Éveni – Jogo, sexo, tensão e prazer.
Relatos sexuais verídicos de um casal
Pessoal conforme mencionei nos relatos anteriores, minha proposta é descrever fatos verídicos das experiências sexuais minhas e de minha esposa, sem inventar ou maquiar situações. Como já falei estou mandando para vocês RELATOS e não CONTOS.
Para quem não leu os anteriores meu nome é Renato, tenho 37 anos, branco, olhos verdes, cabelos castanhos claro, domiciliado na cidade de Porto Alegre, 1,75m de altura, peso 70 kg, corpo definido, pratico academia, tênis e tenho um time de futsal com amigos de infância. Minha esposa se chama Éveni, uma mulher fantástica, alem de ser amiga, parceira e batalhadora é bonita. Morena clara, olhos escuros, cabelos negros compridos levemente ondulados. Tem 1,70m de altura, pesa +- 66 Kg. tem 91 cm de bustos com seios redondos e durinhos (colocou 15g de silicone nos seus para igualar as medidas do quadril) 63 cm de cintura, 99 cm de quadril com coxas roliças e musculosas, dona de uma bunda redonda, arrebitada e firme. Uma bela fêmea. Mas vamos ao que interessa...
Depois da nossa primeira orgia onde eu e um amigo fizemos a minha esposa de recheio (Éveni. Xis de galinha com dois galos), não fizemos mais nenhum sexo grupal, até porque foi um fetiche e nás nos satisfazemos sexualmente e se acontecesse de novo teria que ser natural. Já havia se passado dois meses, quando numa quarta feira, minha esposa chegou em casa eufárica me chamando.
- Amor, amor, sabe o prêmio que a empresa vai dar para o executivo que conseguir superar as metas em até 20%.
- Sei sim, quase perdi a mulher, você trabalhava quase doze horas.
- Bobão, tu nunca vai me perder.
- Ta, mas e o prêmio o que tem.
- Eu ganhei
- Sério
- Sério, um final de semana em Porto Seguro com tudo pago e com direito a acompanhante. Vamos?
- Bem, vamos. E pra quando?
- Vamos dia 1403 sexta-feira ás 10hs da manhã e voltamos dia 1703 ás 8hs da manhã, já até falei com a mãe pra ficar com as crianças.
- Ótimo, assim tenho tempo de me organizar na empresa e deixar o Rubem cuidando da presidência.
No dia 1403 ás 10hs já estávamos decolando do aeroporto Salgado filho em Porto Alegre rumo a Porto Seguro. Tivemos um contra tempo em São Paulo devido ao mau tempo e sá chegamos ao nosso destino ás 17hs. Quando chegamos a van da empresa de minha esposa nos levou ao Abrolhos Praia Hotel que fica de frente a praia de Taperapuan. O gerente do hotel e os funcionários nos receberam como celebridades. Depois que nos acomodamos na suíte, tomamos um banho e descemos para tomar café. Não havia quase ninguém no restaurante, deviam estar todos na praia. Mal nos sentamos à mesa, o garçom nos apresentou um casal. O homem era um negro alto com um sorriso largo e simpático, estava de bermudão amarelo e uma camisa florida, um belo exemplar da raça negra, a mulher era morena cabelos comprido, estava com um vestido estampado com alça pouco acima do joelho. O homem foi o primeiro a falar.
- Com sua licença.
- Sim. Respondi
- Meu nome é Régis e esta é minha esposa Patrícia, nás somos guias turísticos, estamos formando um grupo e gostaríamos de prestar nossos serviços se é que vocês não tenham é claro.
- Casualmente não temos. Respondi
- Então, podemos prestar a vocês nossos serviços.
- Como funciona. Perguntei.
- Temos uma van, pegamos vocês amanhã ás 8hs, Visitaremos os pontos turísticos da cidade, ás 13hs, voltamos para o hotel para o almoço, a tarde vocês curtam a praia e a noite pego vocês novamente ás 20hs pra irmos aos lugares mais badalados de Porto Seguro.
- Régis, o seguinte, eu minha esposa vamos conversar sobre o assunto, se aceitarmos a manhã vamos com vocês. Combinado.
- combinado. Respondeu Régis.
Despediram-se educadamente, eu e Éveni conversamos sobre o assunto e concordamos que seria bom termos um guia. As 8hs em ponto, Régis chegou, sorridente perguntando o que tínhamos decido, quando dissemos que aceitávamos ficaram contentíssimos, nos apresentaram mais dois casais, no total éramos quatro casais passamos uma manhã maravilhosa, ficamos todos muito íntimos, quando voltamos para hotel almoçamos todos juntos e fomos á praia, começou a rolar um clima, enquanto elas tomavam banho de sol e jogavam vôlei, nos homens ficamos sentados olhando e cobiçando aquelas bundas gostosas, já a tardinha voltamos para o hotel, a noite fomos conhecer os pontos mais badalados. Quando voltamos para o hotel, Paulo e Ireni um dos casais do grupo nos perguntaram se nos não queríamos de ir com eles na praia do Trancoso no dia seguinte ( 1603 domingo) um reduto naturista ( Nudismo ), dissemos a eles que já aviamos participada de praia de nudismo e até achamos legal, mas estava fora do nosso roteiro. A mulher intercedeu, dizendo que eles nunca tinham ido e gostariam de conhecer e ficariam agradecidos se nos aceitasse. Olhei para Éveni perguntando o que ela achava, ela deu com os ombros dizendo já que estamos ali.
A praia do trancoso fica a mais ou menos uns 25 km de Porto Seguro, quem nos levou foram Régis e a Patrícia, logo que chegamos Paulo e Ireni tiraram toda a roupa, fiquei intrigado, para novatos eram bem extrovertidos, ele era alemão, baixo e meio gordo estava com a pele avermelhada, notava-se que não pegava sol seguidamente, tinha um saco grande, a piça devia ter uns 19 cm centímetros. não era muito grosso, Patrícia também baixa, loirinha bronzeada, peitos pequenos, cintura fina, uma bunda redonda e dura com coxas grossas. Régis e a Patrícia também tiraram a roupa, ele como já disse era magro e alto, super sarado, parecia não ter gordura no corpo, a piça tinha uns 20cm fina, preta com a cabeça rosada, Patrícia era mais gostosa apesar de meio gordinha, morena bronzeada, sem marcas de biquíni, peitos fartos, uma bunda enorme, pernas coxudas, para não ficar para traz eu e Éveni também tiramos a roupa, minha piça não é tão grande quanto a deles, tem uns 19 cm, mais grossa com quase 6 polegadas de espessura com as veias saltadas, parece um tronco com cipás enrolado, e a cabeça é mais grande que o corpo ficando sempre pra fora. Èveni já a descrevi no inicio, um violão de mulher. Corremos todos para a água, percebi que Régis e Paulo grudaram o olha na minha esposa, brincávamos descontraídos, jogando vôlei, era uma maravilha ver aquelas bundas, bucetas, e coxas suadas pulando e se atirando no chão para pegar a bola, volta e meia Ireni e Patrícia olhavam discretamente pra meu cabeçudo. Deixamos as mulheres jogando e fomos nos sentar para tomar cerveja, Quando o Paulo comentou e ai Renato tu tens uma bela fêmea, a sua também é muito boa respondi. Regis se sentindo excluído perguntou, e a minha, vocês não dizem nada, a tua é muito gostosa disse Paulo, principalmente aquele bundão completei. Régis perguntou vocês já emprestaram suas mulheres para outro, Paulo disse que sim, faziam swing seguidamente, eu encabulado e pego de surpresa, disse que também. Regis então disse, que tal fazermos um joguinho de cartas, quem ganhar da uma carta pra cada uma das mulheres, a que tirar a carta mais baixa, via ser chupada por um de nos, menos o marido, quando ela ficar bem molhadinha o ganhador pode fuder ela a vontade. Paulo perguntou. Más se a mulher sorteada for a esposa do ganhador. Sem problema. Respondeu Régis, a mulher sorteia quem a chupa e o maridão fode ela. Paulo disse que concordava e com certeza Ireni também, Régis completou que com eles não tinha frescura, ficou faltando eu. Disse a eles que teria que falar com minha esposa.
Chamei Éveni, que veio correndo, balançando os seios, fomos caminhar pela praia, falei pra ela o que eles tinham me proposto expliquei a ela com funcionava o jogo e o que ela achava. Ela me perguntou se eu estava a fim, e de correr o risco de perder e lhe ver sendo comida e eu não comer ninguém. Disse que estava ciente, mas era um jogo podia perde e podia ganhar, o importante era curtir a brincadeira. Ela concordou, mas tinha que ser com camisinha. Voltamos pra junto deles dizendo que concordávamos, mas sá com camisinha. Feito acordo entramos na cabana, colocamos a mesa redonda bem no centro da sala e nos sentamos todos sá de camisetas, as mulheres ficaram a nossa esquerda. Um baralho foi colocado em cima da mesa, cada mulher tirou uma carta, a carta com valor começaria o jogo. Dei sorte distribui nove cartas pra cada um, quem fizesse três combinações de naipes iguais numa seguência numérica gritava ‘BatiÂ’ e seria o ganhador do jogo. Conversa vai, conversa vem, cerveja, salgadinhos, piadas, risos, gritei ‘bati1Â’. Paulo e Régis largaram as cartas na mesa, dizendo que gaucho de sorte. Minha esposa me olhou meio, com carinha de ciúmes, prevendo que eu comeria uma das amigas. Régis embaralhou as cartas e deu uma cada mulher, quando viram a surpresa, minha esposa pegou a com o valor mais baixo, Eles riram, dizendo, Que azar o gaucho vai ter que comer tua prápria esposa. Eu disse não tem problema, se tiver que escolher, sempre a escolherei. Mas agora a outra parte quem ia chupar minha esposa. Cartas foram lançadas, o sortudo fui o Paulo. Ele se levantou fez a volta na mesa, deitou minha esposa em cima da mesa bem na minha frente, levantou suas pernas e sem cerimônia meteu a boca na Racha, Éveni estremeceu, dando um leve gemido, a língua entrava funda na buceta, Régis passava a mãos nos seus seios, as outras duas mulheres também a cariciavam na barriga e peitos. Paulo continuava a sugar aquela racha gostosa, Éveni já excitada rebolava lentamente, eu acho que ele ficou assim uns dez minutos lambendo minha mulher, que toda babada gemia e rebolava. Já saciado disse. Tua vez Renato. Com o pau duro meti de uma sá vez na buceta de Éveni, o pessoal começaram a gritar, vai Renato fode esta chana com força, metia com tanta força que parecia que ia atravessar minha esposa, ela me olhou surpresa com minha violência, gozei enchendo sua buceta de porra.
Bebemos um pouco pra descontrair e voltamos ao jogo. De novo as mulheres tiram uma carta, Patrícia tirou a maior, Régis distribuiu as cartas. Enquanto rolou o jogo, percebi um movimento suspeito do Paulo, fiquei mais atento, outro movimento suspeito, não demorou muito Paulo largou as cartas na mesa gritando ‘Bati. Régis embaralhou as cartas e deu uma pra cada mulher, pensei comigo porque sá Regis da as cartas, as mulheres viram e de novo Éveni tirou o valor mais baixo, ela me olhou com o rosto meu triste, deu um beijo nela, dizendo, jogo é jogo amor. Èveni sorteou quem a chupava, sobrou pra mim, eles riram, dizendo. Hiii, o gaucho agora vai ter que chupar sua prápria esposa e com a buceta cheia de porra. Eu disse novamente, não tem problema, se tiver que escolher, sempre a escolherei. Paulo fez a volta na mesa, mas colocou Èveni debruçado sobre a mesa, dizendo ai Renato, prepara esta buceta pra mim, Jogo é jogo, chupei sua buceta do monte Venus até o cú,.os outros passaram a alisar suas costas, já molhada Paulo disse deu agora é minha vez, calma eu disse ainda não sá com camisinha este foi o acordo, meio relutando concordou, uma das mulheres lhe uma camisinha, mau botou no piça, se agarrou nas ancas de minha esposa e meteu fundo, Éveni deu um grito não sei se dor ou prazer, Paulo bombava como se estivesse martelando, a bunda volumosa de minha esposa que se estremecia toda, Régis tentou beijar-lhe ela boca, ela virou o rosto, quando ele foi tentar de novo, interferi dizendo que o jogo era fuder nada mais, ficou meio contrariado mas se sentou de novo, em seguida Paulo gozou em altos berros,” que gaucha gostosa, puta tesuda, “, quando tirou a pau a camisinha estava quase transbordando de porra.
Novamente fomos descansar pra descontrair. Chamei Èveni num conto.
- Èveni, tem algo errado neste jogo.
- Como assim?
- Acho que estão de trapaça.
- Será, mas tu ganhaste uma.
- É ganhei, Mas escuta, presta atenção. O acordo são quatro rodadas. Primeira rodada eu ganhei e você foi a sorteada, não que eu não gostasse, mas quem, deu as cartas? O Regis, quando sortíamos quem ia te chupar, quem deu as cartas? O Régis, o Paulo te chupou eu te comi. Segunda rodada. Quem embaralhou as cartas? O Régis, enquanto jogávamos percebi dois movimentos suspeitos do Paulo. Quem ganhou? O Paulo, e de novo você foi sorteada, quem deu as cartas? O Régis, quando sortíamos quem ia te chupar de novo, quem deu as cartas? O Régis, ai fui que te chupei e Paulo te Comeu.
- O que vamos fazer?
- Vamos fazer o seguinte, posso estar errado, mas enquanto jogamos, tu fica observando o Régis se eu estiver certo é ele que vai ganhar. Cada vez que perceber um movimento suspeito você aperta a minha perna.
- Ta, más se eles estiveram roubando, o que vai fazer?
- Vou quebrar a cara deles
- Mas amor, eles são dois e o Régis é bem maior que tu.
- Te esqueceu que tenho aula de jui-jitsu e a surpresa é a melhor arma, e não vou deixar barato, estes palhaços te comendo a torto e direito.
- Tudo bem, eu confio em ti, mas e as mulheres.
- Duas baixinhas. Tu não te garante?
- Ta certo, deixa comigo.
Novamente, nos reunimos em volta da mesa, para a última rodada. Eles estavam alegres e excitados, Régis até comentou. Vamos lá gaucho ainda tens duas chances de comer uma de nossas mulheres. Cartas distribuídas, a sorte foi lançada, conversa vai, conversa vem, piadas, risos, Lá pelas tantas minha esposa aperta minha perna, um tempinho depois, de novo, observo que Régis da um leve sorriso, Éveni aperta minha perna de novo, disfarça e falo no meu ouvido,. A Patricia esta passando carta pra ele. Em seguida Régis grita “BatiÂ’. Minha esposa me olha, eu digo a ela calma. Régis embaralha as cartas, feliz da vida, dá uma pra cada mulher, quando elas vão virar as cartas eu grito. Não ! parem. Eles paralisam, me olhando. Régis perguntou o que houve gaucho. Peguei a mesa por baixo e joguei contra eles com tanto força que todos os quatros caíram de costas, as cartas que estavam debaixo deles se espalharam pelo chão, quando sentiram que a coisa ficou preta, Paulo tentou se levantar, mas lhe dei um soco e uma cotovelada ao mesmo tempo, quebrando seu nariz, golpe muito comum em jui-jitsu, caio estalelado no chão. Patrícia e Ireni gritavam apavoradas, Éveni ficou dinpe parada olhando também surpresa com meus movimentos. Régis já em pé pegou uma cadeira, mas não teve muito tempo, dei um salto quase da sua altura, lhe dando um pontapé no tárax fazendo cair de costas no chão, quando se levantou de novo lhe dei uma voadora, já era, não se levantou mais, as mulheres gritavam e choravam tentando acudir seus parceiros, a coisa foi muito rápida, como o meu professor de luta sempre dizia, se você for se defender seja direto, rápido e preciso, não de chance pro seu adversário. Peguei a Éveni pela mão, dizendo, vamos embora. Ela me segurou.
- Ir embora, e deixar estas vadias em lesas.
- Que isto amor, eu não bater nelas.
- Bater não, mas rasga o cu delas na frente desses filhos da puta.
- Tem certeza?
- Não saiu daqui por enquanto que elas não forem curradas.
Nunca tinha vista, minha doce e meiga esposa daquele jeito. Èveni pegou um pedaço de pau e foi pra cima delas, dizendo, amor amarra os dois enquanto que eu cuido delas cadelas. Já gostando da idéia, peguei uma corda, sentei os dois numa cadeira, tocamos água neles para eles acordarem, depois Éveni mandou as duas ficarem de quatro na frente deles, elas quiseram protestar, mas Éveni as ameaçou com o pedaço de pau. Minha esposa sentou numa cadeira e disse, agora é tua vez amor, rasga o cu destas duas com vontade, mas bota camisinha para não pegar nada destas cadelas e se virando pra o Paulo e o Régis, agora seus filhos da puta vocês vão ver o que um gaucho faz com vadias. Primeiro foi Ireni a loirinha, dei uma guspida no cu, ela chorando me pediu que não a machuca-se, que fosse com carinho, minha esposa protestou, dizendo não sem carinho, meti meu caralho de uma vez sá, ela deu um grito tão alto que devem ter ouvindo de longe, chorando pediu perdão. Meti mais duas vezes, mais gritos, tirei o pau dela e fui para traz da outra. Patrícia reclamou que não fui idéia e sim do marido Règis, que não queria, minha esposa interveio de novo, não da moleza amor, esta tem uma bundona, guenta tranquilo. Guspi no cu da Ireni e meti também sem dá, gritou alto também, afundei no reto uma quaro vezes até sentir minhas bolas batendo na sua buceta, depois voltei para Patrícia que chorava, novamente enterrei minha piça, mais lamentos pedindo que parasse, seu choro e suas gritos me deixaram com mais tesão, minha mulher interveio. Amor não te empolga muito, quero que tu gozes na boca delas. Sai de dentro da Patricia, e novamente enterrei na Ireni, as duas já sangravam pelo cu. Paulo e Rígis meio totás presenciavam, sua esposas sendo curradas sem dá, Paulo chorando pediu desculpa, que eu parasse, que não rasgasse sua esposa, Régis baixou a cabeça pedindo desculpas para a esposa. Não sou um cara mal, como todo o gaucho sou cordial e amigo, mas não me pisa no pala. Dou um boi pra não entrar numa briga, mas dou uma boiada pra não sair dela. As duas já estavam mais alargadas que porteira. Éveni fez as duas ficarem joelhos em frente aos maridos, dizendo, amor goza na boca delas. Dei minha piça suja de merda e sangue para elas chuparem, os dois homens fecharam os olhos para não ver, gozei como nunca enchendo suas bocas de porra, que escorreu pelos seus peitos indo até a barriga. Chorando se deitaram aos pés dos maridos, nos arrumamos rápido, pegamos a van, deixando eles sem veículo e voltamos para o hotel, já era quatro horas da tarde, fechamos a conta, ligamos para a empresa da Éveni e perguntamos se poderíamos ir para Salvador, eles prontamente concordaram, nos mandaram um veículo, fomos curtir o ultimo dia felizes e vingados.
Não perca o práximo relato “Èveni. De esposa recatada e uma pervertida”
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