A Presença do Primo Rafael
Meu marido tinha uma fixação que ele chamava de fantasia: me ver fazendo sexo com outro homem. Ele não queria entender que isso era pura perversão maligna. Por mais que eu explicasse a ele que o sexo, na verdade, sá deveria ser feito com fins de procriação ele insistia. Eu sá cedia aos seus caprichos porque o meu pastor me orientou a cumprir os deveres de esposa e me provou com trechos bíblicos que eu deveria me submeter a fazer sexo com meu marido toda vez que ele assim o exigisse. O que é pior, meu pastor afirmou que se eu me negasse a fornicar e meu marido buscasse outra mulher para com ela fornicar eu é que seria adúltera, pois teria levado meu marido ao pecado. Mas dentro da obediência matrimonial não cabia outro homem. Isso jamais!
Na época eu tinha 22 anos e ele 24, estávamos casados há dois anos e eu já não me permitia ter orgasmo durante nossas relações. Ele era mesmo pervertido. Queria que eu tirasse toda minha roupa, que fizéssemos sexo em qualquer lugar e em qualquer horário. Queria até usar meu ânus. Eu explicava a ele que tudo isso era pecado mas à noite, trancados em nosso quarto, com a luz apagada eu tinha que permitir que ele tirasse minha calcinha e usasse meu corpo para o seu prazer.
Também não tinha como calar sua voz que insistia em dizer que ele era joaquins, fernandos, alfredos, a cada dia um novo nome que ele inventava como um personagem que me possuía ao invés dele. Como ele queria que eu alcançasse o orgasmo com tanta besteira? Mas, para acabar mais rápido com aquele suplício eu aprendera a simular (será que eu estava pecando ao agir assim?) gemia e fingia estar gozando para acelerar o prazer dele. Ele sempre se esforçou para alcançarmos os prazeres sexuais juntos e acreditava piamente que estávamos em sintonia sexual como se eu fosse me corromper para o prazer dele.
Nosso casamento, sem que ele soubesse, estava em ruínas. Ele fazia questão de me ligar pelo menos uma vez por dia e ficava falando safadezas por telefone e eu, apesar de ficar enojada, a tudo ouvia, mas isso me atrapalhava nos afazeres domésticos. Comprei um telefone com viva voz e assim eu podia continuar minhas atividades e fingir estar ouvindo todas aquelas besteiras.
A vida dá muitas voltas, e como eu mudei poucos dias depois! Hoje, recordando tudo isso, resolvi contar minha histária. Talvez alguém esteja vivendo um momento semelhante e...
Sou do interior de São Paulo e vim para o Rio de Janeiro com meus pais quando tinha 19 anos. Meu pai foi promovido e o Rio de Janeiro até hoje é o meu lar, a minha cidade. Adoro viver aqui.
Quando estava vivendo esta crise conjugal meu primo Rafael me ligou e perguntou se podia passar uns dias na minha casa, pois ele se inscrevera para fazer vestibular no Rio de Janeiro. Na nossa cidade não existem faculdades ou universidades. Eu não podia negar. Fomos criados juntos, eu adorava Rafael como a um irmão e não nos víamos a alguns anos. Mas, como estou casada, pedi que ele ligasse no dia seguinte que eu iria conversar com meu marido, apenas para comunicar, mas seria melhor assim. Meu pastor sempre disse que a obediência é dever da esposa cristã.
Celso já conhecia o Rafael. Quando visitávamos minha cidade natal nos hospedávamos na casa de seus pais, por isso eu tinha certeza de que Celso aceitaria bem a idéia. Assim que Celso chegou do trabalho conversei sobre o telefonema e ele imediatamente ligou para o Rafael e disse que ele viesse imediatamente deixando-o muito à vontade.
As noites, porém, passaram a ser um suplício para mim. Celso passou a sá se chamar Rafael em nossa cama e inventava mil histárias ao meu ouvido. Isso me deixava cada dia menos apta ao sexo e agradar ao Celso era uma tortura.
Finalmente Rafael chegou! Pensei que, com sua presença em nossa casa, o Celso fosse sossegar. Que nada...
Rafael chegou num sábado pela manhã e Celso o acomodou no quarto de TV e com sua ajuda passou a TV para a sala. Rafael iria dormir na poltrona que virava uma cama de casal. Mandou meu primo tomar um banho para darem uma volta pelo bairro antes do almoço. Celso era um verdadeiro anfitrião.
Quando eles voltaram do passeio o almoço estava pronto e Celso foi ao quarto pegar alguma coisa e, é claro, me chamou, pois ele nunca acha nada.
Assim que entrei no quarto ele trancou a porta e tentou me forçar a fazer sexo com ele. Eu estava de vestido e foi fácil para ele tirar minha calcinha, mas deve ter percebido o quanto eu estava aborrecida e me levantou da cama me jogando, sem calcinha, para fora do quarto fechando a porta. Eu é que não ia voltar lá.
Desta vez quem me chamou foi o Rafael enquanto brincava com o passarinho na área de serviço ao lado da cozinha. Eu estava desconfortável enquanto conversava com o Rafael. Embora ele não soubesse, eu sabia que estava falando com ele sem calcinha, sem sutiã, sá com um vestido fininho sobre minha pele. Esta percepção me arrepiava e os bicos de meus seios intumesceram ridiculamente e ficaram apontando para ele que não conseguia desviar o olhar, embora tentasse.
Não sei o que estava se passando comigo, mas talvez por reação à queles olhares insinuantes acabasse por olhar para suas calças percebendo a existência de um pênis enorme, grosso e duro se destacando no short curto que ele usava. Ficou claro para mim que ele também estava sem cuecas.
Foi um susto em nás dois ouvir a voz de Celso, estávamos como que hipnotizados olhando um o corpo do outro e o Celso perguntado se ele gostava de pássaros assustou ao Rafael e me fez estremecer. Piorou quando ele me abraçou por trás encostando seu piru duro em minha bunda e por sob seus braços os dedos aprisionaram meus intumescidos bicos.
Rafael, desconcertado com sua ereção, despistou falando que gostava de pássaros soltos e se encaminhou apressadamente para cozinha e então Celso sussurrou em meu ouvido:
- Ele é bem dotado, você notou aquele picão duro?
Sem me largar ele pode perceber meu rosto se avermelhar, meu corpo estremecer colado ao dele, e com uma velocidade impressionante subiu a mão pelas minhas coxas e esfregou seus dedos em minha vagina voltando com os dedos molhados e enfiando-os, um a um em minha boca. Eu tremia e ficava ainda mais molhada.
Afastei-me, voltei ao meu almoço, Celso foi encontrar o Rafael já na sala, ligou a televisão e, juntos, ficaram assistindo a um programa qualquer. Eu estava desnorteada e precisava da minha calcinha, talvez assim me estabilizasse. Fui ao quarto e a porta estava trancada. Senti meu corpo estremecer de medo sá de imaginar tudo que o Celso seria capaz.
Chamei os dois para a cozinha, para almoçarem e o Celso, sem qualquer cerimônia entrou na cozinha e passou, descaradamente, a mão na minha bunda enquanto perguntava ao Rafael se eu não era maravilhosa. Meu primo deixou escapar um resmungado sim e Celso ainda acariciando minha bunda me expôs ainda mais me fazendo mais uma vez enrubescer: - Você já viu uma bundinha mais bonitinha que essa?
Falou me virando o corpo. Pegou por baixo meus peitinhos empinando-os e perguntou:
- E peitinhos mais macios, firmes e deliciosos?
Ele me soltou e sentou à mesa me deixando trêmula, muda e vermelha como um tomate maduro. Recompus-me como pude e servi o almoço, mas confesso que almoçar sem calcinha entre dois homens foi desconcertante demais.
Eu nunca fiquei sem calcinha a não ser no banheiro e a noite Celso sá abriu o quarto já quase na hora de dormir corri para me vestir, mas não encontrei em nenhum lugar no guarda roupa uma cacinha se quer. Até meus sutiãs tinham sumido. Eu nunca usei short, por isso não tinha nenhum, eu sempre usei ou vestido ou saia e blusa, nem calça cumprida eu usava. Estava condenada a ficar sem calcinha pelo menos até segunda-feira quando as lojas abrissem. Conformei-me, mas fiquei desconfortável todo fim de semana.
Na noite vocês já sabem. Celso me forçou a fazer sexo dizendo ser o Rafael. Bem... Tenho que confessar. Depois de muito tempo eu não tive que fingir, eu tive mesmo um orgasmo rápido, fulminante e... Bem... Sensacional, não tenho porque esconder, afinal foi com meu marido.
Foi difícil, no dia seguinte, encarar o Rafael sem lembrar aquele orgasmo. Eu estava ficando doente. A perversão do Celso me contaminara. Sob meu vestido cumprido, sem calcinha nem sutiã, assim que fiquei frente a frente com Rafael percebi um olhar lascivo, avaliando todo meu corpo. Baixei meus olhos, mas meus seios me denunciaram intumescendo imediatamente e eu nunca experimentara, em toda minha vida, um encharcamento tão grande e tão imediato na minha vagina, cheguei a sentir uma gota correr por minhas coxas perna abaixo e me dirigi imediatamente para o banheiro.
O pior estava por vir, quando minha mão tocou na minha vagina para enxugá-la não resisti e pela primeira vez me toquei de forma lasciva. Senti meu grelo se avantajar, minha vagina pulsava e eu me acariciei até, em fortes espasmos e contendo meus gemidos e, ai meu Deus, meus gritos de prazer, ter um orgasmo diferente de todos que eu já experimentara. Aquele domingo estava sendo inusitado, tudo era novidade e meu corpo me impunha um castigo, o castigo do desejo que crescia avassalador dentro de mim. E eu não conseguia conter estas novas sensações, estes agulhões que me excitavam.
Celso pediu ao Rafael para me levar à Igreja e tomar conta de mim. Ele sumiu por todo domingo me deixando nas mãos daquele homem que era agora não apenas meu primo, mas minha tentação.
Rafael era um cavalheiro. Tudo exprimia carinho, atenção, preocupação, cuidado... Eu não estava acostumada a ser tão bem tratada, a ser o centro das atenções. O pior é que estas atenções envolviam pequenos toques que arrepiavam o local tocado, minhas intimidades e minhas coxas e se espalhava pelo corpo num incomodo desejo que eu orava para reprimir.
Domingo a noite mais uma vez o Celso me fez sentir prazer dizendo ser o Rafael. O orgasmo veio logo, mas insistia em não ir embora, acabava um e imediatamente chegava outro e, para prazer de Celso, eu gemi. Sentindo meu prazer intenso ele estocava mais e mais forte me pedindo para gritar o nome do Rafael bem alto e no auge do prazer a primeira sílaba do nome do meu primo escapou gritada, "-Ra..." E num esforço me contive e gemi o resto: "Fael..." e Celso explodiu ejaculando forte e me chamando de "- Minha puta! Minha putinha!" Pedindo mais: "- Goza minha putinha! Goza com o Rafael!" E eu gozei intensamente e me larguei sem forças, extasiada, sendo consumida por meu marido que, mesmo tendo gozado intensamente, se esbaldava no meu interior totalmente entregue a ele em espasmos contínuos num orgasmo que parecia eterno.
Celso pegou quase imediatamente no sono. Como somos diferentes. Eu rolava na cama e resolvi ir à cozinha para desanuviar. Não me toquei, não lembrei mesmo, da presença de Rafael, nem que estava sem calcinha sá com um camisolão.
Estava batendo um bolo de chocolate e levei um susto com a respiração pesada de Rafael quase ao meu lado. Percebi de imediato o quanto estava perturbado e sua ereção forçava o short sem cueca e parecia ainda maior que a anterior. Quando encarei com ele imediatamente baixou os olhos, me pediu desculpas e disse que ia embora pela manhã pois não estava conseguindo resistir aos meus encantos, aos seus desejos. Enquanto falava pegou carinhosamente a minha mão e completou:
- Veja como você me deixa, estou assim praticamente todo o tempo, exceto na presença do Celso. Quando o Celso chega parece que ele se inibe (falou olhando para o pênis duro e guiando minha mão até ele).
Quando Rafael roçou minha mão pelo seu pênis meu corpo inteiro reagiu. Ele foi virando minha mão de forma que a palma roçasse totalmente naquilo e não resisti. Peguei aquilo levemente e a pressão de meus dedos foi aumentando e me vi, logo depois, acariciando aquilo tudo por sobre o short que ele vagarosamente foi arriando até fazer o pênis ereto saltar como que escapando de minha mão que rapidamente, como se temesse que ele fosse cair, o agarrou.
O que meu pastor vai pensar de mim. Sou uma devassa. Pecadora. Sou uma puta. Uma piranha. Uma infiel. Estou traindo meu marido, na cozinha da nossa casa. Isso é incesto! Ele é meu primo. Tenho que fugir desta tentação. Tenho que escapar desta armadilha demoníaca. Meu cérebro estava em curto. Pensamentos rápidos e condenatários surgiam em flash e se repetiam. Vozes gritavam aos meus ouvidos me xingando de todos os impropérios que eu nem tinha coragem de confessar conhecer. Enquanto isso...
Meu corpo tremia aos pedacinhos, não era um temor de febre, era um frenessi. Com toda tensão, em meio aquela agonia mental, eu me desacanhara e não me reconhecia. Olhos grudados naquela preciosidade e as duas mãos se revezando em carícias.
Rafael puxou meu rosto e me beijou a boca com sua língua invadindo meu ser. A língua que passeava em minha boca parecia me lamber o sexo. Para fugir da sensação passei a beijar seu pescoço, seu peito maravilhoso - Rafael tinha um corpo másculo - e ele guiava minha boca por todo seu corpo e eu me envolvia cada vez mais com o carinho que eu lhe proporcionava e que era, por ele, correspondido. Puta! Piranha! Pérfida! Traidora! Adúltera! A voz gritava em meu ouvido cada vez mais forte e cada vez eu mais me entregava à sacanagem!
As mãos de Rafael acariciavam meus cabelos, meu rosto, meu ombro, sem me tocar em nenhuma parte mais sensível, mas me guiando cada vez mais para baixo e quando dei por mim eu estava ajoelhada e pela primeira vez, instintivamente, eu chupava uma pica, estava pervertida, virara uma puta como meu marido tanto desejara. E estava adorando tudo aquilo... Dei por mim. Estava na cozinha do meu lar. O que eu estava fazendo?
Parei instantaneamente tudo e corri para o banheiro trancando a porta atrás de mim. Meu corpo já não tremia, trepidava. Minha pele arrepiava aos pedaços, arranquei a camisola e mais uma vez, pela segunda vez na vida, me toquei até atingir mais um orgasmo. Este era o quinto ou sexto orgasmo do domingo.
Quando sai do banheiro, quase recomposta, Rafael estava colocando o tabuleiro no forno. Ele terminara a massa do bolo de chocolate. Sorriu para mim, caminhou em minha direção com aquele pênis já guardado e crescendo na minha presença. Rafael me beija profundamente colando seu corpo ao meu num abraço maravilhoso e aconchegante. Seu pênis me incomodando e, por incrível que pareça me acendendo.
Ele se retira para o quarto, fecha a porta atrás de si. Eu fico rodando na cozinha tentando entender o que se passava comigo. Logo o bolo ficou pronto, coloquei sobre a pedra mármore e voltei ao meu quarto... E acordei o Celso. Não teve jeito. Ele acordou, sorriu, me perguntou se eu estava voltando do quarto do Rafael e quando me mostrei ofendida ele levantou da cama, me arrancou as vestes, me jogou deitada e caiu sobre mim já me penetrando num papai - mamãe que aliado as safadezas que ele dizia no meu ouvido e as lembranças do recém ocorrido me fizeram gemer alto, gozar (sétima vez) intensamente e, aos gritos, satisfazer meu macho como eu nunca fizera. Depois de gozar ele dormiu me dando beijinhos e me agradecendo. Eu estava, além de tudo, descobrindo em meu marido, outro homem!
Mas, lá no fundo, apesar de sete orgasmos num sá dia, apesar de minha liberação na relação sexual com meu marido, eu estava totalmente insatisfeita. Meu corpo clamava pelo de Rafael e foi difícil conciliar o sono.
Certamente, mesmo dormindo, a ansiedade por aquele homem se manteve acesa e cedo acordei bem disposta e sedenta de sexo.
Segunda-feira. E eu estava sorridente e alegre, eu mesma me desconhecia. Fui ao banho e colocar a roupa sem calcinha nem estava mais me incomodando. Percebi que tinha escolhido uma saia rodada e uma camisa branca que marcava bem meus seios. Eu estava mesmo endiabrada.
Sai do banheiro a tempo de servir o café para o Celso que se preparava para ir ao trabalho. Levei-o até a porta, dei um beijinho de despedida e me assustei ao perceber que há muito eu já não fazia isso. Fiquei preocupada. Ele certamente estava percebendo todas as mudanças que eu, meu corpo, minha mente estavam experimentando numa acelerada avalanche. Canalha! Ele era o grande arquiteto de tudo isso. Devia estar feliz e triunfante de estar me vencendo, me levando a pecar. Ele era o meu demônio!
Voltei aos meus afazeres e uma hora depois, como o Rafael ainda dormindo, Celso me liga e como de hábito, esquecendo que tínhamos visita, atendi no viva-voz e me afastei até a pia. Já na primeira pergunta eu corri para o telefone. Enquanto Celso perguntava se Rafael já estava acordado me acariciando eu tentava tirar o fone do aparelho interrompendo a transmissão pelo viva-voz e era contida pelo Rafael que acordara e estava, naquele exato momento entrando na cozinha e me puxava para um delicioso beijo na boca com gosto de creme dental.
Celso do outro lado insistia como se estivesse vendo:
- Ele está beijando sua boquinha não é?
E continuou falando sozinho já que eu não tinha como responder enquanto era beijada.
- Como ele resistiria a esta sainha rodada? Você já contou a ele que está prontinha para o sexo?
- Já disse a ele que está sem calcinha nem sutiã?
Enquanto Celso falava o Rafael foi conferir sentando na banqueta e levantando minha saia totalmente e me vendo nua em plena luz do dia abriu um lindo sorriso levantando imediatamente da banqueta.
Do outro lado Celso continua:
- Não precisa responder. Eu sei que ele vai te colocar sobre a mesa, sentar e chupar esta buceta deliciosa que você nunca me deixou nem encostar a língua.
Rafael segue as orientações recebidas, me ergue e deposita meu corpo sobre a mesa sentando de frente para mim, se ajeita e solta seu bafo na minha vagina enquanto esfrega a língua aos seu redor sem tocá-la.
- Você hoje vai saber o que é prazer supremo quando tiver seu clitáris sugado pela primeira vez.
Rafael me olha espantado, eu confirmo balançando afirmativamente a cabeça e sinto meu clitáris ser tomado por seus lábios e sugado fortemente enquanto sua língua se arrasta sobre ele, beijando-me e arrancando um gemido alto e incontido.
Do outro lado Celso, que certamente ouviu meu gemido, continua...
- Eu sabia que um dia você se renderia ao sexo pelo telefone... ou o Rafael está mesmo aí?
Eu quase gritei que não desesperada que ele percebesse o que se passava na sua cozinha.
- Que pena, porque se ele estivesse ai iria arrancar ainda mais gemido quando seu cuzinho recebesse a primeira linguada.
Novo gemido e um arrepio por todo meu corpo quando aquela língua áspera rodopiou em volta do meu anel anal para em seguida subir e quase se introduzir na minha vagina.
- Geme minha putinha e se prepara porque quando eu chegar ai vou te oferecer sem pudores para o nosso visitante. Ele já saiu?
Confirmei ofegante.
- Então vamos continuar para você saber o que está perdendo. Enquanto ele suga e lambe esta bucetinha e esse cuzinho virgem vai tirando toda sua roupa fazendo você ficar nua pela primeira vez fora do banheiro. Ele nem sabe que você nunca fez sexo à luz do dia, se soubesse estaria lisonjeado.
Mais uma vez Rafael olha nos meus olhos e gemendo, ofegante e envergonhada me vejo compelida, obrigada a confirmar com a cabeça. Em seguida minhas roupas voam sentido aquele membro quente encostando-se em minha vagina e aquela boca, aquela mão e todos os dedos tomarem meus seios sugando-os e brincado com eles me arrancando novos arrepios e gemidos.
Do outro lado Celso ouve todos os ruídos, mas parece não perceber a presença do Rafael.
- Vai minha putinha, pede para ele colocar sá a cabecinha dentro de você, pede!
Rafael fica roçando a pica dura no meu clitáris, em toda minha vagina, me levando a loucura. Eu quero sentir ele dentro de mim e do outro lado Celso insiste.
- Peça a ele, eu tô mandando putinha. Faz-me o corno mais feliz do mundo, pede para ele enfiar sá cabecinha.
Sucumbo e peço, acanhada, que ele enfie sá a cabecinha e ele sá se posiciona, mas não me penetra. Celso insiste.
- Peça como uma puta, sem acanhamentos. Lembra de todos os orgasmos de ontem e peça que ele enfie a cabecinha.
Eu me senti uma verdadeira puta pedindo para o Rafael enfiar a cabecinha daquele caralhão na minha vagina e, quando ele atende, eu sinto o orgasmo se anunciar forte.
Do outro lado, não sei como, mas Celso percebeu alguma mudança e registrou:
- O orgasmo está chegando não minha putinha. Você está cheia de vontade de gozar com outro macho e me transformar no seu corninho. Confessa depravada! Confessa que ele enfia todo o resto de uma sá vez e este gozo acontece logo.
Mais uma vez sucumbi e confessei que estava louca para dar para aquele macho e fazer de meu marido um corninho.
Sinto a estocada profunda e entro num orgasmo intenso gritando o nome do Rafael e dizendo ao Celso que ele conseguiu. Eu estava dando para o Rafael e que ele agora era um corninho. Mas eu falava isso com muita dificuldade, ora gritando, ora gemendo, ofegante. O ritmo de minhas palavras determinava o ritmo das estocadas de Rafael me levando a loucura, num orgasmo inacabável, que não me satisfazia, pelo contrário, fazia eu querer mais e mais.
Do outro lado o Celso disse que seu chefe estava chegando, que eu me masturbasse que ele ligaria mais tarde e desligou imediatamente. Livre da voz de Celso, o Rafael se revelou um macho completo. Ali, sobre a mesa, arrancou-me um orgasmo intenso formado com estacadas cada vez mais fortes e mais velozes. Meu corpo inteiro estremeceu, enrijeceu, prendendo ele dentro de mim e, quando senti sua ejaculação inundando meu útero, fui ao delírio num novo e imediato orgasmo que como um relâmpago me arrebatou e esvaiu-se deixando uma sensação de plena realização.
As coisas estavam sá começando e eu não sabia. Rafael saiu de dentro de mim, me levou, em seu colo, para o banheiro e meu deu um delicioso banho. A cada instante eu percebia tudo que perdera ao conter meu marido. Cada toque, cada carinho me acendia e aos poucos eu ia me incendiando de desejo. Rafael já me enxugava quando Celso entrou banheiro adentro perguntando ao Rafael se ele queria ajuda ou preferia que ele sá assistisse.
Atônito Rafael foi se recuperando e logo já estava dizendo que adoraria que o Celso tivesse, a princípio, uma participação passiva sá atendendo a um pedido ou outro. Celso disse que adoraria se assim fosse e ele mandou Celso arrumar a cama para sua putinha dar para seu macho. Celso de pau duro e sorridente correu para o quarto.
Rafael acabou de me enxugar e chamou o Celso. Ele veio correndo e recebeu a incumbência de me deixar totalmente depilada.
Com muito carinho Celso pegou a espuma de barba e espalhou em meus pentelhos e carinhosamente foi passando seu barbeador e aos poucos fui me sentindo uma menina com suas intimidades expostas. Cuidadoso ele passava os dedos úmidos em toda área retirando os pelos mais resistentes e escondidinhos. Pediu então ajuda ao Rafael que sem qualquer explicação sentou-se no vaso sanitário me fazendo deitar de bruços no seu colo com minha bunda e ânus totalmente expostos.
Arrepiando-me sinto a espuma se espalhar e Celso, paciente e carinhosamente continua seu meticuloso trabalho. Confesso... Eu estava encharcada. Celso, então, comemorou seu excelente serviço dando uma palmada bem forte em cada lado de minha bundinha deixando-a ardida. E a cada palmada sentenciou:
- Minha puta!
- Minha piranha!
Em seguida me ajudou a levantar e me entregou ao Rafael, como quem entrega uma noiva no altar, profetizando:
- Vai, mais uma vez, me transformar em corno gozando com seu priminho, vai!
E eu gostei, de todo ritual e a cada segundo ficava mais excitada.
Rafael me pegou no colo e me levou para o quarto me beijando a boca. Quando chegou no quarto me mandou beijar ao Celso em agradecimento por ele nos ter preparado a cama, meu corpo e tudo mais.
Beijar meu marido no colo de outro homem me incendiou de vez e eu era sá desejo de sexo, de penetração, de gozo, de orgasmo. Rafael me fez ficar de quatro na cama e mandou Celso vir ao contrário, por baixo de mim e sugar meus seios. Celso começou a chupar e acariciar meus seios enquanto Rafael me lambia, sugava, mordia e invadia bunda e buceta com sua língua, lábios e dentes experientes. Tive um grande orgasmo, mas eles nem ligaram e não paravam.
Rafael, então, pediu que Celso:
- Coloca minha pica na portinha da buceta de sua esposinha e fica acariciando seu clitáris e seio enquanto eu arrancava um novo orgasmo dela.
Celso guiou a pica de outro macho para dentro de mim, sua esposa, e me chamando de puta pra baixo disse que eu ia experimentar o prazer de servir a dois machos a um sá tempo. Aquilo era uma loucura, os orgasmos se sucediam, incontíveis, intensos e eu, eu queria mais e mais. Eu sentia dedos penetrando meu ânus, mãos ou lábios acariciando meus seios, meu clitáris, pica dançando dentro da minha vagina e naquela dança vertiginosa senti o membro de Rafael forçar e colocar toda cabeça dentro do meu cu. Gritei, doeu, e ele parou e ficou parado enquanto Celso me enchia de beijos, lambidas e carinho. Quando eu dei por mim estava rebolando e forçando aquela pica imensa para dentro de mim e ficava a cada instante mais louca para senti-la totalmente dentro do meu cu.
Eu descobrira que o orgasmo clitorial era totalmente diferente do vaginal e agora descobria mais um tipo de orgasmo, o anal. Intenso, forte, oferecendo um sentimento de poder sobre a pica que me adentrava, sentindo cada centímetro, prendendo-a, soltando-a, fazendo-a socar-se dentro de mim. Eu estava me realizando de uma forma que nunca julguei possível.
Celso saíra da posição anterior e se posicionara sob o meu corpo. Rafael saiu de dentro de mim e eu, imediatamente, senti minha vagina ser penetrada pelo meu marido que maravilhado assistia meu desvairado comportamento. Agora eu me permitia gritar, gemer, falar obscenidades. Era uma mulher buscando prazer sem escrúpulos, acanhamentos ou reservas.
Quando o prazer de estar na posse do meu homem, do meu marido, se mostrava maravilhoso e eu estava pensando que seria impossível prazer maior que aquele. Quando senti meu macho colaborando com meu marido e penetrando novamente meu ânus me fazendo entrar em transe e em gozo imediato. Um gozo que não passava. Comecei a gritar feito doida, palavras desconexas e passei a receber palmadas que eu não sabia quem estava dando, mas que ardiam e me davam um novo e inusitado prazer.
Celso começa a me dar carinhosas tapas na cara. Rafael dá tapinhas nos meus seios. A leve sensação de dor sá era interrompida pela dor ardida das palmadas me levando a intensidades diferentes de prazer. Minha vagina piscava tentando esmagar a pica do Celso. Meu ânus piscava tentando evitar a saída de Rafael e eles tornavam a entrar juntos, compassadamente, para logo depois em perfeito descompasso um entrar enquanto o outro saía e eu enlouquecia na verdadeira agonia de um orgasmo inacabado.
O orgasmo era intenso, constante, permanente. O clímax se desfazia e voltava arrebatador e a satisfação plena não se apresentava. Era sá agonia, busca intensa de três parceiros pelo prazer, mas eu agonizava e gozava para voltar a gozar e gozar, acabando por desfalecer ao sentir os jatos de esperma de Rafael lubrificando meu ânus com sua abundância.
Acordei com meu marido lambendo minha vagina, meu ânus arrobado por outro homem antes mesmo que ele o possuísse enquanto Rafael me dava beijos por todo corpo com especial atenção aos meus lábios, face, orelhas, pescoço e seios.
Sá fomos almoçar quase oito da noite para dormimos, os três abraçadinhos, saciados. Rafael ficou conosco por três meses sendo convocado a voltar para casa pelos seus pais e sua noiva. Mas prometeu voltar logo!
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O Carteiro
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