O que passo a relatar ocorreu no inicio do mês. Porém antes de eu entrar no conto em si, preciso esclarecer alguns pontos.
Eu e Aline nos conhecemos em 1998 quando eu estava na faculdade de Direito. Ela é filha de um amigo de faculdade que de vez enquanto a levava para assistir aula conosco. Na época eu tinha 23 anos e Aline 14. Desde que nos conhecemos nos demos muito bem, chegando ao ponto de namorarmos escondido de seus pais.
Ela como muitas meninas de 19 anos tinha aquele ar de inocência, mas num corpo de mulher, e com um par de seios maravilhosos.
Porém, durante todo o período de namoro, eu sempre a respeitei, nunca avançando os limites do beijo, abraço e aperto de mão.
Porém o destino nos separou, e seguimos nossos rumos, e sempre no seu aniversário eu dava um jeito de mandar uma lembrança ou mesmo um e-mail.
Foi quando começamos a nos comunicar por e-mail e msn, pois eu havia mudado para a Bahia e ela continuava em São Paulo. Nossas conversas eram sempre regadas de boas risadas e também sempre bem apimentadas. Ela já havia me revelado que já não era mais virgens a algum tempo, e que na verdade era bem safadinha. Sempre conversávamos sobre nossas experiências sexuais, e eram conversas muito excitantes.
Como já fazia alguns anos que não visitava minha família em São paulo, resolvi fazer uma viagem de 19 dias em São Paulo e no penúltimo dia antes deu voltar para a Bahia, resolvi fazer uma surpresa para a Aline aparecendo no seu escritário sem avisar.
Quando fui anunciado pela sua secretária ela nem acreditou, e quando me viu ela ficou meio rosada, mas veio na minha direção e me deu um abraço muito carinhoso e demorado.
Ela estava usando um vestido cumprido todo florido, com um decote que dava um destaque especial para os seus peitos.
Resolvemos dar uma volta para colocarmos nossas conversas em dia, e fomos para uma praça onde costumávamos a namorar. Na praça havia um teatro de arena com uma escadaria onde nos sentamos e continuamos nossa conversa, que neste ponto já partira para a sacanagem. Num determinado momento não aguentamos e demos um beijo muito, mais muito caloroso. O beijo me deixou a ponto de bala e meu pau se avolumou sobre a calça social que eu usava. Percebi também que os bicos do peito dela estavam duríssimos.
Estávamos muito excitados, e nossos beijos cada vez ficavam mais selvagens, porém não estávamos sozinhos, havia no local outros casais e uns skatistas fazendo algumas manobras nas escadarias.
Isso me deixava meio ressabiado e excitado também, e pude perceber que ela também se excitava com a situação. Dos beijos selvagens, passamos para as mão safadinha, era mão naquilo e aquilo na mão que nos deixava loucos. Quando de repente Aline me revela que antes de sair do escritário havia tirado a calcinha. Ai eu fico doido de vez, falo que quero ver ou sentir, é quando eu começo a masturbala por cima do vestido, sentindo que além de estar sem calcinha, sua bucetinha estava totalmente depilada. Isso, meu pau já não cabia mais na calça. Porém, percebi que havia uns dois casais que já haviam percebido nossa excitação e não paravam de olhar, isso me incomodou um pouco, mas Aline não se importava.
Percebo que o vestido dela começa a ficar bem molhadinho, e nesse momento Aline encosta a boca no meu ouvido e me pede para fudê-la ali mesmo. E eu ainda meio sem jeito, pois os casais estavam nos observando.
Como não tomei a atitude, ela pegou e deitou a cabeça no meu colo e colocou o meu cacete pra fora e começou a chupar de uma maneira fenomenal, passando a língua na cabeça do meu pau, na sequência passa a beijar o corpo até chegar nas bolas, e voltando para a cabeça e engolindo ele inteirinho, como uma verdadeira profissional do boquete.
Neste instante, já éramos a atração do local, até os skatistas já estavam nos observando, isso nos deixava ainda mais excitados.
De repente , Aline para de me chupar e fica em pé na minha frente, e como um passe de dança ela passa a perna por cima da minha cabeça e senta no meu colo de frente para mim. Eu ainda recatado falava: - Line, o pessoal ta olhando! E ela sem pensar responde: - Eles que batam punheta!! Eu quero aqui e agora!!!
Isso me deixou louco, e já comecei a ajeitar meu pau na porta da sua bucetinha depiladinha, e ele começa a entrar bem de vagarzinho, centímetro por centímetro, e nossos corpos tremiam de tesão, quando meu pau entra inteiro os seus 19 cm, Aline chaga a dar um grito de prazer, que ecoa por todo o teatro de arena. Ela passa a rebolar bem devagarzinho, e eu passo a chupar os seus peitos o que deixa Aline ainda mais excitada, e seus rebolados começam a acelerar. O pessoal que assiste, neste momento começa a tecer comentários, e ela acelera ainda mais os movimentos até começar a tremer inteira num gozo prolongado e volta a me beijar.
Então falo para Aline para voltarmos ao seu escritário. Nisso vamos em direção ao prédio, que ao chegar pegamos o elevador e Aline me fala: Dani, me fode de quatro dentro do elevador, com aquela voz de safada. Meu pau que ainda estava duro, nessa hora se transforma numa barra de ferro de tão duro, levanto o seu vestido e falo, se é de quatro, é no cuzinho que eu vou colocar, e antes mesmo dela falar não, a cabeça do meu pau já ta arrebentando as suas preguinhas, e ela sá pedindo para eu colocar devagar pois tava doendo muito. Então passo a massagear com sua bucetinha com a mão e forçar o pau todo no cuzinho. E que cuzinho apetado. Nesse momento, ela sá tomada pelo prazer começa a me pedir para fude-la com mais força, e é quando anuncio que vou gozar, e ela me fala, -Vai meu macho, enche meu cú com a sua porra vai. E eu a obedeço enchendo o seu cuzinho com a minha porra.
Sá ai percebemos que já tinha gente gritando pedindo para liberar o elevador. Nos recompomos e fomos para o seu escritário, totalmente mortos.
Esse reencontro ficará na minha mente pro resto de minha vida. E não vejo a hora de voltar para São Paulo.
Bom, em breve passarei a relatar minhas putarias na Bahia. Sei que vocês vão adorar.
Aguardem...