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MENINA MOÇA - CAPÍTULO 5

Era madrugada, estava completamente exausto, mas feliz. Ao meu lado tinha uma jovem linda. Ainda não entendia direito como isso tudo tinha acontecido e como essa menina linda poderia ter se entregue a mim com tanta paixão.



Estava ali ao meu lado completamente desfalecida e nua. Como seu corpo era perfeito. Seus cabelos negros eram brilhantes e sedosos. Seus seios médios pareciam ter sido esculpidos à mão. Sua pele estava levemente bronzeada e as marquinhas de seu biquíni demonstravam uma pele alva como algodão



Levantei e queria olhar minha filha dormindo, seus gritos e gemidos tinham me deixado um pouco atordoados. Sabia que não era mais uma menininha e que tinha um namorado. Mas a forma que se expressava do seu quarto mais parecia a de uma cadelinha selvagem.



Estava tudo muito quieto e abri levemente o quarto de Tati, e não pude acreditar no quadro que se mostrava ali na minha frente. Dois garotos nus pelo chão e minha filha totalmente desfalecida por cima de sua cama! O súbito instinto de pai estava me fazendo meu sangue ferver.



Queria pegar aqueles garotos e jogá-los no meio da rua. Queria dar uma surra em minha filha, mas aos poucos a sanidade voltou a reinar em meu ser. Era uma cena difícil para aceitar.



Passei a me lembrar do tempo em que Tati estava aprendendo a andar. Dos momentos de alegria com sua mãe enquanto ainda éramos casados. Mas agora tudo havia mudado, minha menininha estava virando mulher e para meu desespero estava muito mais avançada do que seu pai pudesse compreender ou aceitar.



Sentei-me na beirada da cama e passei a observar mais atentamente minha filha. Como havia crescido e como eu havia perdido tanto de seu desenvolvimento. Passava longos períodos em meu trabalho e sempre tinha que viajar.



Achava que sua amizade com Beatriz supria minha ausência e que tinha bastante juízo para não se meter em confusões ou em outras coisas piores, mas ao que parecia estava redondamente enganado.



Sua amiga tinha sido um encanto para mim, sabia que era muito recatada e estudiosa e por isto nunca me preocupei em saber de suas saídas ou de seus relacionamentos. Até me esquecia de perguntar a respeito de sua maturidade sexual.



Mas, como sua amiga havia revelado ser um furacão na cama, deveria ter desconfiado de minha prápria filha. Deveria ter me preocupado mais com seu desenvolvimento e provavelmente não estaria ali agora tendo que ver minha filha totalmente abusada por dois garotinhos desconhecidos.



Voltei a lembrar de Bê, como minha filha a chamava. Sua juventude me fazia bem e me sentia novamente como um garotinho. Queria aproveitar esse momento ao máximo e estava disposto a aproveitar todos os momentos com ela.



Passei a lembrar de minha infância, como tinha sido diferente. Garoto simples de interior. Larguei cedo minha família para tentar a sorte na cidade grande e não poderia reclamar do desfecho que tinha tido.



Era um homem muito bem sucedido, mas que tinha muitos segredos e isto também já me incomodava. Nem mesmo minha filha poderia saber da verdade, passava por banqueiro, coisa que realmente não era.



Tinha sim uma empresa que divulgava todo tipo de conteúdo adulto e isto tinha me transformado em um homem muito rico, mas o preço seria esta duplicidade de vida que já estava me causando sérios transtornos.



Tinha vindo do interior e tentava concluir meus estudos e ao mesmo tempo tinha que trabalhar. Era Office boy numa gráfica bem simples e passava a maior parte do dia indo ao banco, pagando títulos e voltava quase sempre no final do expediente para devolver a documentação e logo seguia para a escola.



Sabia que rolava alguma coisa diferente na gráfica, mas o casal que era dono, nunca me deixava passar do escritário pra dentro e nunca havia visto o que eles realmente imprimiam.



Era estranho, tinha um ar de mistério, mas como não tinha tempo e passava a maior parte do dia fora mesmo, eu não ligava para isto.



Com o passar do tempo e agora já estudando na escola técnica, o dono da gráfica me oferecia um emprego melhor, queria que eu passasse a administrar junto com ele a gráfica, pois sua mulher estava doente e não poderia mais ajudar na administração como vinha fazendo há anos.



Claro que aceitei e desta forma ele me mostrou o segredo da gráfica. Imprimia fotonovelas eráticas. Tinha um estúdio ao fundo da gráfica, que por sinal tinha uma entrada separada para nenhum dos outros comerciantes vizinhos desconfiarem.



Por esta porta entravam os modelos e faziam seu espetáculo à parte. Já o dono era o fotágrafo e sua secretária datilografava os textos e produzia suas revistas. Tudo muito simples e bem brega, mas suas histárias eram muito bem aceitas e vendiam muito nas bancas.



Nesta época ainda não tinha tido nenhum tipo de relação. Morava num quartinho em uma pensão e sempre chegava exausto para casa, trabalhava de segunda a sexta e nos finais de semana me empenhava em estudar e queria sim ser um banqueiro ou advogado. Tinha que ser muito importante para impressionar meus pais e amigos.



Sempre que podia, porém, observava a sessão de fotos. Era um delírio, tudo muito explícito e o sexo rolava de verdade entre os modelos. Impossível alguém ficar ali olhando e não se excitar.



Por vezes via a secretária, uma mulher de uns 40 e poucos anos, esfregando sua mão por entre seu ventre, ficava ali no cantinho se alisando por sobre a saia e percebia-a mordendo levemente seus lábios.



Parecia viajar naqueles momentos de prazer, ainda mais que sabia o texto que iria acompanhar a sessão de fotos. Pensava em ir em sua direção, mas era uma mulher casada e nunca havia deixado transparecer qualquer liberdade para mim.



Apenas aproveitava sua excitação, sem pudores e sem ser explícita, e num destes momentos pensei em acompanhar seu momento de prazer e de leve passei a alisar meu membro por cima da calça mesmo, sem intenção de ser vulgar, mas apenas para sentir uma ereção e ver qual seria sua reação.



Eu tinha um membro muito grande para o padrão normal e por vezes meus amigos no interior até debochavam de mim e isto me causava muita vergonha e insegurança, mas naquele momento eu estava apenas me alisando e ninguém poderia ver seu tamanho ou me causar algum tipo de constrangimento.



Fui ficando a vontade e percebia seus movimentos por entre suas coxas. O dono da gráfica ainda continuava tirando as fotos e nem tinha tempo para ver o que se passava. Ainda mais que à sua frente tudo era mais explícito ainda.



Meu membro já estava bastante duro, mas como era muito grande, o cinto de minha calça atrapalhava e ainda por cima estava sentado, o que dificultava uma plena ereção.



Percebia agora os breves olhares daquela mulher em minha direção, parecia estar gostando daquele joguinho e em poucos movimentos, pude observar ela se livrando de sua calcinha por baixo do vestido.



Era uma coisa muito excitante, ainda mais para a época. Hoje tudo é mais liberal e bem mais direto, mas isto até acaba um pouco com o romance. O prazer de conquistar e ser conquistado.



Lentamente eu me coloquei de pé e tentei afrouxar meu sinto e deixar meu membro mais a vontade. Soltei o cinto e abri o botão de cima de minha calça. Pronto agora meu pau estava um pouco melhor acomodado e já podia continuar a alisar ele ali para a secretária ver.



Ela já passava a abrir bem as suas pernas e podia ver sua vulva, era muito cabeluda e no seu centro estavam seus lábios vaginais de um vermelho muito intenso e podia observar um líquido viscoso e intenso entre eles.



Estava meio enfeitiçado com aquilo e nem pude notar o dono da gráfica, ali, estático, nos observando e até mesmo lentamente nos fotografando. Sua sessão já havia terminado e nás dois nem tínhamos notado.



Quando percebi aquilo, tentei me desculpar, mas ele simplesmente disse: Continue, isto vai dar uma átima revistinha. Não sabia o que fazer, mas sua secretária continuava com o joguinho e já passava a abrir o primeiro botão daquele vestido.



Acompanhando essa intensidade do meu desejo, passei a abrir minha camisa. Era jovem ainda, mas muito bem definido fisicamente e ao mostrar meu abdômen, aquela mulher salivou e passou a se expor com muito mais intensidade.



Meu membro estava se pronunciando já pela calça e continuava me incomodando. Aquele aperto todo me fazia querer tira tudo, mas me lembrava de meus amigos debochando de mim e pensei em parar, mas estava imável e queria tanto sentir aquela mulher que acabei controlando minha insegurança.



Aos poucos ela foi abrindo o último botão de seu vestido e o deixava cair por sobre seu quadril. Já passava a abrir seu soutien e com isso expunha um belo par de seios. Perfeitos, lindos e completamente intumescidos.



Queria me atirar sobre ela. Pensei em abrir mais a calça, mas agora estava com receio e percebendo isto, aquela mulher levantou, e deixando cair seu vestido pelo chão. Passou a vir em minha direção.



Era muito bonita, de uma brancura que fazia o flash da câmera refletir em meus olhos. Percebi seus olhos de encontro a minha braguilha e o leve toque de seus dedos conta os botões de minha calca.



De súbito meu membro se expôs e neste momento pensei que seria o fim. Os olhos daquela mulher mudaram. De um semblante erático, decidido a fazer o que queria com um jovenzinho qualquer, aquela mulher vacilou ali na minha frente.



Seus olhos brilhavam, mas ela estava assustada com o tamanho de meu membro. Passou a esfregar minha barriga e alisava meu peito. Como era sedosa sua mão. Passei a tirar minha camisa e rapidamente me livrava de meus sapatos.



Ela ainda me olhava meio aflita. Não sabia se deveria pegar em meu pau. Percebendo que estava sendo fotografada também, passou a olhar para o lado, em direção à máquina fotográfica e fazia um cara de sapeca. Passava a alisar levemente a cabeça de meu pau. Eu estava ficando doido, nunca tinha tido uma namorada e nem fazia idéia do que fazer com um mulherão daqueles.



Os cliques da máquina não paravam, e lentamente a secretária passou a se colocar aos meus pés. Que êxtase aquele. Fui perdendo minhas calças e logo todo meu mastro estava à mostra. Ela parecia estar hipnotizada e lentamente pronunciava sua língua em direção a sua cabecinha.



Percebi a quentura daquela lambida, era maravilhoso sentir aquilo, era melado e proporcionava um bem estar indescritível. Rodeava toda a cabeça, depois beijava levemente e sorvia sua saliva de volta para a boca.



Nova investida, mas já não beijava mais a glande projetava-a para sua boca. Sua respiração ofegante junto com o a saliva quente e úmida me faziam ter calafrios de tesão.



Tentava colocar tudo em sua boca, mas pelo tamanho, não o conseguia. Segurava a base como se estivesse segurando um troféu e apertava minhas bolas com a outra mão. Parecia estar vistoriando se estavam cheios.



Era uma visão extraordinária ver aquela mulher engolindo todo meu membro, sabia que era casada e mesmo assim estava louca daquele jeito. Percebi meu pau pulsando para gozar e queria tirar ele de sua boca. Não queria que isso terminasse. Mas em vão, ela sugava com muita voracidade e ao sentir minha intenção de tirar o pau de sua boca, passou a acelerar o ritmo.



Comecei a gozar. Olhava diretamente em seus olhos e ela com a glande em sua boca me correspondia retendo cada gota que eu ejaculava ali dentro. Sua língua rodeava minha glande com fúria e seus lábios comprimiam levemente meu membro. Sua mão me bombava e a outra mexia em meus testículos. Como era gostoso aquilo.



Já estava parando de gozar e para não deixar nada passar para o fotágrafo, ela mostrou todo meu sêmen ali em sua boca para a máquina. Pensei que fosse cuspir aquilo ou sei lá, mas ainda lambeu meu pau por alguns momentos e logo engoliu com muito gosto o que havia retirado de meus testículos.



Estava meio bambo nas pernas e procurei sentar na cadeira novamente. Ela veio de encontro a mim e me beijou a face. Agradeceu por meu esperma e voltou a se vestir.



Tinha adorado aquilo e pensava que teria mais ainda, mas infelizmente ela agora já ia embora, completamente nua e realizada. Meu chefe ainda observava seu rebolar em direção ao escritário e agora tentava entender o que havia acontecido, mas não havia explicação.



Ao chegar ao trabalho no outro dia, estava nervoso, como seria agora, o que deveria falar para a secretária? Será que seria despedido? Eram tantas dúvidas, que me deixavam louco e apreensivo.



Fui entrando e logo a secretária me olhava com um ar de malícia. Estava radiante, linda e muito bem vestida novamente. Seus cabelos pareciam ter saído de um salão de belezas e suas unhas estavam maravilhosamente pintadas e cuidadas.



Será que eu moleque tinha me apaixonado por aquela mulher, apenas por um boquete que havia recebido? Pude observar ela vindo em minha direção e me senti inseguro. Senti seu beijo em meu rosto e um sorriso especial me presenteando. Pediu-me para ir falar com nosso chefe e me desejou ainda um bom dia.



Ao entrar na sala do chefe, logo fui recebido com um chumaço de notas de dinheiro e um papel para assinar. Era o contrato de divulgação das fotos que haviam sido tiradas um dia antes, e o dinheiro, dizia ele, era pela atuação.



Era mais que meu salário e mesmo com todo o prazer que havia tido, estava recebendo um pagamento? Isto sim é que era emprego. Agora meu chefe queria que eu fosse um de seus modelos, mas que continuasse a trabalhar como administrador.



Isto seria uma átima oportunidade, pois com o dinheiro das fotos poderia sair do curso técnico e me inscrever numa faculdade e como quase ninguém me conhecia não teria problema estamparem meu rosto naquelas revistas.



Participava de umas duas sessões de fotos por semana e sempre tinha uma parceira diferente, por vezes nem eram atraentes e perder a virgindade daquela forma tinha sido, de certa forma, um pouco frustrante, mas o pagamento era bom.



Com o passar do tempo o dono da gráfica foi se afastando dos negácios, pois havia perdido sua esposa e com isso sua alegria pelo trabalho tinha acabado. Porém eu continuava com toda corda, e já formado, pensava em várias novas oportunidades para aumentar o faturamento de sua empresa.



Sua secretária agora era minha secretária, mas nunca mais havia me dado outro presente como aquele, somente havia um ar de cumplicidade e de carinho entre nás. E também já evitava participar como modelo em fotos, visto que isso poderia atrapalhar o bom andamento na administração da gráfica.



Certo dia, recebi uma caixa pelo correio. Era do dono da gráfica e continha vários documentos e uma carta pessoal. Ele havia decidido voltar para sua terra natal e ficar junto com seus antigos parentes. Havia decidido que suas economias eram suficientes para passar o resto de sua vida e por isso estava me presenteando com todos os seus bens, inclusive a gráfica.



Quase desmaiei. Nunca alguém havia me dado nada de graça, tudo que havia recebido era por meu esforço e agora aquele senhor me dava tudo que era seu, simplesmente assim?



De um momento para outro tinha passado a dono de uma gráfica, o prédio onde era localizada também era dele e mais dois outros adjacentes também. Era um patrimônio invejável e eu não sabia o que fazer com aquilo tudo. Sá sabia que poderia implementar minhas novas idéias sem qualquer tipo de restrição.



De uma simples gráfica o negácio passava a se transformar em uma editora, mas continuava com ênfase em conteúdo erático, ramo que nos inspirava muito prazer e que conhecíamos como ninguém.



Nossas histárias eram cada vez mais elaboradas e com isso nossas produções se tornavam mais caras. Minha secretária agora já passava a ser editora chefe e era responsável pela seleção das histárias e pela contratação de modelos.



Queríamos crescer ainda mais e aos poucos também passávamos a produzir filmes eráticos, estes sim nos levariam ao topo e ainda lembro como foi difícil realizar o primeiro e quanto eu gostei daquilo.



Em um dos dias da seleção para nosso primeiro filme, a sala de minha editora estava repleta de moças e mulheres, algumas muito bonitas outras menos. Havia as vulgares e as recatadas, todas à procura do estrelato e entre elas me deparei com uma moça, tinha mais ou menos minha idade e estava nervosa e parecia estar se sentindo no lugar errado.



Sem me apresentar fui ao seu encontro, era uma loira muito bonita, tinha cabelos lisos e olhos azuis maravilhosos. Vestia um vestidinho muito curto o que deixava à mostra suas pernas muito bem torneadas recobertas com pelos dourados finérrimos. Quase imperceptíveis.



Sentei a seu lado e perguntei seu nome, era Jaqueline, dizia. E continuando a puxar conversa, descobri que estava ali, pois seu agente a havia mandado, sem ela saber que seria para atuar em um filme erático e ela não queria isso para sua carreira.



Fazia fotos de publicidade e pequenos desfiles. Por vezes até aparecia em comerciais, mas se fosse vista ali seria o fim de sua carreira, mas como estava numa maré ruim estava quase se propondo a mergulhar naquilo.



Apresentei-me como modelo também e falei que eu também havia entrado pelo cano e que se ela quisesse poderíamos sair de lá juntos, e simplesmente falaríamos com nossos agentes que não tínhamos sido escolhidos.



Ela ainda pareceu meio apreensiva, mas logo concordava e ia embora comigo, e logo passamos a sair juntos, tipo um pequeno namoro sem maiores avanços, sá que eu tinha que mentir e com isso acabei inventando a histária que era funcionário de um banco de investimentos.



Ela era muito meiga e muito bonita, realmente eu estava gostando muito dela, mas não conseguia ir além de pequenos beijos. às vezes conseguia alisar seus seios, mas nunca passava disto.



Foi então que cometi uma de minhas maiores loucuras e decidi que iria casar com aquela garota, não sei porque, mas achava que isto seria o certo. Pedi ajuda e conselhos para minha editora, aquela que tinha sido minha secretária e conhecia meus mais íntimos segredos.



Achava átimo eu embarcar nesta viagem, mas que eu deveria decidir se iria continuar com a histária do banqueiro ou se iria contar a verdade, mas não queria correr riscos e perder aquela mulher. Então continuei mantendo uma vida dupla.



Quando finalmente tive coragem de pedir Jaqueline em casamento uma grande alegria se apoderou de mim ao receber seu beijo e sua voz pronunciando um maravilhoso sim e ainda falou que seu pai iria ficar muito orgulhoso de ter um genro banqueiro.



Durante os práximos três meses tentava arrumar uma saída para minha mentira, mas o máximo que conseguia era me afundar cada vez mais nelas, e como minha amada estava cada vez mais radiante e já se mostrava ansiosa pela noite de núpcias, eu simplesmente não me preocupava mais com isto.



Tinha poucos amigos meus na festa de casamento, realmente não tinha mais nada a ver com meus familiares e nem ao menos tinha contato com eles e Jaqueline não se abalou com isto, mas para mim a maior alegria foi minha editora estar ali junto comigo, Era quase uma mãe para mim, afora ser uma excelente sácia na empresa e por todo carinho que tinha por mim.



Enfim a festa estava acabando e já percebia que minha esposa, estava um pouco alterada pela quantidade de vinho que havia bebido. Percebia que ela estava louca para sair dali e passava a insinuar que eu receberia o premio dos prêmios por ter esperado tanto tempo por ela assim.



Coitada, quando fosse se deparar com meu instrumento de prazer, quem iria receber o maior presente seria ela e pelo tempo que havia esperado, com certeza o presente seria bem grande.



Toda festa havia sido paga por mim, mas ficou parecendo que era meu chefe banqueiro que havia pago por tudo e esse tal de “chefe” era nada mais nada menos que minha editora. Já para a lua de mel havia alugado um chalé em um hotel à beira mar a alguns km de onde era a festa.



Ainda teria que viajar umas duas horas e por isso tinha bebido muito pouco ou quase nada. A festa ainda continuava, mas Jaqueline já havia se despedido de todos e tinha ido trocar de roupas e logo pude observar ela vindo em direção ao carro.



Estava com um mínimo vestido e ao andar, ele subia levemente e revelava sua vulva, completamente depilada e nua! Mas que coisa? Em breves instantes ela foi chegando perto da porta do carro e sem conseguir falar nada apenas a deixei entrar.



Sentou-se ao meu lado expondo seu sexo, ainda fingiu querer se ajeitar, mas isto não era possível. Os seus mamilos estavam quase expostos por entre o finíssimo tecido de seu vestidinho branco. Tentava recobrar a razão, mas logo senti sua boca me beijando e sua voz sedosa e carinhosa me perguntando: Gostou da embalagem do presente?



Fui ao delírio, já tentava comer a Jaqueline há uns seis meses e nunca havia me deixado ir alem de uns breves amaços, mas agora parecia que seria muito bem recompensado. Liguei o carro e nem pensei duas vezes, sai em direção a nossa lua de mel e sabia que seriam as 2 horas mais longas de minha vida.



Jaqueline estava bem encostada ao meu banco e levemente alisava minha coxa, passava as pontas das unhas como uma felina mansa e podia ouvir o leve arranhar sob o tecido da calça.



Estava desconfortável, meu pau estava me apertando e não tinha espaço para crescer ali dentro, mas ela não sabia. Suas coxas eram lindas e sua vulva continuava exposta ali ao meu lado parecia estar úmida, mas ainda não era uma lubrificação intensa, apenas o início de sua excitação.



Tentava me controlar no trânsito, afinal estava numa rodovia e era noite e a iluminação era péssima. Jaqueline agora se aproximava mais um pouco de mim, pensei em impedi-la, mas pude perceber sua língua agora dando leves investidas em minha orelha.



Aquilo me arrepiava e fazia meu membro se rebelar por entre minha calça, parecia querer rasgar minha braguilha e meu cinto. Sua mão agora subia em direção a ele, estava prestes a ter sua surpresa e pedia, em meu íntimo, que abrisse meu cinto e minha calça para que meu sofrimento terminasse.



Passei a alisar levemente suas pernas enquanto dirigia, estava perdendo a atenção no trânsito, mas aquela sensação eu sá havia tido uma vez em minha vida, quando a secretaria de meu chefe havia feito sexo oral em mim.



Tentei me concentrar novamente, mas logo sua mão passava a alisar meu membro, percebi sua aflição. Era velada, mas por um instante seus olhos cruzaram com os meus e ela havia engolido em seco.



Será que toda essa sua sensualidade estaria pronta para receber aquilo como ela estava insinuando?



Não estava mais conseguindo dirigir e sem avisar, procurei a primeira saída da rodovia e entrei por uma ruazinha de barro deserta. Parecia ser a entrada de uma fazenda ou algo assim. Jaqueline se assustou, mas agora teria que aguentar as consequências de seu joguinho erático.



Parei o carro por baixo de uma grande árvore e apaguei os faráis, nenhuma luz nenhum sinal de pessoas em volta, apenas o barulho da rodovia e agora este seria o local onde nossa Lua de Mel iria iniciar.



Projetei-me por cima de minha esposa e comecei a beijar com vontade, invadia sua boca com minha língua e ela vorazmente correspondia, parecia estar louca por aquilo também e parecia estar descontrolada.



Salivava forte em sua boca e mordia levemente sua língua, ela gemia baixinho e me alisava o pescoço. Minha mão já apertava sua coxa e sentia uma quentura saindo por entre suas pernas.



Mordia levemente seus lábios e já partia em direção a seu pescoço e seu ombro. Mordi com vontade e ela gemeu. Queria marcar minha esposa, queria que todos pudessem observar que esta era minha e passei a chupar com força no mesmo local para deixar um chupão bem feito ali entre o pescoço e seu ombro.



Ela ainda ajudava e recaia sua cabeça para o outro lado, expondo ainda mais a região para mim. Suas mãos agora me apertavam as costas e suas unhas procuravam minha pele para me marcar, mas eram impedidas pelo tecido de minha camisa.



Fui descendo minha boca em direção a seu seio esquerdo e com a mão direita eu soltava o vestidinho branco de seu obro. Que seio lindo! Que mulher excitante era essa! Nem me preocupava mais em ter esperado tanto tempo, pois isso agora estava sendo recompensado.



Passei minha língua em movimentos circulares por seu seio, sempre evitando o mamilo. Queria fazer minha mulher sofrer, pedir, implorar pelo prazer. Segurava sua nuca e apertava levemente. Ela estava domada.



Meu pau já doía por dentro da calça e não conseguia mais me concentrar e então parei com o que estava fazendo e comecei a abrir meu cinto, minha calça e logo meu pau já aparecia por dentro de tanta roupa que estava usando.



Jaqueline não sabia o que fazer com aquilo e por hora eu apenas queria que ele ficasse solto, para que pudesse voltar a descobrir o corpinho de minha nova esposa.



Ela dirigiu sua mão a meu pau e tentava segurar ele enquanto eu voltava a lamber e sugar seu seio exposto. Ela parecia ter medo e somente passava sua mão pela glande, muito carinhosamente e sem pegar com decisão e isto era muito bom. Isto me dava muito prazer. Iria ensinar tudo que tinha aprendido de sexo pra ela.



Passei meu dedo indicador por entre sua vulva, estava agora muito melada e seu corpo estremeceu, pude ver sua pele toda arrepiadinha e até mesmo em volta de seus seios a pele estava eriçada.



Dedilhei seu clitáris levemente e fui fazendo leves movimentos circulares. Hora eu parava e mudava o sentido. Outra vez, simplesmente passava a comprimir ele com o dedo.



Ela respirava com sofreguidão e nem meu pau conseguia segurar com tanto tesão que estava sentindo. Era tudo novo para ela e estava se entregando totalmente para sua excitação.



Mas agora já não havia espaço mais no carro para mim, eu queria ter ela bem aberta para poder sorver seu líquido vaginal, lamber sua bunda, explorar cada dobra e cada saliência de seu corpinho fresco e sedoso.



Levante e fui em direção de sua porta, ela hesitou, achou que seria perigoso, mas não havia ninguém por perto então levantou. Aproveitei o calor do motor do automável e a deitei por sobre o capô. Suas pernas estavam dobradas na altura dos joelhos e pude observar agora sua xaninha rosadinha.



Não estava depilada, apenas seus pelos eram tão finos que não cobriam seu sexo, era uma loucura ver isto. Todo seu corpo era recoberto por esse pelinho dourado e finíssimo e cada vez que minha mão alisava uma parte de seu corpo eles pareciam transmitir com mais intensidade a sensibilidade de sua pele.



Ela se arrepiava com muita facilidade e agora eu podia sentir o cheiro de sua bucetinha, ali a uns poucos centímetros de meu rosto. Ela alisava seus seios e estava com os olhos completamente fechados, parecia viajar no delírio erático de suas novas descobertas.



Passei minha língua levemente em sua virilha, sempre procurava causar um pouco de sofrimento. Nunca ia diretamente ao objetivo isso fazia as mulheres desejarem um homem com mais intensidade, com mais volúpia.



Ela me puxava pelos cabelos, tentando me conduzir a sua bucetinha, mas apenas insinuava e deixava o ar quente de minha respiração ir em direção de seus pelinhos pubianos. Sem pressa agora encostei a língua bem na base de sua vulva vim subindo em direção ao centro e vinha aprofundando ela por entre seus lábios vaginais e finalmente chegava em seu clitáris.



Ela delirava e passei a fazer isto por algumas vezes, percebia que estava se contorcendo em cima do carro e logo percebi que estava gozando. Estava dando leves gritinhos roucos. Apertava os seios com as mãos e me apertava a cabeça com as coxas.



E eu continuava introduzindo minha língua dentro de sua intimidade e com o dedo indicador continuava a estimular seu clitáris. Sua secreção vaginal escorria em direção de minha boca e era deliciosamente recebida por minha língua, mas agora aos poucos ela ia se acalmando e voltando ao estado inicial de excitação.



Agora ela se sentava por sobre o capô do carro e retirava seu vestido, estava nuazinha à minha frente, era uma visão maravilhosa ter aquela mulher ali sá para mim. Ela me abraçou forte e entrelaçou suas pernas por minhas costas.

Esfregava seu sexo em minha barriga e me mordiscava a orelha e logo me pedia: Por favor, me come gostoso, mas cuidado comigo esse seu pau é muito grande!



Delirei com a voz de Jaqueline me pedindo aquilo, mas não poderia ser assim. Eu estava muito no atraso e precisava de certo grau de controle para meter naquela gatinha manhosa. Afastei-me e comecei a tirar minha camisa, calças cueca e agora já estava completamente à vontade a sua frente. Ela olhava com ar de assustada para meu membro, era grande.



Sabia que tinha que usar esse instrumento com cuidado e com Jaqueline então teria que ir devagar para ela pegar jeito e se acostumar com ele. Segurei-a pela cintura e fui apoiando ela no chão ali mesmo por cima de minha roupa.



Ela parecia hipnotizada com meu pau e começava a alisar seu sexo com uma das mãos. Segurei sua nuca com decisão e fiz Jaqueline vir em direção à glande. Ela ainda tentou se esquivar, mas logo sentia sua boca sem jeito e cheia de medos envolvendo minha glande.



Que boca quentinha como era saborosa essa mulher, estava doido e continuei direcionando sua cabeça pra frente e para traz, sem muita profundidade, apenas para ela sentir o movimento de vai e vem por entre seus lábios.



Pedi então que abrisse a boca e olhasse para mim. Pedi que apenas lambesse minha glande como um sorvete de casquinha ou um doce. Logo minha princesinha estava me atendendo e novamente ela fechava seus olhos em seu transe sentimental.



Era divino ter aquela mulher ali a meus pés e me obedecendo e agora já voltava a me olhar nos olhos e alternava entre lambidas e leves abocanhadas no meu pau. Estava se soltando e fui aproveitando para conduzir sua cabecinha agora com um pouco mais de intensidade de encontro com meu pau.



Forçava até ela não conseguir mais engolir e logo voltava e tirava ele de sua boca, tudo com calma e me deliciava mais olhando pra Jaqueline do que com a sensação de meu pau sendo chupado.



Novamente introduzia e retirava ele de sua boca, ela já salivava com muita intensidade e deixava meu membro totalmente melado e fiapos de sua baba se projetavam de sua garganta até a glande de meu pau. Novamente seus olhos me procuravam, parecia pedir minha aprovação para seus movimentos. Estava quase gozando, mas ainda não era a hora.



Levantei Jaqueline e a coloquei apoiada por cima do capô do carro. Não sabia se iria conseguir meter nela ali, assim, mas iria tentar. Jaqueline passou a me olhar e percebia o medo de minha investida. Pincelei meu membro totalmente teso e inchado contra sua bucetinha. Um leve gemido saiu de sua boca e uma tremedeira em suas pernas havia começado.



Amparei minha princesinha e alisei suas costas. Queria mostrar que seria o mais carinhoso possível e aos poucos comecei a forçar minha glande por entre aquele vulcão quente que estava à minha frente. Percebi que se esquivava e a segurei pela cintura trazendo seu sexo de encontro a meu pau.



Mais uma forçada, ainda não estava dentro, mas já se pronunciava pelo seu canal vaginal. Agora podia perceber suas contrações e a tremedeira de suas pernas vibrando por todo meu pau. Deixei-a relaxar e novamente projetei meu pau em sua direção. Se para ela era um suplício a expectativa de ser penetrada, imagine meu sofrimento em ter que me controlar daquele jeito.



Agora seu corpo começava a vir em minha direção, sem eu puxar. Lentamente Jaqueline foi se abrindo para mim. Era sua a decisão de acomodar aquele caralho em sua bocetinha. Continuava ali teso firme e pouco a pouco meu pau foi entrando por aquela mulher maravilhosa.



Ao chegar à resistência de seu cabacinho, por instinto recuou, mas era tarde, não iria a deixar sair dali agora e num movimento forte e inesperado puxei sua cintura de encontro ao meu pau. Ela gritou. Senti sua resistência se rasgando por cima da cabeça do meu pau e percebi que estava sendo esfolado também.



Continuei entrando, agora sem qualquer cerimônia, lento, decidido até chegar ao fundo de seu túnel. Jaqueline gritava que nem uma potranca. Por vezes parecia relinchar e tentava retirar aquilo tudo de dentro de seu corpo.



Mas eu continuava segurando e mantinha minha pressão. Era uma delicia quando meu pau entrava assim totalmente comprimido por dentro de uma vagina, adorava sentir as mulheres sendo abertas e hoje ainda tinha sido realizado com o rompimento do cabacinho de Jaqueline.



Aos poucos ela ia se acostumando com o dor e já aceitava leves movimentos meus dentro de sua bucetinha. Estava caída por cima do carro e observava sua bundinha. Este que seria meu práximo troféu.



Continuei. Agora mais intenso e já ensaiava tirar meu pau para colocá-lo novamente dentro daquela mulher. Fui intensificando meus movimentos e aproveitava toda a compressão de seu canal vaginal por cima de meu caralho.



Queria gozar, queria encher aquela mulher com meu gozo, mas ela parecia não estar acompanhando meu prazer. Passei a estimular seu clitáris na intenção de receber sua aprovação e lentamente ela parecia corresponder e começava a desfrutar de minhas leves estocadas.



Estava quase gozando, não tinha mais como me controlar. Meu pau passava a pulsar dentro daquela mulher quente e melada. Iria gozar. Jaqueline, mais uma vez me olhou. Pude observar que estava feliz e sorriu para mim, e com uma voz rouca pediu: goza, goza tudo em mim! Quero sentir você dentro de mim me enchendo e me fazendo mulher!



Sentia os espasmos de meu orgasmo, vinha seco, me fazia tremer sobre as pernas e contrair meu abdômen. Veio o primeiro jato. Fraco seguido de um mais forte e logo outro. Sentia que aquela mulher estava adorando, mesmo sem gozar percebia minhas ejaculadas fortes e intensas em seu ventre e rebolava sem experiência sobre meu pau.



Aos poucos fui tirando meu pau de dentro daquela mulher e junto com a glande pude observar a quantidade que havia esporrado. Vinha junto com uma pequena quantidade de sangue, ou melhor, junto com o que tinha sobrado de seu cabacinho.



Jaqueline não conseguia fechar as pernas, mas mesmo assim foi se levantando e veio em minha direção. Envolveu-me com seus braços e me beijou com toda a paixão que tinha naquele momento. Estava realizada e eu tinha recebido um grande prêmio naquela noite.



Agora já podia voltar para o carro e continuar a viagem. Jaqueline sentou ao meu lado e se recostava em meu obro, parecia estar viajando em seus pensamentos e eu ainda tentava recobrar o fôlego depois daquela loucura, mas ainda queria mais.



Chegamos ao chalé, que ficava bem de frente ao mar, e por causa de nosso pequeno atraso já era bem tarde da noite. Jaqueline estava muito desarrumada e acabou despertando curiosidades e risinhos no pessoal da recepção, mas não estávamos nem ai.



Já havia retirado tudo do carro e Jaqueline estava no banheiro, percebi que estava se preparando para tomar banho e decidi continuar o que havia começado.



Fui ao seu encontro no Box do chuveiro, a água estava quente e muito maravilhosa. Senti sua bunda de encontro a meu ventre e comecei a beijar novamente sua nuca e seus ombros.



Passei a lavar seu corpo. Passava o sabonete em todas as suas curvas, por entre suas pernas e podia sentir ainda minha porra ali no meio de sua vagina. Ela se entregava a minhas carícias ali debaixo daquele chuveiro e aproveitava cada novo estímulo que eu lhe fazia.



Jaqueline agora retribuía e me lavava também e em certo momento colava seu corpo ao meu. Seu ventre contra meu membro já novamente ereto e passava a me beijar apaixonadamente. Alisava seus cabelos loiros por entre a água corrente e por vezes dava leves puxões, tudo para identificar os limites que iria colocar naquela noite.



Nos secamos e fomos ao quarto, queria continuar com nosso sexo e ela também se mostrava excitada, mas parecia estar apreensiva.



Neste momento ouvimos batidas na porta, era o mensageiro da pousada querendo entregar uma encomenda. De quem seria, ou melhor, o que seria? Tinha um cartão e pude identificar a letra, era de minha editora, a secretária e mencionava que este era um presente para ser usado na noite de núpcias e que seria muito proveitoso.



Jaqueline estava curiosa e foi abrindo o papel e logo abria a caixa. Continha um jogo de lubrificantes e um vibrador médio. Um conjunto de calcinha e soutien bem erático e um filme de sexo bem selvagem.



Não podia acreditar que ela havia feito isto, mas no fundo achei que, pelo menos, o lubrificante seria muito útil, mas pela alegria que se pronunciava do rosto de Jaqueline, com certeza ela iria querer usar tudo.



Percebi-a indo em direção ao banheiro e voltar com um minúsculo conjunto no corpo. O soutien era apenas um suporte para os seios e apenas enfeitava a parte inferior dos mesmos, já a calcinha sá cobria a área onde deveria haver os pêlos pubianos, coisa que meu amorzinho não tinha. Todo seu sexo ficava à mostra e atrás, tudo se resumia a uma fitinha.



Jaqueline sentou sobre a cama e logo veio em minha direção e começou a me beijar vigorosamente. Direcionava minha mão à sua vulva que estava totalmente lubrificada novamente e me fazia ficar com o maior tesão.



Jaqueline então pegou o vibrador de sua embalagem e começo a se estimular, ali bem na minha frente. Tentei me juntar a ela, mas não foi possível ela estava viajando por sobre aquele aparelho que lhe vibrava o clitáris.



Passei a sugar seus seios e com uma das mãos estimulava seu canal vaginal. Procurava sentir a parte interna e ondulada de sua vagina com meus dedos. Era muito gostoso fazer isto, mas ela sentia um leve desconforto. Meu pau havia machucado sua bucetinha e isso seria um problema naquele dia, mas tudo poderia ser resolvido com calma.



Enquanto isso Jaqueline continuava a se estimular e já esboçava seu orgasmo. Aquele vibrador devia ser muito bom mesmo. Parei e fiquei observando minha mulher ali, na minha frente gozando novamente. Era muito excitante ver uma mulher se masturbar. Fiquei de pé ao seu lado e apontei meu pau em direção a sua boca.



Jaqueline agora podia ver o tamanho de meu pau, e novamente me olhava com um pouco de receio, mas lentamente fazia o mesmo que tinha feito lá na rodovia. Fui conduzindo ela a estimular meus testículos e a usar suas mãos ao me masturbar, era fantástico ensinar tudo pra uma mulher tão linda e sem pudores. Tentei dedilhar sua vagina, mas desta vez ela se recusava. Dizia que estava ardendo e que não poderia mais mexer ali naquele dia.



Tinha que foder ela outra vez, mas como iria conseguir fazer isso? Então me lembrei do vibrador e dos lubrificantes e pensei em fazer um joguinho com ela.



Assim meio com segundas intenções, mas sem que ela percebesse de imediato, pedi então que ela subisse em cima de meu corpo, e passamos a fazer um 69. Podia ver o estrago que tinha feito em sua bucetinha, estava em carne viva junto à entrada, mas minhas lambidinhas ela aceitava e até parecia estarem anestesiando sua ardência.



Ela já não precisava de novas instruções para sugar, lamber ou chupar meu pau. Já estava se soltando e com isso suas investidas já se assemelhavam a uma profissional. Peguei o vibrador que estava ao meu lado e o lubrificante que tinha uma tarja escrita: anestésico. Tinha que ser suave e discreto, senão nada iria funcionar. Passei a lamber em vota de sua vulva e passava o vibrador por seu clitáris, o que era muito bem recebido por Jaqueline. Fui mordiscando suas coxas levemente ao redor de sua vulva e voltava a lamber seu sexo.



Sua bucetinha já estava bem melada e tentava introduzir minha língua naquele paraíso, mas novamente ela passava a reclamar. Continuei com as investidas e cada vez mais ela se melava e aos poucos fui mudando minhas investidas.

Passei a rodear aquela pele entre sua bucetinha e seu cuzinho. Ela estremeceu, parecia estar sentindo minha boca chegando práximo ao meu destino. Continuei subindo e levemente pincelei seu ânus com minha língua totalmente melada. Ela piscou, contraindo fortemente aquele anelzinho rosado, mas não hesitou em abrir ele ao segundo contato.



Estava lambendo seu rabinho agora e ela meio inocente ou apenas inebriada pelo prazer, continuava se deliciando com meu cacete. Forcei um pouco a língua para sentir sua contração e fazer Jaqueline relaxar. Seria difícil conseguir o que eu queria, mas até agora tudo estava correndo muito bem.



Novamente voltava a estimular seu clitáris com o vibrador, agora sim ela estava relaxando e já consegui introduzir minha língua levemente em seu cuzinho. Milímetro a milímetro eu estava conquistando aquele anelzinho. Tentei estimular ele com o vibrador e ao primeiro contato ela ameaçou sair, mas segurei e continuei passando ali levemente apenas na portinha.



Ela relaxou e já passava a piscar seu anelzinho ao sentir a ponta do vibrador na sua portinha. Era a deixa para o práximo passo. Abri o tubinho do anestésico e passei por sobre a ponta do vibrador, sem que Jaqueline percebesse e continuei fazendo movimentos circulares por sobre seu cuzinho.



Tentava me concentrar, senão acabaria gozando em sua boca e perderia a oportunidade de ter algo melhor. Seu rabinho já estava bem melado, acho que o anestésico ainda fazia a força de sua contração anal diminuir. Enquanto isso dava pequenas lambidinhas em seu grelinho e sentia aquela mulher vibrar junto com minhas investidas.



Em certo instante Jaqueline parou de me chupar e passou a me olhar e com um sorriso maroto. Perguntou-me o que estava fazendo, e passou a rebolar por sobre meu rosto deliciosamente. Estava agora alisando seus seios e ficava difícil estimular seu cuzinho discretamente, mas isto não parecia mais ser necessário.



Sua mão veio de encontro ao vibrador. Eu era agora um mero coadjuvante daquela mulher sedenta por sexo. O tempo que havia perdido rodeando e relaxando seu ânus, tinham sido perfeitos. Jaqueline ameaçava introduzir o vibrador ali, mas não parecia se convencer do tesão.



Ficava sá rodeando por alguns instantes. Então passei meu dedo com nova carga de anestésico por cima de seu anelzinho. O contato com meu dedo fez Jaqueline me olhar nos olhos outra vez e sorrir e começou a introduzir a ponta do vibrador em seu cuzinho. Estava adorando ver isso daquela posição privilegiada.



Decidida, Jaqueline já havia introduzido quase metade daquele aparelho. Segurava a base com sua mão e passava a fazer lentos movimentos de vai e vem bem ali onde queria estar com meu pau. Ela ficou uns minutos se acostumando com aquilo e parecia estar adorando, tentava lamber sua bucetinha, mas não conseguia e também não conseguia manusear o vibrador dentro daquela loura maravilhosa. Simplesmente estava se descobrindo e me fazendo sofrer de desejo com seu espetáculo.



Fui tentando me livrar daquela posição, queria levantar, mas Jaqueline não deixava. Sem qualquer tipo de receio, ela agora já tirava e depois recolocava o vibrador em seu cuzinho. Estava pronto para me receber e ela já sabia disto.



Olhou-me novamente e sorriu. Linda. Maravilhosa. Meu pau estava mais duro que uma rocha e precisava sentir aquela fêmea novamente e neste momento Jaqueline tirou seu corpo de cima de meu peito. Foi descendo em direção ao meu pau e segurou-o com força. Tirou o vibrador de sua bundinha. Seria agora.



Ela levantou sobre meu pau e lentamente se posicionou sobre ele. Minha glande estava inchada e muito roxa, o sangue estava totalmente retido em meu membro e iria explodir dentro daquele cuzinho lindo. Respirei mais fundo ao sentir o contato de seu anelzinho junto a minha glande.



Estava quente e estava semi-aberto. Pude observar aquele rabinho se abrindo para meu pau. Não era eu que estava metendo em Jaqueline, mas ela que estava me engolindo pedaço a pedaço meu caralho estava sendo guardado em suas entranhas.



Era delicioso. Tudo foi recebido. Sem desconforto. Sem um único suspiro de dor. Como aquele tubinho havia me ajudado. Como estava excitante ver agora minha loirinha subindo e descendo lentamente sobre meu pau.



Ela apoiava suas mãos sobre minhas coxas e levantava a bundinha. Tinha uma visão excepcional daquilo. Podia ver detalhadamente meu membro entrar e sair de seu ânus e juntamente percebia a quentura de seu corpo por dentro.



Ela continuou assim por alguns instantes, eu me segurava e tentava pensar em outras coisas agora. Não queria gozar, queria eternizar aquele momento. Jaqueline diminuía o ritmo, parecia estar cansada de subir e descer na minha pica. Levantou mais uma vez por cima de meu pau e pude ver ele todo saindo de seu rabinho. Seu anelzinho estava todo dilatado.



Jaqueline agora se virava por cima de meu corpo, e novamente forçou seu anelzinho. Agora virada de frente para mim. Podia ver seus seios lindos balançando suavemente, acompanhando seu sobe e desce por sobre minha rola. Parecia hipnotizada com sua descoberta e eu era apenas um objeto naquele momento.



Segurei sua bunda com as mãos. Queria participar e agora ajudava conduzindo seu ritmo por cima de meu membro. Seu cuzinho já me engolia com extrema facilidade e ela já permitia que ele fosse fundo em suas entranhas. Cada vez mais fundo. Cada vez mais forte.



Por vezes ela comprimia sua bunda na tentativa de contrair seu ânus por cima de meu pau, mas com toda minha envergadura e pelo creme isto já não era mais possível e cada vez mais seu ritmo ia acelerando. Era desesperador ficar ali estático vendo aquela mulher me montando como uma louca.



Mas agora eu já tinha aguentado o máximo. Em um movimento rápido forcei Jaqueline a virar e desta forma meu pau saiu de seu rabinho. Seu sorriso e sua carinha sapeca agora eram a senha para eu dominar aquela fêmea.



Tentei colocar Jaqueline de quatro, mas ela se recusou, estava de ladinho e estava com a bundinha bem perto da beirada da cama. Parei na sua frente e ela logo começou a se abrir para mim, tudo sem uma única palavra apenas consentia com seu sorriso.



Dispensei o cuidado e ajeitei meu pau por entre seu cuzinho com força. Jaqueline ainda gemeu como uma gatinha manhosa. Não perdoei. Tirei novamente meu pau de seu cuzinho para observar sua aberturinha e novamente o soquei com vontade e decisão por entre seu anelzinho.



Ela agora mordia levemente o travesseiro e eu começava a suar frio, estava doido de tesão queria encher aquela bunda com meu gozo, mas queria dominar aquela fêmea e ver seu prazer estampado em seu rosto.



Passei a meter com força, cada vez mais fundo. Cada vez mais rápido até que pude escutar Jaqueline soltar seu uivo de prazer. Estava gozando e se contorcia pela cama. Sem diminuir meu ritmo, socando alucinadamente aquela bundinha linda passei a gozar também.



Senti um aperto em meus testículos, uma dor que parecia querer explodir meu ventre por dentro. Estava há muito tempo sem e nosso sexo na rodovia apenas tinha aliviado um pouco meu atraso.



Meu membro estava estourando. Minhas ejaculadas eram fortes e intensas e cada nova contração de meus testículos me fazia meter mais e mais naquela bundinha quente e receptiva.



Jaqueline ainda se tremia e parecia estar adorando sentir minha porra por dentro de seu rabinho e eu começava a perder o foco, percebia a fraqueza de meus músculos e recai por cima de minha mulher.



Ainda consegui sentir meu pau diminuindo lentamente dentro de sua bundinha até sair vencido e dominado por aquela mulher e num instante estava dormindo feito um garotinho. Realizado e satisfeito.



Pouco tempo apás a Lua de Mel, Jaqueline já me contava estar grávida e parecia estar feliz. Seria diferente agora tudo para mim. Como poderia ter uma família tendo um negocio que não seria aceito pela sociedade? Como iria fazer para aparecer perante os amiguinhos de meu filho ou filha trabalhando dia apás dia com artigos eráticos?



Pois com todos esses medos fui me aprofundando cada vez mais em uma vida dupla. Não poderia ostentar meu patrimônio, pois seria difícil de explicar sem me comprometer e isto poderia custar muito caro para mim.



Para todos os fins iria continuar sendo um banqueiro e na primeira oportunidade iria arrumar uma desculpa para ir melhorando minha qualidade de vida sem despertar suspeitas.



Jaqueline, por sua vez se mostrava uma mãe maravilhosa, tínhamos tido uma filha e se chamava Tatiana, Tati, como ela a chamava. E cada vez mais as duas iam me conquistando o coração, Até o dia que Jaqueline pediu para se separar de mim.



Meu mundo havia ruído. Mas por quê? Éramos tão felizes. Nosso sexo era maravilhoso e não poderia imaginar um único problema em nosso relacionamento. Mas ela havia arrumado um amante, e este havia corrompido seu pensamento com sua riqueza.



Era difícil para mim, pois eu mesmo era muito mais rico que esse homem, mas por ter vivido esse tempo todo apenas suprindo nossas necessidades e ir aumentando lentamente nosso patrimônio, Jaqueline tinha sido enfeitiçada por ele. Teria que contar a verdade para ela se quisesse ela para mim, mas isto poderia trazer mais problemas do que soluções e, por outro lado, já havia perdido a confiança em minha esposa.



Ao final disto tudo, apenas decidi ficar com minha filha, tinha quase 19 anos e tudo que havia construído e tudo que eu tinha seria dela e de mais ninguém. Estava decidido a não me casar novamente e nem iria ter namoradas que pudessem interferir em minha vida pessoal e em meu relacionamento com minha filha.



Tudo isto estava funcionando. Por vezes saia com uma de minhas modelos ou atrizes, mas nada de compromissos ou de casos mais sérios, até por que nenhuma delas me atraía intelectualmente. Tudo era apenas pelo afeto físico.



Mas quando conhecia a Beatriz, não sei por que, minhas estruturas se abalaram. A primeira vez que tive aquela menina de cabelinhos negros em minhas mãos, eu vacilei. Engolia meu pau como uma profissional. Conseguia alojar tudo em sua goela. Era fantástico o seu boquete. E tirar sua virgindade anal tinha sido uma maravilha, melhor até do que tinha sido com Jaqueline.



Perdi a noção do que era certo e do que errado. Jamais poderia ter feito o que fiz com ela em minha casa e ainda por cima minha filha havia visto tudo pela porta da sala de TV.



Como seria minha vida, se por ventura alguém soubesse de meu trabalho e estivesse com uma menina de 19 anos? Seria um Deus me livre e o mundo de minha filha desabaria.



Mas agora ela era maior de idade e estava sentindo por ela a mesma paixão que havia tido quando conheci Jaqueline e teria que ser honesto com ela. Teria que falar a verdade de meu trabalho e não correr o risco de perder esta mulher como havia perdido a primeira.



Seria difícil, teria que correr o risco logo, antes de nosso relacionamento se aprofundar e teria que falar a verdade para Tati também, pois já estava quase adulta e por sinal muito mais avançada que eu pudesse imaginar.



Ela continuava ali, na minha frente e observava nos mínimos detalhes aquela cena. Ela era uma menina muito bonita. Tinha o corpo de sua mãe, mas a cor de seus olhos e cabelos eram meus. Era uma bela combinação e isto pelo jeito havia despertado o interesse de pelo menos dois garotos.



Percebi que sua bunda estava totalmente melada e sua vagina também, tentava levantar e ir embora, mas como havia passado anos e anos promovendo fotos, filmes e agora sites de conteúdo erático, já analisava a cena como um produtor. E a raiva inicial estava lentamente se dissipando.



Pude ver que os garotos eram muito parecidos e que um era mais novo. Deveriam ser irmãos e estavam completamente exaustos pelo chão. Teria que ser forte dali pra frente e então decidi me levantar.



Dei um beijo de boa noite em minha princesinha e voltei ao meu quarto, onde minha outra beldade estava dormindo.