero conversar. Quero fazer amor. Sá isso!

- Está bem... como você quiser.



Nanete se alegra ao perceber que seu maridinho tenta esconder sua rola endurecida, sinal de que apesar de estar envergonhado ele ainda é fascinado pelo corpo dela. Ela tinha se vestido quando entrou no banheiro, mas agora quando começa a retirar a saia, o marido, num desvario, a abraça e a beija apaixonadamente, balbuciando o quanto a ama e prometendo que fará tudo o que ela desejar.

Nanete retribui o beijo, deixando que ele lhe rasgue a saia e tenta sem sucesso lhe tirar a minúscula blusa que acaba ficando abaixo dos pequenos seios.



De novo, Nanete se deita e eleva suavemente sua bunda aos olhos cobiçosos do maridinho.

- “ Será que despertei nele o encantamento do sexo anal! Aah, como seria maravilhoso que ele me fizesse um cunete! Bem... isso já é pedir demais!”



Novamente o marido volta a encaixar o pau entre as nádegas da esposinha. Nanete sorri satisfeita, antecipando toda a rotina e dessa vez quando ele encontrar o “beco sem saída”, saiba achar a portinha de seu cusinho!

- Aaaah...aaaaaaaaahh! vou... vou gozaaaaar! Ai, meu deus... que bom...que bom! Aaaaah, não aguento...não aguento...tanto...prazer!



Nanete se exaspera ao mesmo tempo em que rebola e aperta os glúteos na tentativa de não soltar o penis que expele uma quantidade anormal de esperma em cima da bunda dela! O marido está arfando, se refazendo do tremendo gozo que teve e se inclina pra frente, lentamente se deitando em cima do corpo da esposinha. Nanete está com o sangue fervendo correndo por suas veias.

Ela tenta não se rebelar com o marido, pois sabe que é difícil se mudar a natureza de alguém de uma hora pra outra. Mas, ele precisa de um empurrão. –“Ah, sim! Ele precisa mesmo! E vai ser agora!”- decide em pensamento a bela esposinha!

- Amor. Amorzinho! Agora você vai comer meu cusinho!



E antes que ele soubesse o que estava acontecendo, Nanete o fez sair de suas costas. Em seguida ela o ajeitou de acordo como Jader e Rafer, seus dois chantagistas, costumavam fazer. Ou seja, na posição de sentado, mas quase deitado, com a cabeça apoiada no encosto do sofá.

Depois, ela se ajoelhou entre as coxas dele e caiu de boca na piroca, sugando os vestígios de esperma que lá ainda tinha. Ao mesmo tempo, fazia escorrer com os dedos, o esperma que havia em sua bunda, para os arredores do práprio cusinho.



Quando se sentiu satisfeita do sabor da rola do marido, Nanete se levantou, juntando as pernas do marido, passou por cima delas até ficar na posição sentada em cima da virilha dele.

Um pouco temerosa que de repente o marido tivesse uma recaída de moralidade, Nanete colocou seus lábios nos dele. Ela sentiu a rola dele pulsar de encontro a sua vulva e isso lhe acelerou mais as batidas de seu coração.

Ela levou as duas mãos até suas nádegas e soltou a piroca dele debaixo de sua xaninha. Com uma das mãos em concha, ela acaricia o saco e com a outra, ela masturba a vergona com movimentos um pouco desajeitados de sobe e desce.

- Agora, meu amor, meu amado marido e meu dono, abra bem minha bunda! Asssiiim... mais um pouco!



Enquanto o marido lhe escancara gentilmente a bunda, Nanete dirige a glande para a abertura de seu cusinho. E suspirando, já em êxtase, vai lentamente engolindo a coluna de músculo através de seu anus faminto! Ela suspira e lágrimas de alegria escorrem de seus olhos pois ela alcançou a felicidade de ser inteiramente possuída pelo homem que ama ardentemente. Agora, nada que aqueles canalhas lhe fizerem poderá feri-la psicologicamente. Eles terão o seu corpo, mas não o amor dela. Sá o maridinho terá ambos!

E Nanete sente os múltiplos orgasmos a que está acostumada quando seu cusinho sente o deslizamento pra dentro e pra fora da tora de carne, músculos e veias de seu macho-marido!





O gozado é que o marido pensa que, devido a nova posição, a xana de sua mulher está mais apertadinha.