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MENINA MOÇA - CAPÍTULO 3

Era manhã, e eu estava seminua sobre o tapete da sala de TV, o pai de Tati continuava sobre o sofá, completamente nu, acordei e pela primeira vez pude voltar a pensar no que havíamos feito na noite anterior, me sentia nova, realizada e agora tentava imaginar o que iria acontecer.



Neste momento Tati passou pela porta, já toda arrumada e nos chamando para tomar café da manhã, estava feliz e muito alegre, já eu passei a ficar encabulada, minha melhor amiga ali me vendo completamente exausta e seminua e seu pai estirado sobre o sofá.



Sentamos os três à mesa, depois de nos recompormos, Tati era puro sorriso, já eu e seu pai estávamos sem jeito e sem graça perante ela, foi quando seu pai argumentou que aquilo tudo tinha sido um erro, que aquilo não deveria ter acontecido.



Tati passou a querer argumentar com ele que ele deveria me namorar e que todos éramos amigos e que isso seria o certo, mas ele manteve sua voz agora mais firme que antes, isto foi errado ele dizia: sua amiga tem apenas 19 anos e jamais ele deveria ter cedido àquela loucura.



Senti que suas palavras eram afiadas como uma navalha cortando minha carne. Senti-me mal por ter feito o que fiz e realizei que tudo o que tínhamos feito realmente não era o certo.



Concordei com ele, me levantei buscando minhas coisas e me retirei em direção a minha casa.



Passei a me dedicar exclusivamente aos estudos, tentava esquecer o pai de Tati e tudo o que tínhamos feito, mas o desejo por ele sempre aflorava e me fazia ficar triste, já não poderia mais ter o pai de Tati para mim.



Continuava sendo a melhor amiga de Tati, ela tentava sempre me alegrar ou fazer alguma coisa pra demonstrar seu carinho por mim, mas isso já não ajudava mais.



Saímos sempre juntas e até ia a seu apartamento, mas sempre na condição de seu pai não estar em casa, passei a ir com mais frequência em festas de outros amigos, na esperança de conhecer algum garoto que pudesse me despertar algum interesse, mas isto nunca acontecia.



Tati por outro lado, me acompanhava nestas saídas e começava a gostar de namorar os garotos, mas nada mais sério, dizia que queria ter a oportunidade de fazer e sentir o que tinha feito com seu pai e isto sempre me custava lembranças que me deixavam para baixo.



Ela tentava me arrumar paqueras, e até tentava ficar com algum, sempre era a mesma desilusão, eles chegavam se esfregando querendo beijar e já ia direto com a mão na bunda ou nos seios, nunca tinham algum tipo de carisma que despertasse algum interesse a mais.



Achava patético como os garotos de minha idade se vangloriavam em se masturbar oito, nove ou até dez vezes por dia, sentia uma aversão terrível a eles, viviam esfregando seus pintos em nás sempre que podiam, e sentia pena deles.



Como podiam achar que aquilo iria satisfazer uma mulher? Eu sim tinha sido completamente realizada por um homem de verdade, com cheiro de homem e não com cheiro de fralda com uma pegada firme e não com aqueles pênis finos de tanto se masturbar se esfregando em minhas pernas e com conversas de que eles eram as melhores coisas que nás poderíamos ter.



Por certa vez até decidi investir num namoro com um rapazinho da minha escola, tinha 19 anos e fisicamente era até muito bonito, ele ia à minha casa e minha mãe e meu pai gostavam dele, achavam que era respeitador e que seria um bom partido para casar.



Já não brigava mais com minha mãe, simplesmente ignorava suas críticas e agressões e me voltava para os estudos, isto sim era uma válvula de escape, minhas notas eram as melhores possíveis e estava determinada em dedicar tudo o que podia para me tornar uma mulher bem sucedida na vida.



Nas horas vagas, meu namorado sempre me convidava para sair, o que era difícil para mim, pois queria dividir meu tempo livre com Tati também, mas como procurava esquecer seu pai, passei a sair mais com meu namoradinho do que com ela.



Agora já tinha quase 19 anos, já fazia quase um ano e meio que não via o pai de Tati e meu namoro continuava no mesmo marasmo, meu namorado sempre chegava com um ar afoito se esfregando em mim tentando conseguir algo a mais de mim, mas não conseguia sentir um mínimo de tesão por ele.



Estávamos neste dia na praia e apás passar a manhã toda me bronzeando, ele começo mais uma vez com suas tentativas e passou a elogiar meu corpo e quanto àquela marquinha do biquíni o deixava louco.



Saímos da praia e ele, como sempre foi me deixar em casa, sá que para minha surpresa, neste dia meu pai e minha mãe tinham saído. Isto era algo raro, pois os dois nunca saiam para lugar algum quanto mais junto.



Meu namorado já cheio de malicia começou a me empurrar para dentro de casa e passei a pensar o que de mais poderia acontecer, quem sabe eu daria uma chance para ele e esquecia o pai de Tati definitivamente.



Neste momento decidi que ira tentar colaborar um pouco mais, e me virei para ele e comecei a beijá-lo com nunca antes tinha feito, ele estranhou, mas correspondeu, passei a mão sobre sua sunga e pude constatar seu volume rígido.



Ele já avançava por cima de meus seios já puxava meu biquíni para o lado e começou a abocanhar um seio de cada vez. Sentia que ele não tinha o menor jeito e comecei a conduzir sua voracidade falando em seu ouvido como queria que ele me chupasse.



Agora já segurava seu pau em minha mão e começava a punhetá-lo lentamente ele, ainda afoito, de uma sá vez tirou a sunga e pediu para eu chupá-lo, estava receosa, pois olhava o tamanho de seu pau e passei a lembrar do pai de Tati e como seu pau era bem maior que este. Abri minha boca e comecei a colocar o pau na boca e neste exato momento meu namorado começou a se contorcer e já gozava em minha boca.



Tentei controlar a situação, mas ele me puxou pelos cabelos e gozou em todo meu rosto, nos meus cabelos e parte de sua porra invadiu meus olhos, senti uma ardência que me turvou a vista e mais que depressa corri para o banheiro para me lavar.



Meu tesão neste momento já tinha se acabado, mas achei que ira tentar continuar com o clima e ao chegar à sala meu namorado já estava colocando a sunga e perguntava para mim se eu tinha gostado de meu primeiro boquete.



E para sua surpresa e desgraça mencionei que havia sido horrível e que este com certeza não era nem de longe o primeiro que tinha feito. Seu semblante mudou no mesmo instante e senti que estava com raiva, pois achava que ainda era pura e que ele queria namorada virgem e sem ter passado na mão de outra pessoa.



Com isso tinha ido por água a baixo meu desejo de esquecer o pai de Tati e naquela hora decidi que eu iria investir sim em meu romance com seu pai.



No outro dia encontrei Tati e contei como tinha sido o meu namoro e como tinha terminado e o quanto eu queria ter o pai dela de volta, ela olhava para mim e não acreditava que depois daquele tempo todo eu ainda sentia saudades do pai, mas decidiu que iria tentar ajudar.



Passei a frequentar de novo sua casa, mas como seu pai havia sido promovido, ele passava cada vez menos tempo em casa e suas viagens ao exterior eram cada vez mais frequentes.



Ainda por cima passava pelo constrangimento de ficar me escondendo quando o namorado de Tati vinha para passar as tardes com ela. Seus gemidos me lembravam de sua amiga sendo enrabada ali mesmo naquela sala de TV, e em alguns momentos, por pura sacanagem ela sai do quarto apás chupar o pau de seu namorado e vinha me dar beijo na boca sá pra me relembrar o que tinha feito com ela.



Chegamos até a insinuar uma noite de romance entre nás duas, mas nunca ia adiante, pois o que realmente gostávamos era de homem e o corpo de nás duas, por mais amigas que fossemos não nos excitava.



Agora faltavam apenas três dias para eu fazer 19 anos, e minha família toda estava tentando organizar uma festa surpresa para mim, mas como nunca se interessavam, nem sabiam quem eram meus amigos, eles pediram para Tati ajudar a promover este acontecimento.



Meu pai que tinha passado anos e anos na frente da TV e da sua bebida, havia economizado um bom valor, um montante que nem minha mãe nem eu podíamos imaginar, e ele havia conseguido este dinheiro aplicando em bolsas de valores e o tempo que passava na TV era pura enganação, estava sempre acompanhando os noticiários e fazendo ordens de compra e venda de ações.



Grande parte do valor que havia conquistado agora ele estava disposto a me presentear com meu práprio apartamento e com um carro, e não podia imaginar como seria grata a ele pelo resto de minha vida.



Enfim, no dia de meu aniversário fui acordada pelo meu pai, desta vez estava muito bem arrumado, e pediu que o acompanhasse naquele dia para fazer a surpresa que havia mencionado anteriormente, passei a manhã toda com ele e fiquei deslumbrado com o meu apartamento, era simples, mas do tamanho exato para eu fazer e receber quem eu bem entendesse e o melhor sem ninguém para reclamar comigo.



Estávamos agora voltando para casa quando Tati me ligou e perguntou se eu poderia passar mais tarde em sua casa, pois tinha uma lembrança pra me dar de aniversário, o que prontamente atendi, pois também tinha toda aquela novidade para contar para ela.



Arrumei-me, como de costume e fui para casa de Tati e para minha surpresa meu pai e minha mãe se ofereciam para me levar até lá.



Já da rua eu escutava um som muito alto vindo do prédio de Tati e não podia imaginar que aquilo tudo seria para mim, mas ao entrar no elevador e vendo meu pai apertar o botão do salão de festas eu explodi numa alegria indescritível.



A festa tinha sido muito bem organizada por Tati, eu nem desconfiava, ainda mais por ela ter feito tudo no salão de festas de seu prédio e com certo subsídio de seu pai.



Maior ainda foi minha surpresa ao abrir a porta do elevador e ser recebida, ali na frente de todos pelo pai de Tati, meus olhos brilharam em encontro aos seus, seu semblante era o de uma criança numa festa, lindo e feliz.



Vacilei e não conseguia sair do elevador, mas sua mão indo em direção a minha e me conduzindo para fora foi o êxtase que precisava naquela noite, ele muito simpático cumprimentou meus pais e depois não perdeu seu tempo em me elogiar e falar o quanto mais linda eu tinha ficado com o passar do tempo.



Não acreditei, aquelas palavras me derreteram, não podia ser o mesmo homem que havia me dispensado quando tinha 19 anos, o que havia de diferente com ele? Senti que não parava de me fitar e mais que depressa fui ao encontro de Tati.



Minha amiga como sempre me recebeu de braços abertos e disse que aquela festa seria um presente de seu pai para mim, pois ela tinha somente pedido o salão do prédio, mas que seu pai havia insistido em fazer aquilo tudo sá para mim.



A festa estava cheia, muitas pessoas conhecidas, todos meus parentes e outro tanto de pessoas que nunca tinha visto, eram amigos de Tati amigos de seu pai e vários outros penetras do prédio que haviam se misturado aquele evento tão importante para mim.



Soltei-me. Pela primeira vez depois de vários meses me sentia livre. Alegre. E agora me sentia realizada pelo olhar que o pai de Tati tinha me dado.



Dancei quase a noite toda, aproveitava intensamente tudo o que acontecia, e por várias vezes era assediada pelos meninos e garotos da festa, mas sempre os despachava e me contentava em somente ver o pai de Tati ali circulando pela festa e a cada nova abordagem que sofria ele se alegrar por minha negativa ao pretendente.



Já estava ficando tarde, meus parentes já haviam ido embora e como havia combinado, iria dormir na casa de Tati naquele dia e esperava ter algum prêmio a mais me esperando ao chegar lá em cima.



Tati já estava de amaços com seu namorado fazia muito tempo e ao passar por mim, perguntou se eu me incomodaria de ficar aquela noite no quarto de visitas de seu apartamento, pois seu fogo estava mais que aceso e seu pai tinha liberado para seu namoradinho dormir em casa com ela.



Mais uma vez esta parecia ser a senha da noite, fiquei apreensiva e me arrepiava com o que poderia acontecer dali pra frente, não consegui para de olhar o pai de Tati e ele já não disfarçava seus olhares para mim.



Como responsável pela festa o pai de Tati tinha que ser o último a sair do salão e fechar o mesmo. Aproveitei-me desta situação e fui ficando até todos terem ido embora.



Agora estávamos sozinhos e parti para cima daquele home que me inspirara por tanto tempo o mais louco dos desejos, não acreditei quando ele correspondeu e me abraçou forte e pediu para dançar a última música da noite comigo.



Senti seu corpo junto ao meu, seus batimentos eram fortes e meu coração pulava dentro do meu peito sentia seus braços em volta de mim e recostava meu rosto por cima de seu ombro, cheirava seu pescoço. Suas mãos alisavam minhas costas e sentia seu ventre se juntar ao meu naquela dança que celebrava nosso re encontro.



Agora já não entendia mais o que levava aquele homem a me aceitar daquela forma, neste momento a musica chegava ao fim e ele lentamente se desgrudava de mim e me pegou pela mão conduzindo-me em direção a saída do salão e em direção ao elevador.



Subimos ao apartamento, tentei achar Tati ao entrar, mas a única coisa que denunciava sua presença eram os risos e gritinhos dela vindo de seu quarto onde estava com seu namorado.



Sem uma palavra, o pai de Tati me conduziu a seu quarto e me fez entrar em seu banheiro, estava suando frio, minhas pernas tremiam e eu começava a relembrar de nosso sexo no seu quarto e na sala de TV, fui ficando molhada e começava a esfregar as pernas uma a outra.



O pai de Tati agora fechava a porta de seu quarto e se posicionava nas minhas costas, sem falar uma palavra começou a me despir em poucos instantes estava nua à sua frente e logo em seguida ele se desfazia de suas roupas.



Pude vislumbrar seu pau, aquele mesmo que tinha despertado os instintos mais selvagens em mim apenas em uma noite de sexo ardente, queria me ajoelhar e colocá-lo na boca, mas ele não deixou.



Conduzindo-me ao chuveiro, começou a me ensaboar, primeiro pelas costas depois pelos seios e finalmente passou a manusear meu sexo, era uma loucura o que estava fazendo, tentei me virar para beijá-lo, mas fui impedida.



Ele passou a beijar minha nuca e mordiscar meu pescoço, sentia espasmos e arrepiava meu corpo por inteiro, sentia seu membro completamente duro e grande roçando minhas nádegas e parte da glande esfregando o início de minhas costas, como era grande, como era duro e quente.



Agora se aproximou de meu ouvido e começou a perguntar se estava disposta a continuar aquilo que havíamos começado dois anos antes, não acreditei naquilo, todo sofrimento que passei tentando esquecer aquele homem e agora assim do nada ele queria ficar comigo.



Perguntei por que seu súbito interesse e porque havia mudado de idéia e ele me respondeu que por eu ser menor de idade não poderia jamais manter um relacionamento comigo, mas como naquela noite eu me tornara maior, tudo poderia ser possível.



Comecei a beijá-lo freneticamente, senti sua língua explorando minha boca, seu corpo contra o meu, seu membro duro contra meu sexo e eu totalmente lubrificada.



Não pude deixar passar o momento e então lhe revelei que teria uma surpresa também que naquele tempo todo havia preservado meu precioso cabaçinho e queria que ele o rompesse com seu pau maravilhoso e fizesse de mim tudo o que quisesse.



Completamente extasiados, saímos do chuveiro e fomos para seu quarto, estávamos todos molhados eu completamente lubrificada e doida para ter aquele homem no meio de minhas pernas, será que seria tão bom como ter o ânus deflorado, será que iria ser muito dolorido, mas cada pergunta agora seria respondida.



Senti seu pau alisando a entrada de minha vulva, a cabeça continuava inchada e grande, como me lembrava dela, abri as pernas e entrelacei as costas de meu homem, comecei a puxá-lo para me preencher, mas ele continuava ali pincelando e esfregando seu pau na minha bucetinha.



Era uma loucura, já não consegui mais esperar, queria tudo dentro de mim e comecei a pedir baixinho: me fode, por favor, poe todo esse pau dentro de mim.

Mas ele não se sensibilizava passou a esfregar meus seios com as mãos e fazia força contra minhas pernas que o puxavam de encontro a minha buceta.



Passei a insistir com mais intensidade e começava a pedir mais alto: mete, por favor, mete esse pau em mim, por favor, me rasga toda.



Então ele passou a sorrir, eu já estava tendo alguns espasmos, nem lembrava mais o que era um orgasmo, mas aquele presságio já sinalizava que estava à beira de um, ele continuava somente com a cabeçinha do seu pau na porta de minha buceta e de repente comecei a sentir sua pressão vindo em minha direção.



Não acreditei, iria ser possuída pelo homem que mais adorava em minha vida, o homem que despertara todo o tesão de uma adolescente e que fizera em duas noites mais que eu poderia imaginar, mais um pouco e sua glande estava à beira de meu cabaçinho, gelei ao senti que ele estava práximo a me estourar outra vez.



De repente senti um choque, minhas pernas que estavam entrelaçadas nas suas costas sumiram, meus olhos viraram, era meu orgasmo que chegara, antes mesmo de ser possuída por aquele pau imenso e maravilhoso comecei a me sacudir, me contorcer, sentia a glande em minha vagina e seu sorriso de satisfação ao me ver gozando daquele jeito.



Comecei a gritar: mete, enfia, me arromba, já não tinha mais pudores, já não consegui ser recatada e me soltava na frente de meu homem, sentia que estava prestes a explodir e liberar a mesma cachorra que morava dentro de mim e que se apresentara a ele da ultima vez.



Foi a deixa para o pai de Tati, com firmeza começou a pressionar meu cabaçinho, parei de me mexer, queria sentir tudo, cada milímetro cada movimento, comecei a sentir minha buceta queimar, um pouco de cada vez e cada vez mais a dor ia aumentando, estava bom, eu gostava de sexo com dor, já havia me satisfeito com isso antes e agora estava sendo maravilhoso.



Mais uns momentos e finalmente senti o meu hímen rasgar, soltei um grito rouco, comecei a arfar de dor, erra alucinante, mas agora não teria volta e seu pau continuava a entrar. Tentava imaginar quando ia parar e cada vez mais um pedaço entrava em mim, sentia seu pau subindo por dentro de mim, parecia que ia bater em meu estômago.



Até que por um momento ele parou de forçar e senti que havia entrado com seu pau o máximo que minha buceta aceitava, agora ele ficou parado, sá me olhando e eu tentei recobrar meus sentidos tentei me concentrar apenas no seu pau, grosso, quente, latejante dentro de minha buceta.



Senti seu pau aliviando a pressão sobre o fundo de meu canal vaginal e senti-o sair para novamente fazer o movimento de volta, agora já não era mais tão insuportável, lembrei do mesmo momento em que ele havia deflorado meu cuzinho e pedia para pelo menos um pouquinho da dor continuar e me fazer sentir meu homem me rasgando as entranhas.



Ele começou um ritmo, agora cadenciado, um vai e vem delicioso, sentia toda a pressão por dentro de mim, sentia minha vagina salivando por sobre aquele caralho todo, era diferente de dar a bunda, nem melhor nem pior, apenas diferente sentia a cabeça dentro de mim, o talo, o saco batendo em minha bunda, suas mãos apoiadas em meus seios, olho nos olhos e seu semblante de prazer.



Poderia morrer agora que estaria feliz. Tudo que tinha imaginado entre ele e eu estava se realizando, sá que muito melhor, muito mais intenso, senti seu corpo se direcionando sobre o meu e sua boca de encontro a minha, sua língua contra a minha sua saliva entrando em minha boca, era maravilhoso, minhas pernas agora comandavam o ritmo da foda, puxava ele contra mim a meu bel prazer e quando aliviava ele voltava.



Sempre saindo de dentro de mim e novamente entrando, sentia a glande completamente inchada e grossa me abrindo e depois vinha todo o seu comprimento junto, seu corpo contra o meu, seu calor, e mais um ou dois movimentos e senti seu pau começar a pulsar dentro de minha buceta.



Neste momento gelei, ele não podia gozar dentro de mim, tentei parar com o movimento, mas era tarde, ele me segurou com força e metendo tudo de uma única vez até o fundo começou a gozar.



Já havia sentido seu gozo em minha boca e garganta, era quente e úmido, mas confesso que ao sentir aquele jato em minha vagina, desfaleci em um orgasmo, comecei a apertar minhas pernas e sentia cada vez mais os seus jatos me preenchendo, passei a gozar com mais intensidade, de leves gemidos agora passei a gemer mais alto e novamente ele me estocou e com muito mais força, fui ao delírio e passei a gritar mordendo o travesseiro a meu lado e me contorcer com toda força de meus músculos.



Ao tirar seu pau de dentro de mim, pude observar que estava melado e sentia minha vagina escorrendo, vazando com se fosse a fonte de um liquido precioso, por instinto levei a mão a minha buceta e senti toda a porra que escorria na mão. Não pude resistir, tinha que experimentar e ver se era a mesma que havia conhecido anos antes.



Passei a lamber a porra de minha mão e sentia que era sim, a mesma daquele homem que havia me tornado mulher, aquela mesma porra que parecia um néctar do desejo sexual de uma menina ainda virgem.



Continuava a passar a mão por sobre a vagina e lambendo o que consegui e o pai de Tati ali na minha frente e com o pau ainda semi-rígido desfrutando deste momento adicional de tesão que eu proporcionava.



Senti que ele ainda queria mais, mas ainda estava meu fora de mim, desta forma não podia ser a dona da situação, pois logo senti meu homem me puxar para a ponta da cama, não podia ser. Depois desse sexo todo ele queria mais.



Posicionei-me de quatro, de frente para ele e fiquei olhando para seu pau ali meio rígido de frente para minha boca, era tudo o que ele queria. Que eu o saboreasse que lembrasse a ele o quanto eu era gostosa e quanto aquele pau me fazia mulher.



Abri a boca e comecei a lamber, agora já tinha mais tempo e nada precisava ser às pressas, Tati já deveria ter escutado meus gritos de seu quarto, foi quando percebi e escutei seus gemidos vindo de seu quarto. Por um momento seu pai pensou em ver o que era, mas logo me olhou nos olhos e sabia que sua filha também estava sendo fodida.



Abocanhei com força agora seu pau, que já voltava a seu estado natural ereto e grande como antes, sem perder um milímetro de seu tamanho, mas aparentando estar mais grosso e inchado que antes.



Recebia seu membro em minha boca, hora ate o fundo de minha goela, hora parava com ele na boca, sentia com a língua suas últimas gotinhas de porra estava viajando naquele boquete, era delicioso sentir um pau crescer na boca e deixá-lo novamente pronto para o sexo.



E foi isso que aconteceu, agora eu era a dona da situação, não precisava mais ficar receosa por nada, sabia o que queria e era isso que iria fazer, iria ter aquele homem pra me satisfazer e iria abusar dele naquela hora, seria meu presente de aniversário minha carta de alforria, minha emancipação de menina moça par mulher cachorra.



Ele me olhava completamente enfeitiçado, cada vez que seu pau era engolido por minha boca e cada vez que sua glande encostava-se à minha garganta, o pai de Tati revirava os olhos, queria ver se outra mulher faria o mesmo por ele, elas não teriam coragem de enfrentar tamanho membro assim que nem eu o fazia então decidi que seu prazer tinha acabado e retirei-o todo de minha boca.



Totalmente babado e lubrificado, segurei seu pau em minha mão e olhando em seus olhos falei para ele fazer com aquele caralho o mesmo que tinha feito comigo na sala de TV e que não aceitaria de forma nenhuma que ele tivesse pressa como da primeira vez.



Vire para o outro lado e me posicionei de quatro para meu macho, ele estava meio desnorteado, pensando como aquela menina poderia ter ficado assim tão devassa, tão excitante, tão imprevisível, era uma erupção de sexo animal exalando de todos os meus poros.



Sem perder tempo e com muita decisão, querendo re-tomar as rédeas do momento o pai de Tati posicionou a cabeça de seu pau na porta de meu cuzinho, seu pau completamente babado e lubrificado se esfregava na porta de meu reguinho, era delicioso, estava lembrando a primeira vez que ele havia feito isso.



Sá que da primeira vez ele havia me relaxado e eu em meu tesão e pensando estar no controle da situação não me recordava deste detalhe, mas neste momento seu caralho me fez recobrar os sentidos, tinha acendido o pavio de uma bomba que já não podia mais controlar, estava começando a me arrepender quando, sentindo minha vacilação, o pai de Tati, em apenas uma única estocada perfurou meu cu.



O urro de dor foi inevitável, o desespero era proporcional ao tamanho daquele caralho enterrado em meu cu, havia me arrependido de instigar aquele homem, teria que aprender muito ainda e estava sendo punida por isso, as bolas do saco bateram na minha buceta, o senti voltando para traz, em vão tentei impedir aquele homem, agora ele estava totalmente fora de meu cuzinho outra vez, senti um alívio, mas estava em brasa por dentro.



Tentei me recompor deixei minha cabeça cair por sobre o travesseiro e achei que ele tinha ficado com pena de mim, neste exato momento senti mais uma vez sua estocada firme, dilacerante em meu rabo. Senti tudo entrando com muita fúria e força parecia que ele iria me atravessar com aquele caralho e por instinto joguei minha cabeça parra trás e meus cabelos compridos se jogaram por cima de minhas costas.



Soltei um urro de dor e prazer, abafado pela falta de ar de estar sendo arrombada no cu e novamente meu macho, não satisfeito tirou seu membro de dentro de mim. Tentei pedir pra parar, mas o máximo que conseguia era empinar a bunda novamente para recebê-lo de volta.



Nova estocada, nova ardência. Sentia que seu pau estava entrando seco. A saliva de minha boca já não estava mais sobre seu caralho, precisava mudar isso senão não iria conseguir controlar a situação ou acabaria ficando sem poder dar meu rabo nos outros dias.



Pedi então; por favor, meu benzinho, coloca um pouquinho na buceta?



Sentindo que não estava mais aguentando seu pau e que ele tinha conseguido me mostrar quem realmente era o dono da situação, o pai de Tati retirou tudo de meu cu, esfregou seu pau com a mão e em uma estocada introduziu tudo em minha vagina.



Senti que minha vagina ainda estava cheia de sua porra e que ela ardia um pouco ainda, mas estava feliz por ter agora seu pau ali e que com certeza iria me fazer recobrar os sentidos apás o trato que meu cuzinho havia tido.



Era sua segunda estocada em minha vagina, começava a relaxar, agora conseguia respirar com mais calma, estava suada, o quarto fechado sem ar condicionado nos fizera suar e eu estava pingando sobre o lençol sentia a porra escorrendo agora por entre minhas pernas e sentia o cheiro de sexo muito forte pelo ar do quarto, continuava muito excitada, mas não tinha conseguido mais gozar devido à intensidade da dor da penetração anal.



Realmente na terceira vez que seu pau se movimentava dentro de minha vagina, já estava de volta a mim e neste momento o pai de Tati fez o que não esperava, novamente introduziu seu caralho em meu cuzinho, agora ainda melado de minha buceta e com um resto de porra.



Sua penetração foi muito mais fácil, mas isso porque todas as minhas pregas já estavam dilaceradas por seu membro. Ainda assim sentia uma ardência na bundinha, senti tirando e novamente tentei fugir, mas agora ele voltava para minha vagina.



O pai de Tati, a cada momento me transformava em sua cadela particular e eu, pobre coitada, achava que tinha como conduzir aquela foda do meu jeito, estava aprendendo muito e agora passava a ser metida na buceta e logo em seguida seu pau vinha de encontro a meu cuzinho e novamente na buceta e logo depois ele voltava, sentia que ele estava cada vez mais afoito e já sabia o que viria.



Fiquei imaginado como seria presenteada agora, onde meu homem iria gozar? Novamente em minha buceta ou na minha boca? Ou até quem sabe em meu cuzinho. Já sentia seu pau inchando e latejando tentei pedir alguma coisa para ele, mas não consegui.



No exato momento que seu pau explodia num gozo alucinante dentro de meu cuzinho, comecei a rebolar e novamente sentia seus jatos de porra dentro de mim, isso me fazia ir a loucura agora estava novamente descontrolada.



Seu pau ejaculava em meu cu, agora diferente que na buceta, diferente que na boca era um jorro num vazio, num túnel profundo, não conseguia definir de onde vinha ou pra onde o jato ia, apenas sentia seus espasmos dentro de mim, a quentura de meu cu e sua porra me enchendo o rabo vigorosamente.



Sentia a porra ardendo dentro de meu cuzinho, deveria ser por estar todo esfolado, mas confesso que era maravilhoso sentir isto.



O pai de Tati agora retirava seu pau de meu cuzinho e junto com ele senti um rio de porra escorrendo por entre minha bunda e por cima de minha bucetinha, era maravilhoso, me virei e olhei para seu pau, e olhei em seus olhos, ele estava exausto.



Mais uma vez vi seu pau ali na minha frente, lembrei da primeira vez que havia chupado seu pau ao sair de meu cuzinho e queria fazê-lo novamente, passei a língua e senti o cheiro era puro tesão cheiro de sexo selvagem indescritível. Abocanhei o caralho e senti o gosto da porra em minha boca e fiquei ali na sua frente lambendo e chupando ate seu pau estar completamente limpo.



Agora podia dormir feliz e saciada e ainda por cima agarradinha ao meu homem delicioso e fantástico.