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MINHA NAMORADINHA SECRETA.

Sou do Rio, mas minha família é de Minas e minha mãe morou lá até meu nascimento. Antes de se casar, ela e duas grandes amigas compraram um sitio no interior de Minas. Quando minha mãe casou parou de frequentar o sítio, mas sempre manteve contato com as amigas. Dois meses antes de eu nascer meu pai morreu de ataque cardíaco, com 47 anos. Depois que eu nasci minha mãe se mudou para o Rio, por conta de uma proposta de emprego.

A morte de meu pai e a mudança de cidade fez com que as amigas se reaproximassem. Falavam-se ao telefone todos os dias e todos os anos passaram a se encontrar no sítio. Passavam as férias sempre lá.

Laura, a mais nova das três, sempre ficou solteira. Janete se casou e quando eu estava com mais ou menos nove anos ela teve uma menina. Todos os anos ia para o sítio: eu, minha mãe, Laura, Janete e o marido, e depois de uns anos a Jéssica (filha da Janete). Era muito divertido, sempre gostei de ir para lá. Mesmo na adolescência eu me divertia, pois havia muito espaço e facilmente eu podia ficar sá e afastado.

Os fatos mesmo começam a acontecer quando eu estava com mais ou menos dezenove anos. Jéssica estava com dez anos e seu pai havia arrumado um emprego no qual estava sempre ausente, inclusive já nem passava as férias com a gente. Jéssica ficava sempre com a mãe e certamente sentia falta de uma presença masculina. Isto explicava o carinho excessivo que ela tinha comigo. Ficava o tempo inteiro agarrada a mim. Sempre ao meu lado, abraçada a minha cintura, ou sentada no meu colo. Não havia nenhuma maldade, não mesmo. Passamos as férias assim.

Chegou o ano seguinte. Laura havia se mudado, agora morava nos EUA, onde fazia mestrado. Era sá eu e minha mãe, Janete e Jéssica. Jéssica estava mais carinhosa que nunca. Ela havia crescido, seus seios já formavam pequenos caroços e suas curvas estavam aparecendo. Sua cintura afinou e sua bunda cresceu. Nunca havia reparado antes, mas neste ano sua buceta me chamou atenção. Quando ela estava de biquíni eu notava que sua buceta estava inchada, parecia bastante carnuda. Eu a olhava de outra forma, ela já não era mais uma criancinha, estava virando moça. Controlava-me, mas ela não colaborava, suas brincadeiras eram provocativas. Não sei se era proposital ou instintivo, mas quando ela me abraçava ficava na ponta dos pés e sua bucetinha inchada encostava no meu pau. Quando sentava no meu colo ficava no meio, no meu pau, e não nas pernas como fazia antes. Notei que sempre que possível ela dava um jeito de encostar em meu pau, nos abraços, na piscina, nas lutinhas e etc. Mantive o respeito, cheguei a ficar de pau duro algumas vezes, mas me controlei.

Passado mais um ano eu tenho um choque. Jéssica virou uma mulherzinha, seus peitos já são pequenas maçãs e suas curvas são extremamente sensuais. Jéssica é ruiva, sua pele é branquinha e levemente salpicada, é do estilo magrinha, porém bem gostosinha mesmo. Ela está linda, muito linda. Penso que dessa vez não vou aguentar.

Ela me abraça forte e com muita vontade. Sinto seu corpo quente como nunca. Ela me dá um beijo na bochecha bem perto da boca, e demora nele. Nunca tinha feito isso, ela estava diferente. Sedutora. Começo achar que estou sá imaginado. Seria possível uma garotinha de doze anos estar me seduzindo conscientemente? E de forma tão eficaz? Eu não era nenhum bobinho, já tinha experiência com garotas, já tinha tido duas namoradas e ficado com muitas outras. Mas Jéssica estava me deixando confuso, sem saber o que pensar ou como agir.

Os dias foram passando e ela sempre me provocando. Cada vez mais insinuante, principalmente quando estávamos sás. Me dava beijinhos perto da boca e na orelha, sentava no meu colo, como sempre, apesar de não ser mais criancinha. Certamente sentiu meu pau duro encostar em sua bundinha algumas vezes. Eu já deixava a coisa rolar, mas era sempre ela quem fazia tudo, eu não me atrevia a ultrapassar os limites.

Um dia no café da manhã minha mãe nos comunicou que ela e Janete iriam a uma festa em uma cidade práxima onde alguns amigos moravam. Falou que já estávamos grandes e não teria problema em nos deixar sozinhos. Elas sairiam no final da tarde.

Antes do almoço fomos para piscina. Perto da hora do almoço minha mãe saiu para esquentar a comida e Janete a acompanhou pra ajudar. Eu estava na água e assim que as duas se afastaram Jéssica pulou, de surpresa e quase em cima de mim. Começamos uma lutinha, ela tentando me dar um caldo e eu me protegendo. De repente eu dou um caldo nela e ela se agarra a minha sunga quase a tirando, eu seguro a sunga enquanto a empurro. Nesta confusão ela mete a mão no meu pau e, meio que sem querer, o segura inteiro. Ela ri e bebe água, intensificando a luta como se nada tivesse acontecido. Meu pau já está duro quando ela pula, se abraçando no meu pescoço, e enlaça as pernas em minha cintura. Sua buceta fica na altura da minha barriga, mas com os movimentos da luta ela escorrega até encostar no meu pau duro, com esse toque ela pára. Fica imável sentindo meu pau encostado na sua buceta, suas pernas pressionam com mais força a minha cintura. Ela deixar o corpo escorregar mais um pouco se apoiando totalmente no meu pau. Está muito excitada, já não luta mais, abraça meu pescoço encostando todo seu corpo no meu. Não tinha mais jeito, a abraço com força alisando suas costas, e vez ou outra esfregava um pouco meu pau em sua bucetinha. Ficamos algum tempo assim, sem falar nada, sem muitos movimentos, apenas sentindo nossos corpos colados. Depois de um tempo assim eu começo a alisar sua bundinha e lê dar estalinhos no pescoço a deixando toda arrepiada. Estava alisando sua bunda por debaixo do biquíni quando Janete nos chama para almoçar.

Não tocamos no assunto. No final da tarde nossas mães saíram. Eu estava vendo televisão quando Jéssica sentou ao meu lado. Ficamos em silencio vendo o filme até que ela falou:

- Foi bom na piscina, né? Eu nunca tinha sentido isso.

- Você entende o que aconteceu?

- Sim não sou mais criança, como vocês acham.

- Então me explica o que você acha que aconteceu. – desafiei, achando que viria uma explicação infantil e inocente.

- Aconteceu que eu adorei sentir seu pirú esfregar na minha xeréca.

Eu ri quando ela falou isso, era quase a inocência que eu esperava. Foi quando ela me surpreendeu.

- Sei o que é sexo. Tenho amigas bem safadinhas, tem uma que já transou com o primo. Além disso, já vi vários filmes de sexo com elas. Ano passado eu senti que você estava com o pau duro, mas não sabia direito o que era. Quando contei para essa amiga, ela me explicou, e eu adorei saber que você sentia tesão por mim. Não parei mais de pensar nisso e mal conseguia esperar essas férias.

- Você já beijou alguém? – Perguntei.

- Já. Beijei um menino e treinei com essa amiga.

- O que você quer de mim? Você é bem novinha e se alguém descobre vai dar maior merda.

- Sá vão descobrir se você contar. Podemos ser namorados secretos.

Não resisti.

- Tá bom. Me beija!

Ela pulou no meu colo. Com uma perna de cada lado da minha cintura e com a buceta sobre meu pau. No inicio ela não beijava direito, meio babado e sem jeito. Mas estava muito bom e logo ela pegou o jeito. Beijava com muita vontade e esfregava sua bucetinha em mim, fazendo movimentos com a cinturinha para frente e para trás. Ela tentava aplicar tudo que tinha visto nos filmes e o que sua amiga havia contado. De repente ela afastou a cintura, sentando em minha cocha e entre um beijo e outro ela tirou meu pau do short. Pegava sem jeito tentando punheta-lo como havia visto. A mostrei como fazer e em seguida ensinei como ela deveria chupar. Em cinco minutos ela já estava fazendo um boquete maravilho. Gozei e ela o tirou da boca deixando meu gozo cair em seu rosto. Era a vez dela, agora ela iria à loucura, como jamais imaginou. Lambi sua orelha e pescoço a deixando toda arrepiada, ela usava uma blusa de algodão e era fácil ver seus biquinhos enrijecidos marcando o tecido. Levantei sua blusa a deixando sá de calcinha. Aquelas maçãzinhas pareciam ainda mais apetitosas, seu corpinho magro fazia com que eles parecessem maiores. Caí de boca, chupando cada mamilo com muita vontade. Ela delirava, gemia alto, gritava que tava maravilhoso, que era muito bom, que me amava e etc. Tirei sua calcinha e fui descendo, beijando todo seu corpo até chegar a sua buceta. A chupei com força enquanto apertava seus peitinhos, revezava entre apertadas e caricias nos mamilos. Ela gozou como louca, algumas vezes.

Tínhamos a noite toda. Ficamos um tempo abraçados, nus, até nos recompormos. Ela não parava de fazer carinhos, cafuné, beijinhos, beijos de língua.... Logo meu pau começou a dar sinais de vida, falei que queria comer ela. Ela nem pestanejou, aceitou sorridente. Ficamos um tempo nos sarrando sem penetração. Posicionei meu pau na entrada e forcei, entrou sem problema, ela já estava encharcada de tesão e das lambidas e gozadas anteriores. Até que chegou o cabaço. Forcei até que ele se rompeu, ela pediu para parar, disse que estava doendo. Não obedeci, a segurei com o peso do meu corpo e iniciei as estocadas enquanto falava que iria passar. Ela deu uma chorada, mas em minutos já estava gemendo como nunca. Meti freneticamente. Ela gozou intensamente e já não tinha mais forças. Seu corpo estava completamente mole e sem reação enquanto eu metia com toda força, como um animal. Gozei beijando seu pescocinho e falando que a amava. Apesar de “morta” seu corpo dava sinais de estar adorando, ela tinha um enorme sorriso no rosto e seus mamilos estavam duríssimos esfregando no meu peito. Acabei de gozar e beijei todo seu corpinho, da boca até as cochas, passando por seus peitos e buceta. Depois a virei de bruços, beijei sua nuca e fui descendo por suas costas. Ela dava gemidinhos e seu corpo estava arrepiado, até que cheguei a sua bunda. Puxei sua cinturinha para cima fazendo-a enpinar, afastei as nádegas e chupei seu cuzinho. Ela pirou, falou que era muito gostoso e queria me dar o cú. Eu tinha acabado de gozar duas vezes, não dava.

Nás jantamos e ela foi lavar a louça. Ela vestia o blusão de algodão, sem nada por baixo. Cheguei de surpresa a agarrando por trás e levando minhas mãos em seus seios. Apertava-os com força enquanto esfregava meu pau em sua bunda. Tirei sua blusa a deixando peladinha, falei para ela continuar lavando a louça. Me afastei para pegar uma lata de áleo que estava práximo. Despejei na cabeça do meu pau o lubrificando e voltei a atacar minha ruivinha. Coloquei meu pau debaixo dela, esfregando no cuzinho e na buceta, melando-os de áleo. Beijava sua nuca e lambia sua orelha enquanto meu pau percorria pelo seu cú e sua buceta. Segurei sua cinturinha e levantei um pouco a empinando. Posicionei meu pau, lubrificado com áleo, na entradinha do seu cú e comecei a forçar. A cabeça entrou e ela reclamou, tirei um pouco e voltei a enfiar, dessa vez um pouco mais fundo. Repeti isso sempre enfiando um pouco mais, até que ele estava todo dentro. Comecei a bombar e ela já não lavava mais a louça, sá gemia e choramingava. Fui acelerando e aumentando a força. No auge eu a agarrei pelos peitinhos e meti com força e agilidade. Nas estocadas mais fortes ela chagava a erguer do chão, seus pés ficavam no ar e ela gritava alto. Meti freneticamente até gozar, quando tirei meu pau e a larguei ela caiu de joelhos. Não estava se aguentando. Estava de joelhos e ofegante, apoiada a pia. Quando se recuperou ela levantou e voltou a lavar a louça. Fiquei de pé atrás dela, beijando sua nuca, acariciando seus peitinhos e a masturbando loucamente. Ela gozou muito antes de acabar a tarefa.

Nosso namoro continuou. Sempre que a gente tinha chance dava uns amassos. Chegamos a fazer sexo oral à tarde no quarto, enquanto nossas mães assistiam tv na sala. Nos encontramos mais uma anos nesse esquema de férias, mas por conta de alguns problemas de família, para de ir nas férias. Dessa forma eu sá encontro com ela em festas e dificilmente conseguimos se quer nos beijar.