Eu conheci esse cara há muitos anos atrás. Eu ainda era garoto e vivia no interior de São Paulo. Perto da minha casa morava um português. Ele era o dono de uma padaria. Era um cara muito solitário. Não tinha família. Não tinha amigos. Ninguém sabia quase nada sobre ele.
O tempo passou e eu fui morar em São Paulo. Depois de alguns anos eu voltei para visitar minha família. Um dia fui na padaria para comprar algumas coisas e encontrei o português. O cara estava lindo. Estava mais maduro. Estava grisalho. Usando um belo bigode. Havia engordado e estava com uma linda barriga dura. Ele era fortão. Alto. Peludão. Um ursão maravilhoso. Eu fiquei tomado de tesão por ele.
Quando eu morava na minha cidade, eu não havia despertado ainda para o sexo com homens. Em São Paulo eu descobri isso. Então, quando olhei para aquele tesão, diversas coisas passaram em minha mente. Pensei em todas as possibilidades que poderia fazer com ele... fui para casa e bati uma deliciosa punheta...
Eu sabia que não poderia perder aquela oportunidade. Tinha que ir para a cama com ele. Queria sentir aquele corpo gostoso. Então tentei me aproximar. Mas, ele era bem fechado. Por diversas vezes puxei assunto com ele. Ele disse que se lembrava de mim. Eu, aos poucos, fui conseguindo me aproximar dele.
Eu ia ficar somente um mês e teria que voltar para São Paulo. Eu sá pensava e fazia de tudo para estar perto dele e tentar conseguir alguma coisa. Ele aos poucos foi se abrindo. Acho que nunca ninguém se aproximou tanto dele como eu.
O tempo foi passando e nás fomos ficando amigos. Um dia chegamos a sair para tomar cerveja. Acho que foi a primeira vez que ele saiu com alguém na vida. Eu percebi que ele estava um tanto quanto desconfortável. Então eu comentei que ele parecia não estar a vontade. Ele confirmou que não estava. Então eu dei a idéia de irmos até a casa dele e continuarmos a beber lá. Ele me olhou por um tempo. Ficou sério, mas aceitou.
Fomos para a casa dele e lá começamos a beber vinho. Ele ficou mais solto, mas ainda assim eu percebi que ele estava sem jeito. Depois de mais alguns goles ele começou a se soltar. Falou sobre a vida dele. Se abriu bastante comigo. Cheguei a ficar com vergonha de estar ali pensando em transar com ele, sendo que o cara era uma pessoa muito solitária e precisava de um amigo. Eu não queria ser amigo dele. Queria apenas dar uma trepada deliciosa.
Eu fiquei pensando em como chegar onde eu queria chegar. Como fazer a coisa de forma que não desse confusão, caso ele não topasse. Comecei a falar sobre mulheres. Sexo. Essas coisas. Ele não parecia muito interessado. Ele disse que nunca namorou ninguém. Eu fiquei surpreso. Realmente fiquei. Então eu brinquei com ele e disse que isso era impossível, pois como um homem tão bonito como ele nunca havia namorado ninguém. Ele agradeceu e sorriu. Eu perguntei se ele não sentia desejo de namorar ou fazer sexo. Ele disse que tinha muita vontade, mas que nunca havia encontrado alguém que pudesse despertar nele a confiança necessária para isso. Eu estava achando isso um pouco estranho mas continuei a conversa. Talvez ele sá estivesse fazendo charme, mas sendo fechado e distante de todo mundo como ele era, isso não era impossível.
Eu perguntei qual era então a regra para isso acontecer. Para ele namorar ou fazer sexo com alguém. Ele perguntou se eu gostava de comer buceta. Eu disse que gostava muito. Ele deu um lindo sorriso, disse que isso era muito importante para ele e disse que a regra para ele fazer sexo era ter alguém assim como eu. Eu não entendi muito bem a ligação, mas nem pensei duas vezes. Aproximei e peguei na mão dele. Percebi que ele tremia. Ele estava muito nervoso. Comecei a acariciar a mão dele. Ele tinha uma mão grande e peluda. Então ele se acomodou na poltrona e fechou os olhos. Eu fui tocando e acariciando o corpo dele. Sendo a primeira vez que alguém tocava no corpo dele, eu precisava ir com toda calma.
Fui percorrendo o corpo dele com as minhas mãos. Ele permaneceu quieto. Parecia que estava gostando. Estava curtindo os meus carinhos. Então comecei a alisar o rosto dele. Encostei o meu corpo no dele. Eu percebi que ele respirava profundamente. Então beijei a boca dele. Ele tinha uma boca deliciosa. Foi um beijo delicioso. Ele ficou quase parado. Quase não retribuiu. Mas, eu percebi que ele estava gostando.
Continuei alisando o corpo dele e comecei a abrir a camisa dele. A imagem que apareceu depois que terminei de abrir a camisa dele foi deliciosa. Ele tinha um peito forte e peludo. Uma barriga grande, dura e peluda. Eu já estava com o pau tão duro que pulsava.
Comecei a tirar minha roupa. Ele abriu os olhos e ficou me olhando. Então ele disse que eu era um homem muito bonito. Eu fiquei ainda com mais desejo. Mas, eu não tinha a menor idéia do que iria acontecer. O que ele gostaria de fazer. Eu não estava nem aí. Toparia fazer qualquer coisa com ele.
Então na hora que levei a minha mão em direção ao pau dele, ele segurou a minha mão e não permitiu que eu fizesse isso. Eu não entendi. Talvez ele fosse somente passivo. Então continuei a tocar o corpo dele. Peguei a mão dele e fiz ele me tocar. Levei a mão dele até o me pau. Ele segurou firme e acariciou por um tempo. Segurei para não gozar. Continuei tirando minha roupa. Ele então se deitou de bruços e baixou as calças, deixando a bunda dele completamente entregue a mim. Que bunda deliciosa. Era grande, redonda e peluda. Então deitei sobre ele. Fui empurrando o meu pau lentamente contra o cu dele. Eu percebi que ele dava umas travadas. Então eu coloquei uma camisinha lubrificada e tentei penetrá-lo. Ele era muito apertado e percebi que não seria fácil. Parecia realmente ser a primeira vez que ele fazia aquilo. Então bombei meu pau na bunda dele, mas sem penetrar. Gozei. Foi delicioso, mas um pouco estranho. Não era bem o que eu esperava. Eu esperava mais participação, mas de uma certa forma a inércia dele foi gostosa. Dominar um homem como aquele foi extremamente prazeroso.
Então eu saí de cima dele e fui até o banheiro me limpar. Quando voltei ele já estava vestido. Eu percebi que ele estava meio sem jeito. Ele estava um pouco bêbado e parecia que no fundo ele não sabia bem o que fazia. Eu me senti meio constrangido. Ele tentou se levantar e cambaleou. Então eu o ajudei. Levei ele para a cama. Deitei ele na cama e disse que ele era um cara muito bonito e que eu havia gostado muito e perguntei o que ele havia achado. Ele disse que havia gostado e me abraçou. Ficamos deitado e abraçados. Eu fiquei acariciando ele. Ele parecia uma criança em meus braços. Ele disse que sempre desejou aquilo e ainda bem que eu existia e que aquilo finalmente estava acontecendo. Ficamos assim até dormirmos.
No meio da madrugada eu acordei com ele chupando o meu pau. Foi a melhor forma de acordar de toda minha vida. Então ele começou a tirar a minha roupa. Ele parecia bem determinado. Então ele tirou toda minha roupa e também toda a roupa dele, menos a cueca. Então ele perguntou o que eu sentia por ele. Eu disse que gostava muito dele. Então ele disse que tinha uma coisa muito importante para mostrar para mim e que confiava em mim. Eu disse que podia confiar.
Então ele disse que sempre desejou ter um amigo que pudesse conversar sobre esse problema e que pudesse compreendê-lo e acima de tudo, que pudesse dar a ele o que ele tanto desejava. Eu estava muito curioso para saber o que era. Ele também falou que esse problema era o motivo dele viver sozinho em um outro país. Que a vida dele havia sido muito difícil por causa desse problemas, mas que finalmente ele acreditava que poderia ser feliz. Eu nem sabia o que dizer. Ele parecia estar indo além do que eu imaginava. Eu ia embora em alguns dias. Não era bem essa a minha proposta, mas também eu estava curioso para saber o que ele tinha a dizer e também não vou negar que já estava afeiçoado por ele.
Foi então que ao invés de falar ele agiu. Antes ele pediu para que isso nunca impedisse que continuássemos amigos. Eu disse que tudo bem. Ele pegou minha mão e levou até o pau dele. Porém, para a minha surpresa, ao invés de ter um pau esperando pela minha mão, havia uma buceta molhada. Exatamente. Eu fiquei surpreso. Assustado. Eu não esperava isso. Achava que ele era impotente. Pensei até que ele tinha um pau muito pequeno e por isso ele tinha vergonha, mas nunca imaginária estar diante daquela situação. Eu não sabia o que fazer.
Ele me lembrou que eu havia dito que gostava de comer buceta. Eu confirmei. Confirmei e disse que gostava muito. O que era a pura verdade. Então ele perguntou o que eu estava pensando ou sentindo. Eu pedi para olhar. Então ele descobriu o corpo todo para mim.
Que coisa maravilhosa! Ele era lindo. Um ursão maravilhoso. Pernas grossas e peludas. Ombros largos. Peito forte e peludo. Uma barrigona peludona e dura. Um rosto lindo e quando olhei para aquela buceta, fiquei morrendo de tesão. Na mesma hora meu pau ficou duro como o aço. Ele voltou a perguntar o que eu estava achando. Eu não disse nada, apenas removi o cobertor que estava sobre o meu corpo e mostrei o meu pau para ele. Os olhos dele se encheram de água.
Começamos a nos abraçar. Beijos. Carinhos. Que tesão. Que delícia. Nunca havia tido uma sensação tão gostosa. Não via a hora de colocar o meu pau dentro daquela buceta. Ele também demonstrava não aguentar mais de tanto desejo. Então eu me deitei sobre ele e entrei no meio das pernas dele. Comecei a colocar o me pau vagarosamente dentro daquela xoxotinha deliciosa. Ele começou a reclamar de dor. Então ele disse que havia nascido assim e que eu precisaria ir com calma. Então eu me toquei que estava com um cabaço virgem e que precisaria ser um cavalheiro.
Caí de boca na buceta dele. Chupei. Enfiei a língua. Acariciei. Ele ficou ainda mais molhado. Gemia de prazer. Fiquei tocando, acariciando, lambendo, chupando a buceta dele por um tempão. Então ele começou a gemer mais alto e mais forte. Percebi que ele estava quase gozando. Então comecei a alisar o cuzinho dele com uma mão e com a outra acariciava o bico do peito dele e enfiava a língua na xoxota dele também. Ele gozou. Claro que ele se masturbou a vida inteira. Então foi até fácil fazer ele gozar assim.
Descansamos um pouco e eu tentei novamente meter na buceta dele. Ele continuou a sentir dor e eu parei. Então virei ele de bruço e tentei meter no cuzinho dele. Ele também sentiu dor e eu sá consegui meter a cabeça. Eu na verdade nem sabia o que fazer com tanto homem. Era tanto lugar para gozar. Podia ser na boca. Podia ser um punheta. Podia ser no cuzinho. Podia ser na buceta. Podia ser na barriga. Podia ser nas cochas. Podia ser no peito. Eu estava ficando maluco, então pedi para ele sentar e escolher o que seria melhor e mais fácil para ele dar para mim. Então eu deitei de frente e ele subiu em cima. Ele foi dando um pouco o cuzinho e um pouco a buceta. Ele sentava com a bundinha no meu pau até onde aguentava e depois punha o meu pau na buceta dele até onde aguentava também. Ficava variando. Eu queria ver o que ele mais gostava. Se era dar o cuzinho ou a buceta para mim.
Em um momento ele se levantou e pegou um áleo corporal e passou no meu cacete e na buceta dele. Depois subiu novamente no meu cacete e começou a forçar a buceta dele contra o meu pau. Eu também comecei a empurrar o meu cacete para dentro dela. Foi aí que deitei o corpo dele na cama e subi em cima dele e fiquei no meio das pernas dele sem tirar a cabeça do meu cacete da buceta dele. Então forcei e o cacete e esse entrou todo dentro da buceta dele. Ele deu uma gemida bem alta. Contraiu o corpo fortemente e relaxou. Fiquei bombando lentamente o meu cacete dentro daquela buceta quente, úmida e apertada. Eu acariciava o corpo dele. Beijava a boca dele. Metia bem gostoso. Então gozei. Foi delicioso. Foi maravilhoso. Foi uma sensação inesquecível. Ele não gozou. Estava sentindo dor, mas é assim mesmo que acontece quando se perde o cabaço.
Tirei o pau de dentro da bucetinha dele e percebi que estava sujo de sangue. Foi a segunda vez que eu tirei a virgindade de uma buceta em minha vida.
Dormimos abraçados.
Quando acordamos eu estava com tesão novamente. Queria mais sexo. Ele parecia meio cansado. Ele disse que estrava muito feliz, mas que estava sentindo um pouco de dor o que era natural. Então eu safadamente comecei a exitá-lo. Beijei. Acariciei. Toquei todo o seu corpo dele. Chupei o bico do peito dele. Isso fez ele ficar maluco de desejo. Ele disse que estava com tesão, mas que talvez não seria possível dar a buceta para mim naquele momento novamente. Eu disse que tudo bem e comecei a enfiar o meu dedo no cuzinho dele. Ele deu um sorriso e disse que eu era taradao e safado. Eu disse que era culpa dele, pois eu morria de tesão por ele. Ele perguntou como eu queria comer o cuzinho dele. Eu não respondi. Coloquei ele de quatro. Passei o áleo corporal da noite anterior no cuzinho dele. Enfiei o dedo primeiro. Depois passei no meu pau e então comecei a meter no rabo dele. Ele começou a gemer. Eu parei um pouco. Então ele pediu para eu meter. Falou que não tinha importância. Que eu podia machucar ele. Que ele queria o meu pau dentro do cu dele. Então eu continuei metendo. O pau foi entrando lentamente. Eu comecei a tocar na buceta dele. Ele foi ficando molhado. Então meti o cacete inteirinho no cuzinho dele. Ele mordeu o meu cacete com o cu. Eu fiquei metendo. Bombando. Tirando e colocando. Ao mesmo tempo acariciando a xoxotinha dele. Então eu percebi que ele ia gozar. Então comecei a meter mais forte e quanto mais forte metia mais ele gemia e parecia que iria subir pelas paredes.
Então enfiei o dedo dentro da buceta dele e enfiei o cacete dentro do cu dele. Foi aí que ele gozou novamente e eu gozei junto. Foi uma gozada deliciosa. Enchi o rabo dele com a minha porra. Ele quase gritou de tanto prazer e eu quase pirei de tanto tesão. Foi uma gozada fabulosa. Não há como descrever. Foi fantástico. Espetacular. Maravilhoso. Minha porra foi sugada para dentro daquele rabo maravilhoso. Fui drenado para dentro dele.
Deitamos e voltamos a dormir abraçados.
Transamos ainda diversas vezes até eu voltar para São Paulo. Transávamos até 5 vezes por dia. Então gozei em todos os lugares do corpo dele que eu havia desejado. Na boca. Ele tomava toda a minha porra. Nunca deixou escapar uma sá gota. Gozei na mão dele. No peito peludo. Na barriga grande, dura e peludona.
Passei a voltar frequentemente para minha cidade e assim ficar perto dele. Ele também passou a ir sempre em São Paulo para me visitar também. Finalmente ele vendeu a padaria e se aposentou. Hoje moramos juntos.
E vivemos felizes para sempre...