Muitas pessoas escrevem suas fantasias, suas vontades, coisas que passam por sua cabeça, mas as vezes, certos pensamentos podem se tornar realidade. Isso aconteceu comigo já fazem 3 anos, quando eu namorava uma menina chamada Claudia,uma morena clara, alta, um corpo bonito. Ela era um ano mais velha que eu, tinha 20 anos quando começamos a namorar, sua primeira transa foi comigo, e sempre que havia uma oportunidade, estávamos lá, nos entregando ao prazer da carne. Ela foi a primeira mulher a fazer sexo oral em mim, e aconteceu quando víamos TV em seu quarto, as luzes apagadas, e nossas carícias acontecendo, sua mão já me alisava, quando senti sua boca escorregar e beijar lá embaixo. Mas a histária que vou contar, não aconteceu com ela, apesar de termos feito muitas coisas juntos, ela sofria por um ciume doentiu, que acabou me deixando perturbado de tal maneira que já não a desejava mais, levava um relacionamento frio, baseado somente em nossos poucos momentos de sexo. Eu sou um cara, hoje com 24 anos, que sempre teve desejos, nunca inibi isso, e sempre fiz questão de mostrar para as mulheres que eu cobiçava, que estava querendo algo mais, aprendi com os anos a ter mais confiança em mim. Sou um cara normal, me acho meio exático pelo meu sorriso, meu olhar... Nesta época, em que namorava Claudia, convivia também com sua mãe chamada Elisabeth e seu irmão Tiago. Sua mãe me chamava bastante atenção, era divorciada já há uns 8 anos, tinha um corpo pequeno e bonito, tinha olhos doces, uma voz simples e um sorriso que transmitia certa paz, totalmente diferente da filha. Comecei com o passar do tempo, olhar Beth com olhos de homem e não de um simples rapaz que namorava sua filha, ela sentia quando eu cobiçava seu corpo, principalmente nas vezes em que esperava Claudia chegar da universidade. Ela em certos momentos usava uma minisaia preta e blusa branca, suas pernas eram mais belas que as de sua filha, e eu fazia questão de olhar seu corpo enquanto conversávamos na sala. Quando eu ia ao banheiro era um massacre para meus pensamentos, encontrava suas calcinhas muito sexys, colocadas no registro do chuveiro depois do banho, umas três vezes isso aconteceu... alucinado com aquilo que encontrava, eu me via perdido e me masturbando com suas calcinhas, nunca cheguei a gozar, a culpa batia antes e a encomodação que aquilo poderia criar pra mim... pesava um pouco. Certa vez eu iria ficar na casa de Claudia na noite de sábado para domingo, mas na sexta a noite eu estava lá para namorar um pouco, fomos para seu quarto e ficamos nos beijando com as luzes apagadas, somente a televisão ligada... nossa excitação estava num ponto extremo, ela estava preparada pra me encontrar, somente com um xortinho pequeno e sem calcinha, me deixava louco quando eu ficava tocando sua vagina e sentia o seu cheiro, seu líquido... ela ficou com tanta vontade que abriu devagar meu ziper, mergulhou dedo por dedo sua mão em minha calça e puxou meu pênis para fora, ele estava muito duro e melado. Ela olhou para meus olhos e encostou seus lábios na cabeça, sugando primeiro meu líquido e depois partindo para a sucção. Ela chupava gostoso, muitas vezes ela deixava eu gozar em sua boca, mas nunca quis engolir, tinha alguns tabus quebrados, mas ainda era púdica em muitas coisas. Depois de seus beijos lá embaixo, ela coloca o xorte para o lado e senta sobre mim, deixando meu pau entrar bem devagar... ela mexia para cima e para baixo, era muito bom, nás estávamos sem camisinha, as vezes acontecia da tentação ultrapassar o limite, e essa era uma das coisas que mais medo eu tinha, pois por várias vezes ela brincou comigo dizendo que estava grávida, mas essa brincadeira era uma fármula burra querendo me segurar, ela tinha algo que eu não gostava, era calculista e dissimulada, mas uma mulher e tanto quando transávamos. Nessa noite, estava me deixando louco, rebolava e deixava meu dedo brincar em seu anús... mas a surpresa estava por vir, ou melhor, entrar pela porta... quando menos esperamos, entra em seu quarto sua mãe, que foi pegar uma revista que estava sobre a TV... nás ficamos paralisados, pois havia um cobertor que tapava nossos sexos, mas pelo jeito que Claudia estava sentada em mim, se percebia que estávamos transando. Quando sua mãe saiu, olhando para meus olhos, nás paramos imediatamente, o susto tinha sido grande e não tínhamos mais coragem de continuar com aquelas brincadeiras. Fui embora com uma sensação estranha, beijei Beth no rosto com a minha calça exalando o odor de sexo. Chego sábado em sua casa, tudo normal, saímos e passeamos, voltamos lá perto das 23 horas, eu iria dormir no quarto com seu irmão e ela, na sala. Sua mãe dormia sozinha em um grande quarto de casal, numa cama onde eu e Claudia por muitas vezes nos entregamos. Beijei Claudia, ela foi para a sala, eu entrei no quarto, seu irmão já dormia e eu na outra cama me despia, ficando somente de cueca, pois estava quente, era uma noite de um verdadeiro verão gaúcho, quente, muito quente, mas eu não imaginava o quanto ela ficaria ainda mais quente. Já se passavam das 2 horas da manhã quando vejo uma luz no corredor acender, a porta se abre e pelo vulto identifico Beth, usando uma camisola branca se aproxima bem devagar, passo por passo para não nos acordar, suavemente ela liga a luz do abajour para assim poder ver melhor seu filho. A cama de Tiago ficava ao lado da minha e a sensação que tive foi de colocar minhas mãos exatamente nas coxas mais sensuais que eu tanto cobiçava. Ela virou sua bunda para mim e tapou Tiago, nesse momento a penumbra deixava o quarto visivel e a camisola acetinada, deixou a luz ultrapassar o meio de suas pernas, via o volume de sua boceta que me deixava louco, tive vontade de me mostrar, estava muito excitado e devagar, para não ser notado, descobri metade de meu corpo e baixei parte de minha cueca, uma loucura sem tamanho, mas fiz devagar, para que ela achasse que aquilo tivesse acontecido ao me remexer dormindo. Meu pau estava duro, por tê-la visto tão intima e assim ele se mostrava. Beth ajeitou os lençáis do filho e antes de apagar a luz se virou para mim, meus olhos estavam entreabertos, pois tinha que ver a reação daquela mulher de 42 anos, solitária e carente encarar, um homem jovem, bonito e viril, ali, na sua frente. Beth calmamente se aproximou de mim, parou a olhar meu pau, alguns poucos segundos e centímetros, numa análise rápida daquilo que estava desejando exatamente. Sua mão descontrolada, fez sinal de que iria tentar tocar, sua lingua deslizou entre os lábios e desistiu, puxou o lençol e me cobriu. Apagou a luz e saiu do quarto. Meia hora se passou e a tensão tomou conta do meu corpo, eu tremia como se sentisse frio, mas na verdade era ansiedade, vontade, tesão, era tudo. Fui ao banheiro, já passado meia hora que Beth havia entrado no quarto. Quando estou entrando no banheiro percebo que a porta de seu quarto esta entreaberta, a luz do corredor iluminou a parte que estava a vista, quando olho, aquela bunda deitada de bruços, somente a bunda eu conseguia ver, desnuda, com sua camisola levantada. Mil coisas passaram na minha cabeça meu corpo tremia e decidi fazer a maior loucura da minha vida. Entrei em seu quarto devagar, fechei a porta por dentro, a lua que entrava pela janela aberta, iluminava seu corpo e eu tinha a idéia exata do que estava ali na minha frente. Fiquei olhando aquele corpo e tirei minha cueca, me deitei devagar ao seu lado, para não acordá-la. Aquela posição me deixava louco, ela de costar para mim com uma perna um pouco erguida e a outra esticada, levantei mais um pouco sua camisola e percebi que estava sem calcinha, sua respiração era de que realmente estava dormindo. Devagar, para que ela não sentisse meus dedos, toquei de leve sua boceta. Me tomo de surpresa ao ver que estava toda molhada, mas ela estava dormindo, não fazia sentido. Foi então que percebi... ela havia se masturbado e gozado, pensando no meu pau que há 45 minutos atras, ela tinha visto duro e melado. Tomei coragem e me encostei devagar em seu corpo, peguei meu pau e encostei nos lábios de sua vagina, procurando o lugar exato para meter. Estava louco, ali, com meu pau na entrada da boceta de minha sogra, mas isso já era tarde, eu estava descontrolado e não me interessava mais nada. Fui penetrando devagar seu corpo, meu pau abria aquela vagina apertada que parecia, há muito tempo não sentir um dentro. Fui penetrando devagar para não acordá-la, estava quase gozando de tanto tensão, mas segurando, comecei a puxar calmamente ele para fora, quando meti novamente ela mexeu a bunda e gemeu. Tirei e meti, e ela mais uma vez gemeu, comecei calmamente a entrar e sair, entrar e sair, e ela ainda parecia dormir encostei mais meu corpo no dela e mergulhei calmamente minha mão em um de seus seios, que estava com o bico duro, ela estava excitada e gozando com aquilo. Ela começou a mexer mais rápido, parei de meter, pois sua mexida já era o suficiente, e eu estava alucinado, tendo aquela mulher daquela maneira, depois de tudo que havia acontecido, ela mexia cada vez mais rápido, até que ouvi sua voz... "ahh, ahh, o que tá acontecendo? " Ela acordou, beijei seu pescoço e comecei a meter rápido, ela falava baixinho, sonolenta: "O que tá acontecendo? Fábio? Fábio?, pára! Pára!", ela descobriu que era eu, mas enquanto eu mexia, seu corpo também mexia, dei um beijo em sua boca que recusou, mas continuei metendo e ela falava "Fábio, pára! Pára!", até que consegui meter minha lingua em sua boca e beijá-la, ela não resistiu e deixou eu continuar, gemendo baixinho...assim mesmo, do jeito que tava, senti seu cuzinho molhado do práprio gozo, eu continuava a meter e tirei, segurando meu pau e forçando em seu anús" Fábio, aí não, por favor, nãooo!" A cabeça tinha entrado e meti devagar, ela nem sentiu dor, entrou calmamente... voltei logo em seguida para sua boceta, pois tenho muito mais gosto pela boceta molhada, quente, e suas carnes. Ela gemia e se retorcia, na mesma posição, disse que iria gozar e ela pulou... tirando meu penis de dentro... disse que estava no período fértil e se eu gozasse, seria fatal, e assim ela sentou na cama, levantei devagar sua camisola, aqueles seios um pouco flácidos, mas lindos, eram meus, e comecei a sugá-los, ela dizia " Fábio, você é louco, como pode fazer isso? Eu sou a mãe da Claudia, sua namorada, você não poderia fazer isso com ela, comigo... ai chupa, hummm Fábio, que pau gostoso tu tem, é grosso!" Ela continuava a me tocar com as mãos e falei pra ela "Beth, vais me fazer gozar assim, pára, quero gozar aqui!" E levei meu dedo aos seus lábios. Eu deitei e sua boca começou a descer pelo meu corpo, beijou minhas coxas, me fazendo dar pulos quando mordiscava minha coxa por dentro, beijou minhas bolas, e foi beijando meu pau... sua boca era um veludo... subia e descia, não conseguia ver, seus cabelos tapavam aquela boca linda. Alguns minutos depois... "Ai, eu vou gozar, vou gozar.." Sinto o esperma vir, inxando meu pau em sua boca, seguro ele exatamente no ponto máximo e o primeiro jato sai, o segundo, o terceiro, minhas contrações continuam e meu gozo continua saindo, ela pára de chupar, levanta a cabeça e para minha surpresa, vejo ela engolir minha porra e respirar fundo, voltando a chupar calmamente. Ela havia gozado duas vezes e veio deitar no meu peito, nossas respirações eram ofegantes. Alguns minutos depois, ela olha para meus olhos, acaricia meu cabelo e me beija novamente... "Vai pra tua cama Fábio, vai dormir, tens que acordar lá e não aqui. Fica sabendo rapaz, que tu fez uma mulher se sentir realmente uma verdadeiramente mulher. Pena que és namorado de minha filha, vai... volta pra tua cama!" Peguei minha cueca, dei um beijo em sua boca e voltei para o quarto de Tiago. Nossos dias se passaram, nossos olhos se cruzavam, e se confessavam. Eu e Claudia terminamos três meses depois nosso namoro de dois anos. Seis meses apás, encontro Beth numa festa, ela estava com algumas amigas e cheguei para cumprimentá-la, uma hora depois estávamos no motel. Hoje temos um relacionamento assim, meio as escondidas, ela tem 44 anos e eu 24. Ela tem a sua filha e eu meus sonhos, mas nossos desejos quebram essas barreiras que nasceram com o acaso. Enquanto escrevi esse relato, Beth me ligou e disse que me ama, estamos um pouco distantes nos últimos das. Acho que a vida tem suas verdades que nem o mais sábio dos homens pode desmentir.