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MENINA MOÇA - CAPÍTULO 2

Nem sei mais quanto tempo já conhecia a Bêzinha, sei que estudávamos desde o primário e agora estávamos com mais de 19 anos e vivíamos juntas. Éramos unha e carne quase irmãs.



Ela era uma menina muito linda, tinha cabelos pretos lisos muito bem cuidados e que chegavam até o meio de suas costas, já tinha quase 1,70 e tinha umas curvas perfeitas para a idade.



Eu também não era feia, mas era um pouco mais baixa sá que tinha uma bundinha um pouco maior e meus seios eram mais fartos e meus cabelos eram ondulados e castanhos



Ela com aqueles cabelos pretos e lindos olhos verdes era realmente uma parada. Sempre que íamos às festas, porém ela não se soltava, não parecia gostar dos meninos e eu doida pra me soltar e ela nunca acompanhava a farra.



Meu pai e minha mãe haviam se separado quando eu tinha 19 anos e logo minha mão tinha se casado novamente com outro homem e foi morar fora do país.



Na época meu pai tinha acabado de entrar como assistente num banco de investimentos. Já minha mãe achava que ele nunca seria alguém na vida e prontamente nos trocou por um partido com uma carteira mais recheada que a do meu pai.



Coitada, logo depois meu pai passou a ser promovido e sem precisar bancar as extravagâncias de minha mãe passou a comprar tudo o que queríamos e hoje seu maior orgulho é o imenso apartamento que temos.



Pois assim passei a ter tudo que eu queria e como não tinha uma presença feminina na minha vida acho que adotei a Bêzinha pra suprir essa falta.



Ela tinha problemas na casa dela e isso sempre a deixava meio depressiva e eu mais que depressa tentava animar ela arrumando alguma festinha pra gente ir.



Sá que ela nunca ia adiante, até dava uns beijinhos e uns amaços, mas nunca se entregava pra eu ter um incentivo pra poder me entregar também.



Imaginava em levar algum paquera pra minha casa, já que meu pai passava a maior parte do dia trabalhando e a diarista e a cozinheira sá ficavam em casa na parte da manhã.



Tinha um apartamento com tudo do melhor, mas a Bêzinha não ajudava a descolar e levar os meninos pra lá.



Eu também não insistia ou me insinuava neste sentido, pois achava que ela iria acabar pensando que era algum tipo de putinha e poderia ficar sem minha amiga.



Passei então a assistir filmes eráticos com ela em casa. Sempre soube que meu pai assistia a eles, pois como não tinha namorada, acho que descontava seu estresse com sua coleção, que era de dar água na boca até na mais santa das meninas.



Sempre procurava colocar os filmes mais “pesados” pra Bê assistir comigo e acompanhava sua reação, mas era impressionante como ela simplesmente comentava que ela não teria coragem de fazer nem metade do que aparecia ali.



Pois bem, passado algum tempo, eu sempre me arrumava nas festinhas e ficava ali nos cantinhos e deixava os garotos me alisarem e me beijarem toda, sá não tinha coragem de ir em frente, sabia que precisava do aval da Bê pra continuar com aquilo, mas aquela santinha não ajudava.



Por vezes eu ficava tão excitada com o esfrega esfrega que chegava em casa e tinha que me masturbar na encolha pra Bê não ver, pois já pensou o que ela pensaria de mim?



Mas naquele dia tudo parecia que ia mudar.



Era de tarde, uma quinta feira e fui avisada pelo porteiro que a Bêzinha estava subindo. Ela estava chorando muito e não conseguia se acalmar, tinha tido uma briga em casa novamente e pediu pra ficar ali comigo pra sempre.



Passei a conversar com ela e como tava muito estressada também perguntei se ela estaria interessada em ir pra banheira do meu pai, o que ela sempre aceitava, pois era realmente fantástico ficar ali naquela água quente e cheia de cheiros e bolhas.



Entramos no banheiro e como sempre e sem qualquer pudor fomos tirando a roupa, sempre observava a Bêzinha, ela realmente era muito, mas muito bonita e não conseguia imaginar ela sem se interessar por homem ou será que ela gostava de mulher e não sabia?



Conversa vai conversa vem, senti a porta do banheiro abrindo, era meu pai chegando, mas era muito cedo e parecia estressado.



Senti que ele estranhou, pois nunca nos tinha pegado no flagrante usando sua banheira e agora tinha duas meninas sem roupa ali na sua frente. Por mim não tinha problema, era meu pai e eu já havia cansado de ver ele sem roupa ou com seus shorts de seda perambulando pela casa.



Mas a Bêzinha essa sim eu sabia que iria se incomodar, a santinha que não gostava de homem, mas decidi ver se realmente ela seria forte e iria ficar indiferente ao que iria propor.



Então cheia de malícia propus que nás colocássemos biquíni e meu pai entrasse de sunga na banheira para todos aproveitarmos a água que estava maravilhosa.



Queria ir pro quarto e mandar a Bê colocar um biquíni minúsculo que escondia em minhas coisas. Era um daqueles bem de cachorra que uma vez tinha encontrado no banheiro de meu pai. Tinha decidido guardar ele pra uma ocasião especial.



Mas a menina não caiu e disse que não colocava aquilo de jeito nenhum e pegou outro que ela tinha e era comportado até demais, mas fazer o que? Ela não queria e eu já estava doida pra voltar pro banheiro.



Voltamos pra banheira e assim que estávamos ajeitadas ouvi meu pai voltando, agora eu queria ver a expressão da Bê, meu pai fazia academia todo dia antes de ir pro trabalho e sei que a mulherada sá faltava se jogar em cima dele, mas ele sá tinha tempo pra mim e para seu trabalho.



Ele tinha 45 anos e ainda era um garotão e meu maior desespero era ele arrumar alguma namorada de sua idade ou muito mais velha que eu e passar a me ignorar ou até mesmo essa nova mulher começar a fazer concorrência comigo.



E lá vinha ele, sungão com tudo em cima, e agora pude olhar pra Bê e até que enfim senti que a menina tinha balançado, ela ficou ali estática olhando pro meu pai com a boca toda aberta quase engoliu ele inteiro ali na minha frente.



Tentou em vão se controlar e passou a olhar pra ele de cima a baixo então achei que poderia até tirar um proveito desta situação.



Se ela passasse a ter algum tesão a gente poderia começar a esquentar nossos namoros com os meninos e eu teria sempre ela junto de mim pra manter um álibi ou pra me tirar de alguma furada e vice versa.



Já tinha passado uns 40 minutos e meu pai não parava de fazer perguntas que sabia em algum momento iam me comprometer, foi ai que pedi pra ele me lavar os cabelos. Desde pequena era meu pai que me dava banho e agora sá não fazia mais isso, pois dizia que eu teria que ter minha intimidade e não poderia mais me dar banho.



Mas e daí ele era meu pai e eu não levaria isso pro lado errado, mas ao ver que estava tendo meus cabelos lavados ali no chuveiro, eu lembrei que a Bêzinha nunca tinha tido um carinho de verdade de seus pais e vi a mancada que havia feito.



Tentei amenizar e pedi pro meu pai lavar os cabelos dela e, pasme ela de pronto aceitou, quem estava fazendo doce era meu pai. Que sem vergonha ela agora, nunca se interessava por menino e ainda fugia de todos e agora queria que meu pai lavasse seus cabelos?



Achei o maior barato e passei a insistir com meu pai e ele vencido pelo meu diálogo aceitou.



Fiquei ali fingindo me secar e passei a acompanhar os dois e não é que pude observar uma mudança na Bê, ela estava totalmente arrepiada e fazia uma cara que estava em trânse com as mãos de meu pai em seus cabelos, que cachorra.



Fui pro quarto me vestir depois fui pro quarto de meu pai e me deitei na cama e passei a procurar algum filme para nás três vermos como havíamos combinado, assim que estava tudo pronto vi meu pai entrando no quarto com um de seus shorts de seda que mais parecia estar se oferecendo com aquele pau de jumento que ele tinha.



Sim meu pai parecia mais um jumento, tinha um pau muito grande e como era sua filha já tinha discretamente visto ele várias vezes nu e toda vez que botava a mão num garoto tinha a esperança de ter um daqueles esperando por mim.



Ele se deitou, parece que foi de propásito no meio da cama, que era “king size” e assim que ele havia se ajeitado pude ver a Bêzinha vindo pra assistir o filme conosco.



Ela parece que tremeu quando viu meu pai ali no meio e que estava de short e por um instante ele disse que iria pro meu quarto, mas agora eu estava decidia a ver até onde aquele flerte iria e depois iria fazer-la arrumar um gato mais que depressa pra fazer ela se soltar de vez.



Deitei em cima do peito de meu pai e olhei-a nos olhos pra tentar ver algum sinal seu ou ver o que ela estaria pensando.



Ficamos ali uns 5 minutos nos olhando e ela parecia estar nervosa, mesmo com o ar ligado essa menina estava suando e estava se arrepiando a todo instante. Poderia jurar que ela estava louca ao lado de meu pai.



Foi então ela virou de ladinho pro meu pai e projetou seu bumbum pra traz e acho que foi dormir.



Pronto havia acabado o lance e mais uma vez aquela puritanazinha tinha vacilado. Eu por outro lado passei a assistir ao filme ali com meu pai e em dado momento cochilei.



Senti meu pai me ajeitando sobre o travesseiro ao seu lado e de leve abri meu olho, mas pela penumbra do quarto e por causa do piscar das luzes da TV ele não viu que eu continuava acordada.



Foi então pra meu espanto que vi meu pai, aquele safado levantando a camisola da Bê e colocar sua bunda levemente à mostra. Já conhecia a Bê e sabia que sua bunda era linda, tinha uns pelinhos muito fininhos por cima de suas nádegas que eram um charme e era toda redondinha eram uma ninfetinha mesmo e a calcinha não era grande nem pequena, mas era sensual, pois era daquele tipo que sá tinha uma mínima tira lateral.



Fiquei ali do lado de meu pai e continuei fingindo estar dormindo, que coisa louca! Meu pai, que safado! Ele passou a mão bem de leve sobre a bunda da Bê e logo pude ver seu pau crescendo dentro do short, era muito grande e agora estava imaginando ele duro.



Nunca tinha visto aquilo em pé, mas já estava ficando com medo do que ele iria fazer ou do que podia acontecer. Se eu que tinha já segurado alguns paus antes estava assustada com a envergadura daquilo, imagina se a Bê acordasse e visse meu pai assim?



Agora ele começou a puxar a calcinha da Bê pra cima, tudo sutilmente, sem pressa e com muito cuidado pra ela e eu não acordarmos. Agora sua calcinha já estava todinha enterrada em sua bundinha.



Pronto, achando que já tinha visto de tudo até agora, meu pai meteu a mão por dentro do short e começou a tocar uma punheta. Que é isso? Pensei assustada. Meu pai ali na minha frente se punhetando olhando a bunda da minha melhor amiga?



O que iria acontecer se a Bêzinha acordasse? Seria uma doideira. E ele ali com aquele pau na mão, era enorme, mas por um instante parei esqueci-me de tudo.



Seu pau era lindo, cabeçudo e estava totalmente azulado, ou seria roxeado? Sei lá, queria que fosse outro homem que estivesse ali naquele momento, com certeza eu iria me jogar por cima e cair de boca e mesmo sem saber muito o que fazer eu dava um jeito, mas era meu pai.



Meu senhor o que eu poderia fazer? Foi então que senti que meu pai já estava se punhetando a toda e ofegante. Achei que ele poderia gozar a qualquer momento. Foi então que dei uma leve mexida na cama e dei uma leve tossida também.



Nossa a reação do meu pai foi drástica, rapidamente tirou a mão do pau e fingiu que estava dormindo. Ficou me olhando pra ver se estava acordada e até me balançou um pouco.



Tinha ficado molhada no meio das pernas, mas não podia me excitar. Isso não seria certo, mas que estava bom bisbilhotar ah isso estava.



Senti meu pai mudando o canal da TV e vi-o colocando num canal que passava filmes sensuais, não chegavam a ser explícitos, mas eram meio que inadequados para o momento.



Mais uma vez ele me cutucou pra ver se estava dormindo e me mantive imável e ainda resmunguei de leve como se estivesse sendo incomodada, foi a deixa pra aquele sem vergonha voltar a atacar minha amiga.



Ela continuava dormindo, então vi meu pai pegando ela com jeito e a virando pra colocá-la sobre seu baixo ventre. Será que ele não regulava? Ele colocou minha amiga ali sobre sua barriga a uns 30 cm de sua rola e eu ali a seu lado já não conseguia mais controlar minha excitação.



Minha xoxotinha estava totalmente melada e eu estava quase começando a esfregar minhas coxas uma à outra e minha mão já estava totalmente nervosa pra alisar meus peitinhos ali debaixo da minha camisetinha.



Foi neste instante que decidi fechar os olhos e dormir, não podia ser. Meu pai era um tarado e eu estava sendo cúmplice daquilo. Fechei os olhos e passei a somente me concentrar nos barulhos e em pouco tempo estava dormindo.



Ao amanhecer, tomei um susto, meu pai não estava na cama nem a Bê! O que havia acontecido? Estava com tanta curiosidade e mesmo com o tesão todo que eu estava na noite anterior eu acabei dormindo e não pude saber o que meu pai tinha feito.



Levantei e vi a Bêzinha dormindo em minha cama e fiquei olhando se estava tudo certo com ela e pude observar que sua calcinha continuava do jeito que meu pai havia deixado e não havia nenhuma marca ou cheiro de sexo no meu quarto.



A Bê estava muito estranha na escola e senti que ela não parava de viajar nos seus olhares, e passei a ficar preocupada, será que meu pai tinha forçado ela a fazer alguma coisa? Será que ela acordou e foi pro meu quarto com vergonha ou com raiva? Ai que dúvida.



Foi quando ela me chamou e meio que choramingando me contou o que havia acontecido.



Ela tinha acordado no meio da noite sobre meu pai e tinha ficado completamente excitada ao ver meu pai ter uma ereção ali na sua frente e acabou chupando seu pau ali ao meu ladinho.



Que safado, meu pai era realmente um safado, tinha feito o que fez e ainda a Bêzinha é que achava que estava errada?



Passei a pedir detalhes e informações e fui ficando totalmente molhada e excitada, lembrando da parte que eu tinha visto e do que ela havia feito depois.



Queria ter a visto engolindo aquele pau enorme. Sei que era minha amiga e que estava com meu pai, mas meu tesão neste momento falava mais alto.



Foi quando tive a idéia de forçar ela a ser a namorada de meu pai, se tudo corresse bem acabaria tendo oportunidade de fazer sexo também e quem sabe poderia até aprender alguma coisa com aquela minha amiga que já começava a se mostrar mais safadinha que antes.



Mas ela prontamente fugiu do assunto e pior ainda foi pra sua casa naquele dia.



Ao chegar em casa pude notar que meu pai já havia voltado, era sexta feira e de cara me perguntou onde estava minha amiga e respondi que ela havia decidido ficar voltar para sua casa e passar o fim de semana com seus pais.



Nossa a cara de desilusão que ele fez foi indescritível. Safado, pensei, mas era bom ele se sentir assim, pois sá assim teria certeza que meu plano iria funcionar, iria colocar aqueles dois namorando de qualquer jeito.



Já no sábado, quando acordei vi meu pai todo arrumadinho, parecia um garotão e me dizendo que eu poderia ir ao shopping e fazer umas compras e se quisesse convidar alguém estaria liberado.



Até parece que não tinha sentido o recado e mais que depressa liguei pra Bê e depois de discutir muito com ela, finalmente havia concordado em nos acompanhar.



Durante a tarde toda, nás entrávamos e saíamos das lojas e meu pai ali de longe sá passava e pagava, que maravilha! Mas Bê não se sentia tão bem assim, sempre que podia tentava olhar meu pai e já sentia que ela estava ficando interessada nele.



Foi quando vi meu pai dentro da loja de roupas e com um baby doll rosa na mão e sem avisar cheguei bem perto dele e perguntei: Isso é pra alguém especial?



Pronto, quase matei meu pai do coração, ele não conseguia responder e apás alguns segundos tentando arrumar uma desculpa ele disse que acharia legal comprar isso para mim. Até parece que acreditei e ainda por cima mencionei que o tamanho estava errado, aquele tamanho mais servia na Bê do que em mim e então peguei o baby doll de sua mão.



Coloquei-o no meio de todas as outras roupas sem que a Bê pudesse ver e o fiz pagar por tudo. Ainda achei graça da cara de assustado que ele fez.



Fomos pra casa e depois de guardar minhas roupas e dar as roupas da Bêzinha, fiz a surpresa pra ela, mostrando o baby doll que eu havia comprado para ela usar naquela noite.



Nossa fiquei abismada como ela pôde arregalar seus olhos daquela forma, era uma peça pequena, mas nada muito erático, mas com certeza ficaria um estouro com ela ali preenchendo ele com seu corpinho, nisto chega meu pai.



Quase se engasgou ao ver o baby doll na mão da Bêzinha, e eu mais que depressa falei que ela estava se recusando a colocar o presente que estava dando pra ela e que estava com vergonha dele.



Ele estava visivelmente preocupado com o que eu poderia falar ou insinuar dali pra frente e então disse que achava melhor ela colocar o baby doll e terminar a discussão e que ele iria se retirar pro seu quarto.



Pronto a Bê estava no papo, sá faltava agora manipular meu pai e não precisei nem ir atrás do safado, lá veio ele com ar de desesperado: Menina você é doida de querer que ela use isso aqui? Eu achei que você tivesse deixado essa roupa lá e ainda por cima bota sua amiga pra usar ela aqui em casa? Você ta se achando algum tipo de cafetina?



Pronto era isso mesmo que estava sendo, uma cafetina. Estava agenciando minha melhor amiga para meu pai e vice versa. Ele continuava olhando para mim esperando uma resposta com a maior cara deslavada ainda dei a deixa.



Vou tomar banho e vou demorar. O que você tiver que reclamar ou fazer agora é problema seu e da Bêzinha, e assim ele foi pro seu quarto e fechou a porta.



No mesmo instante minha amiga saiu do banheiro, linda maravilhosa e de alguma forma sentia que ela estava esfregando as coxas uma à outra. Será que a vadia estava excitada? Não, não poderia ser. Entrei no banheiro e fui tomar banho.



A água estava excepcionalmente gostosa naquela noite, como tinha que dar tempo pros dois pra ver se engatava alguma coisa, pensei em aproveitar também, sentei no Box e comecei lentamente a me dedilhar, passei a pensar naquela noite em que vi meu pai se masturbando ao olhar pra bundinha da Bêzinha, como era grande como queria sentir um pau na mão como queria sentir uma rola no meio das pernas.



Acabei me levando por este sentimento, ali no chuveiro. A água quente me relaxava, passava as mãos pelo meu corpo, sempre que me masturbava eu gostava de me alisar, era delicioso era uma maravilha, torcia de leve meus mamilos e com os olhos fechados imaginava algum paquera mordiscando eles.



Abri minhas pernas, ali sentada e pude observar o quanto estava molhada, o liquido de minha vagina estava muito espesso, muito mais que o normal, era transparente e cheirava a puro desejo. Passei a acariciar minha vulva, como era delicioso, sentia o prazer na ponta dos dedos e ainda por cima nos meus grandes lábios.



Viajava com minha mão me explorando, senti então meu clitáris já bem intumescido e passei a dedilhar ele também como queria ter uma boca ali agora pra me lamber, imaginava estar sendo comida que nem nos filmes que meu pai tinha, queria me sentir uma potranca, mas sozinha não teria coragem de avançar o sinal amarelo.



Precisava que a Bê se soltasse pra nás duas cairmos na vida, cairmos num sexo louco e eu poder ter um pau, um que me fizesse virar mulher, sentia cada vez mais meu desespero e minha bucetinha piscando. Passei a me masturbar mais freneticamente do que antes, meus pensamentos já faziam mais efeito no meu tesão que meus dedos ali me esfregando em movimentos circulares.



Comecei a apertar meus mamilos com força, com a ponta dos dedos, queria sentir como seria um homem me apertando, então comecei a me beliscar com as unhas e imaginando que fossem os dentes de alguém. Recaí pra traz e comecei a gozar ali sentada no Box do banheiro.



Primeiro senti a descarga do tesão vindo ali daquele minúsculo pontinho que eu dedilhava, passei a contrair minhas coxas e sentia minha vagina pulsando como se tentasse abocanhar alguma coisa e logo em seguida passei a me contorcer e gemer. Tentei me conter, mas este gozo tinha sido muito forte. Não consegui parar de gemer e dava uns gritinhos meio roucos, ainda bem que o chuveiro estava ligado, senão alguém poderia me escutar.



Estava bamba sobre as pernas, mais que depressa coloquei minha camisolinha e pensei em ir para o quarto rapidamente e tentar continuar a me alisar e masturbar no escurinho do meu quarto. Foi quando ouvi os gemidos vindos de fora do banheiro.



Não podia ser! Era a Bê, com certeza aqueles gemidos eram da minha amiga, subitamente eu senti um arrepio pela coluna e novamente meu tesão havia se espalhado por entre minhas pernas.



E agora o que eu deveria fazer? Será que esperaria ali quietinha ou? Foi então que decidi, tinha pedido pra ela me contar tudo o que rolasse entre ela e meu pai, caso alguma coisa acontecesse, mas melhor que isso sá se pudesse olhar ao vivo e à cores.



Apaguei a luz do banheiro e lentamente fui destrancando a porta e passei a abrir ela com muito cuidado para não ser ouvida ou notada.



Os gemidos eram alucinantes, como era gostoso escutar alguém transando, bem ali pertinho de mim, mas que safado esse meu pai, nem esperou eu ir dormir e já estava matando a minha amiguinha com seu pau.



Fui seguindo o barulho e pude notar que vinha da sala de TV, me agachei e fui lentamente olhando para dentro da sala, nossa, quase soltei um grito e tive que tapar minha prápria boca com a mão.



O que agora estava vendo era algo completamente explícito, inimaginável para mim uma virgem. A Bêzinha tinha dois dedos enfiados na sua bundinha e meu pai ali na frente sugava sua xaninha alucinadamente, nesse momento queria me atirar ali no meio, queria isso também queria sentir uma língua me devorando a bucetinha queria aqueles dedos me explorando.



Não conseguia me mexer senti um tesão que nunca havia imaginado e por um instante eu queria mandar tudo pro espaço e participar daquela loucura e de súbito escutei um grito mais atônito, era a Bêzinha, ela estava gozando, se contorcia ali que nem uma louca sentia que estava gostando daquilo, mas qual mulher poderia não gostar daquilo?



Ela respirava cada vez mais rápida e já se debatia no sofá e o safado do meu pai não desgrudava sua língua do meu daquela xaninha linda que aparecia ali na penumbra da sala de TV.



Parei e tentei respirar fundo não poderia entrar ali no meio, era meu pai, que droga porque tinha que ter esses pudores entre homens e mulheres, tinha que haver simplesmente o tesão e os instintos mais animalescos entre nás, mas consegui me convencer a ficar ali somente olhando.



Ao olhar agora para eles meus olhos cruzaram com os de Bê, já não estava mais incágnita, mas e daí se ela me acusasse agora seria a maior perdedora no momento.



Era impressionante aquela menina, minha amiga puritanazinha engolindo o pau do meu pai, e o impressionante e que ela engolia tudo de uma sá vez, onde será que isso iria parar, meu deus como aquilo era delicioso e eu estava salivando querendo experimentar sá um pouquinho daquele cassete, mas não poderia.



Sentia minha vagina se inchando cada vez mais e estava com minhas mãos agora me explorando. No êxtase de sair por sorte tinha esquecido de colocar minha calcinha e podia agora me dedicar a me explorar e tentar me deliciar o máximo que meu tesão permitia.



Meu pai agora tirava seu pau da boca de minha amiga e ele pingava uma baba espessa, será que tinha gozado? Percebi-o falando algo no ouvido de minha amiga e a putinha se virou de quatro para ele.



Pronto seria agora que ele iria finalmente comer aquela menina santinha que havia demorado tanto a descobrir o tesão que eu já sentia pelos homens. Mais uma vez seus olhos me fitaram e eu já totalmente lambuzada, passava a mão por entre minha bunda e dedilhava minha vagina.



Minha vontade era enfiar os dedos dentro de mim, mas queria perder o cabaçinho em cima de um pau e também poderia doer e por algum descuido e algum gritinho mais explícito eu poderia acabar com aquele show particular.



Bêzinha continuava ali me olhando parecia pedir ajuda, estava atônita e neste momento percebi o porque. Meu pai estava com seu pau dentro de seu ânus! Nossa que visão era essa? Podia ver sua vulva totalmente inchada e o brilho de seu suco vaginal escorrendo por entre suas pernas e seu rabinho totalmente preenchido por um quilômetro de rola.



Ela fazia uma cara de sofrimento misturado com um prazer que parecia semelhante ao meu, como queria estar ali, mas não queria aquilo na minha bunda. Será que dái tanto assim? Do jeito que meu pai a estocava parecia ser mais um mito do que realidade.



Passei então a esfregar meus dedos por cima do meu anelzinho virgem, como era gostoso e como estava lubrificada, minha boca estava cheia de saliva e não tinha sequer uma boca para beijar, pronto agora já estava com um dedinho no meu cuzinho e sentia apenas um pequeno desconforto, mas a pressão que ele fazia sobre meu dedo era maravilhosa.



Sentia como meu pai deveria estar sentindo o seu caralho no cu da Bêzinha, como meu pai era um homem de sorte e a minha amiga também.



Agora ele já tirava o pau todo de seu rabo, ela jogava a bundinha para traz, deveria estar tão gostoso que não queria deixar nem um milímetro escapar, então meu pai estava com tudo de fora, pensei que fosse sair sujo, afinal estava comendo um cuzinho.



Mas não, ele passou sua mão mais uma vez na glande avantajada de seu pau e numa estocada firme e forte meteu tudo de volta. A vagina da Bê parecia que queria se virar para cima e beijar as bolas do saco de meu pai.



Outra vez ele tirou tudo de dentro dela, e nossa que vadia, ela passou a chupar o pau dele. Olhava-me agora diretamente e parecia que estava me convidando, mas eu não tinha coragem de ir até ali e neste momento senti meu pai se contorcer todo.



Seu corpo todo parecia se contorcer para enfim explodir num urro de prazer. Quando ouvi aquele som fiquei louca e comecei a gozar novamente, minha bucetinha se contraia e o liquido grosso que me lubrificava agora já cobria minha mão toda e cada novo espasmo eu botava o dedinho no meu cuzinho com mais intensidade.



Continuei observando meu pai se contorcendo enquanto os últimos espasmos de meu gozo se esvaiam, que vadia essa minha amiga, agora estava com a boca cheia de porra. Que inveja queria sentir o gosto daquilo. Nunca havia tido coragem em fazer sexo oral com ficantes achava que não estariam limpos e que depois todos poderiam sentir o cheiro.



Estava compenetrada em meus pensamentos quando senti a Bê me puxando pelos cabelos, senti um frio na barriga e novamente fiquei excitada ao sentir sua boca quente de encontro com a minha. Seu cheiro era de sexo. Sua boca cheia de porra agora se esvaziava na minha.



Pude perceber a textura do sêmen de meu pai agora em minha boca, pensei em cuspir e pensei em sair dali correndo, mas era delicioso isto. Estava com os olhos fechados e senti minha amiga agora colocando sua mão por entre minhas pernas, apenas para constatar que havia tido um delicioso orgasmo.



Passei a lamber seu rosto e chupei até a última gota que ainda estava em sua boca e neste momento corri para meu quarto, me joguei por cima de minha cama e fiquei ali alguns minutos brincando com aquela porra na minha boca, tentava decidir se era amarga ou qual seria seu gosto.



Seu cheiro me preenchia, que coisa de louco, eu ali com a porra de meu pai na boca compartilhada pela minha melhor amiga, voltei a me masturbar enquanto engolia de pouquinho em pouquinho o meu troféu e em poucos segundos desfaleci em mais um gozo com minhas mãos por entre meu sexo.