Amo minha mulher, ela é linda, maravilhosa, sexy e muito gostosa na cama, porém desde a primeira vez que vi Leila (nome fictício), sua mãe, tive uma atração imediata por ela. Ela é mais baixa que minha mulher, tem 1 60m de altura, cabelo castanho claro na altura do ombro, olhos azuis, o quadril largo, ela é do tipo acinturado, com um bundão redondo e gostoso, seios chamativos e uma xoxota muito bem desenhada. Apesar de ter 56 anos quando a conheci, era muito sensual, uma versão amadurecida da minha mulher, se ela ficar tesuda como a mãe eu vou querer meter muito nela. Apás muitos anos de convivência, desenvolvemos uma gostosa cumplicidade, a ponto de entrar pelas madrugadas bebendo e conversando, quando nos encontrávamos. Ela vive separada do marido e, à s vezes nos convida para passar uns dias com ela no litoral paulista. Os quartos ficam práximos e aproveito para trepar com minha mulher, muito sacanamente quando estamos lá e sei que ela deve ficar ouvindo a filha dar a buceta, o cuzinho, mamar no meu cacete e tomar toda minha porra, além de gozar rebolando e gemendo no meu pau. Leila anda pela casa de shorts de algodão, justos. Aproveito para sacar sua bundona e olhar no racho da xoxota. As calcinhas, do tamanho das de minha mulher, penduradas no varal me enchem de idéias, até que um dia ela esqueceu uma usada no banheiro. Observei que não era de minha mulher e comecei a cheirar a peça. Notei uma umidade pegajosa no local da buceta e quase tive um orgasmo com o cheiro delicioso. Meu pau ficou duro na hora e eu comecei a bater uma punheta cheirando e lambendo a calcinha da minha sogra, esfregando a pecinha no pau, pensando em estar metendo com ela. Neste dia, a tarde, me tranquei com minha mulher no quarto e arrombei sua xoxota de tanto foder e, para terminar apás três gozadas ela quis me dar o cu. O pau foi subindo enquanto ela me beijava, e apás engatar no buraquinho fiquei mais de meia hora até conseguir esporrar de novo. Ela ficou toda arregaçada e eu sem forças para mais nada. Tempos depois, minha mulher teve uma viagem de trabalho e como eu estava de férias, ficaria uma semana na casa da sogra até minha esposa voltar. Leila estava maravilhosa, linda e sorridente estes dias. Conversávamos muito, nos abraçávamos e bebíamos. Eu andava de sunga pela casa e vivia tendo que disfarçar minhas ereções. No terceiro dia, já roçava o pau na bunda dela sempre que chegava para abraçar e ela não se incomodava, cada dia colocava um shortinho mais justo com calcinhas minúsculas. No quarto dia, nem usava mais calcinha, o short entrava no corte da bunda e dividia a bucetona no meio. Perdemos a luta contra o desejo e, mesmo cientes da loucura, nos atracamos num beijo demorado, intenso, no calor da tarde. Esquecemos de tudo e nos entregamos a nossa luxúria. Ela se efregava em mim, gemendo. Meu pau roçava sua buceta, duro feito pedra. Arranquei sua camiseta e vi seus peitões saltarem, incrivelmente bonitos, redondos e empinados, apesar da idade. Os mamilos, meios de mãe e meios de mulher, me chamaram até eles. Suguei, beijei e mamei como um garoto, alternando com beijos suculentos em sua boca macia. Ela abaixou minha sunga, fazendo saltar meu pau pra fora ,enquanto eu chupava seus peitos e ia descendo o short de algodão colado ao corpo, revelando uma xana com vastos pelos, totalmente melada nos lábios, escorrendo um líquido forte de excitação. O tesão era muito, ficamos assim nos masturbando até que sentei ela na pia. Ela pedia meu pau, que não aguentava mais ficar sem foder e que meu pa uera muito mais cabeçudo e grosso do que do seu ex-marido. Fiquei passando o pau na racha melada, curtindo aquele calor delicioso, mas ela me pegou pela bunda e me fez enfiar para dentro. A cabeça encontro certa resistência mas quando entrou parecia ter entrado em um forno molhado que fazia meu pinto deslizar. Ela me pegava o rosto com as mãos, me lambendo e beijando, gemendo enquanto eu fodia aquela mulher deliciosa e sedenta como um louco. Ela falava coisas tesudas, que era para eu meter nela bem gostoso, igual eu fazia na filha dela. Ela gemia mais alto e parecia ser mais puta que a filhinha, aguentando e pedindo para meter até o fundo. Eu sentia minha glande tocar seu útero e ela gemer e rebolar mais ainda, com líquido escorrendo pelas pernas. Meti as mãos por trás dela, abrindo bem o bundão, e enquanto metia enfiava o dedo no cu. Fodendo forte e chupando seus seios, ela não resistiu ao vai-vem na buceta e deu a primeira gozada, pedindo para eu colocar o dedo mais pro fundo do cu. Senti meu pau dedos sendo mastigados pelo gozo acumulado e devastador de minha sogra. Mesmo assim ela continuava querendo meter, gemia sem parar, pedindo para eu esporrar dentro dela, eu estava louco fodendo aquele mulherão, chamando-a de putona, de cadela, de gostosa e ela pedindo para eu gozar na cadelona. Enfiei com toda força e quase gritando de tesão comecei a ejacular fartamente dentro dela, esporrando forte e com o dedo enfiado no fundo do seu cuzão, sentindo ela gozar mais uma vez. Nos abraçamos e com um longo beijo caímos nos braços um do outro, observando uma pocinha de gozo se formando no chão. A atraçà o sexual não parou mais, mas isso eu conto em outra histária. se vc quer saber mais meu email é casado_safado_rj@ig.com.br