Sou um coroa, de cincoenta e seis anos, mudei-me a poucos meses para outra cidade, não conhecia ninguem por aqui, vim sozinho, minha mulher vem depois.
aqui chegando, sem ter muito o que fazer, Ã tardinha saia pra dar uma caminhada, diariamente. Saia sempre por volta das sete horas, ao anoitecer, caminhava por uma hora aproximadamente, e com a volta, mais uma hora.
O caminho era sempre o mesmo, tem uma ciclovia perto de minha casa, eu ia caminhando por ela por volta de 5 km, e voltava. Essa ciclovia vai marginando um mangue aqui, portanto a rua tem casas apenas de um lado, do outro é um mato. Numa dessas caminhadas, ao chegar em uma esquina meio deserta, sentei-me um pouco numa grama que tem do lado do mato, para descansar um pouco. estava ali distraído, quando ouvi alguem me perguntar se eu tinha fogo. Emprestei meu isqueiro ao rapaz que pediu fogo, ele me ofereceu um cigarro, aceitei, ele sentou-se perto de mim, e ficamos ali fumando, e jogando conversa fora. Acabando o cigarro, levantei-me para continuar o caminho, mas, virei-me para o lado do mato para dar uma urinada. ele, como bom brasileiro, levantou-se e tambem veio urinar. Quando tirei o pinto pra fora da bermuda, ele deu uma olhada, perguntei se ele se interessava por pintos, ele disse que não, deu risada, perguntei então por que estava olhando, ele disse que era sá curiosidade para ver o pinto de um coroa. perguntei se ele era tão curioso a ponto de querer pegar, ele disse que não havia pensado nisso, mas, que de repente, a gente até podia entrar ali pelo mato, e ver até onde iria a curiosidade dele. Quem sabe eu tambem ficaria curioso, e olhasse para o pinto dele. fomos brincando assim,mas nos encaminhamos para uma clareira meio escondida no mato. Já havia escurecido, chegamos na clareira, coloquei o pinto para fora da bermuda, e perguntei se ele queria pegar. Ele propos então, que já que estavamos no mato, sem ninguem por perto, nos dois tiraríamos a roupa, e ficaríamos nus, cada um examinaria o corpo do outro até onde a curiosidade fosse. Resolvi aceitar o jogo dele, tirei minha roupa, ele tirou a dele, ele começou a examinar meu pau, primeiro olhou, depois pegou, mexeu um pouco, eu fiquei quieto, olhei o corpo dele, alisei sua bunda, ele me disse que nunca um homem havia colocado a mão na bunda dele, eu disse que na minha tb não, nem no meu pinto. Nessa passassão de mão, de repente, encostei a mão no pinto dele, notei que estava ficando duro, o meu tb. Puxei minha mão, rápido, ele riu e disse que não precisava temer nada, se eu não tinha ficado curioso, com vontade de pegar no seu pinto.Falei que não, mas, na verdade, comecei a ficar interessado, comecei a olhar mais para ele, enquanto uma mão estava alisando sua bunda, a outra foi para a frente e pegou no seu pinto, fechando em torno dele. Ele continuava mexendo no meu, e levou a outra mão na minha bunda, e começou a alisar o meu rego, encostando um dedo no meu cuzinho, mexendo devagarinho, Eu já estava mais batendo uma punheta nele, que alisando sua bunda, a coisa estava ficando esquisita.No começo, ele batia uma punheta em mim, e eu alisava sua bunda, agora a coisa estava meio invertida, ele já estava com um dedo quase entrando no meu cu, e eu estava batendo punheta pra ele. Senti seu dedo forçar a entrada de meu cu, e, ao inves de mandar ele parar, eu me dobrei um pouco para ele conseguir enfiar o dedo. Ao me dobrar, ele colocou seu pintoproximo a minha boca, e pediu para eu fazer uma chupetinha. Na hora, eu sá abocanhei aquele pau, e comecei a sugar. Ele então, enfiou o dedo inteiro no meu cuzinho, achou pouco, enfiou mais um, fiquei com dois dedos dele entrando e saindo de meu cu, enquanto chupava seu pau. Logo depois, fiquei de quatro, e mandei ele enfiar aquele pinto dentro de mim, que, se em 56 anos, eu sá tinha gozado com mulheres, descobri agora que tambem podia gozar sendo enrabado. Ele não se fez de rogado, e enfiou aquele pinto inteirinho dentro de mim, mexendo para frente e para traz, até me encher o cu de porra quente e grossa. Quando ele gozou, saiu de dentro de mim, olhou-me e sorriu, perguntei do que estava rindo, ele me disse que havia entrado no mato para perder a virgindade do cu, e acabou tirando o meu cabaço. Disse-lhe que não tinha problema, que agora era minha vez, ele tambem iria dar, mas ele disse que agora já era tarde, que não tinha mais tempo, se eu quisesse come-lo, seria um outro dia, que a esposa dele estava esperando por ele para sairem. Quandopensei em ficar brabo, ele vestiu-se rapidamente, e saiu correndo, não me dando tempo para nada. Fui embora pensando em ficar brabo, mas não consegui, pois na verdade, acabei gostando de ter dado o cu naquela noite.