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FLOR DESABROCHADA, CUZINHO ARROMBADO. ESPOSA DE AMIGO.

Cheguei na chácara de meu amigo Luís para o aniversário da esposa dele. Ela estava deliciosa, uma bela morena, tipo mignon, seios pequenos, mas pernas firmes e roliças, belas coxas e uma bundinha carnuda. Ela estava com um vestido longo claro e semi transparente, com uma tanguinha branca por baixo; olhando dava para ver as marcas da rendinha, mas como tinha muitos convidados, tinha que ser discreto. O churrasco comendo solto, um pernil e muita cerveja e ela desfilando de lá pra cá. Quando ela passava olhava para a bundinha dela e via as bochechas rebolando naquela linda tanguinha. Rolou a tarde inteira assim e no início da noite ligaram o Karaoke e ficamos cantando. Alguns convidados que não iriam pernoitar ali começaram a ir embora, como eu iria dormir no meu sitiozinho fui ficando. Como nossa amizade é muito grande, temos muita intimidade e ela sempre que passava me trazia cerveja e quando dava ficava cantando comigo. No final da noite, todos que não iriam pernoitar já tinham ido embora; os que iriam pernoitar já estavam se preparando e ela me segurava para fazer companhia no Karaoke e na cerveja, já que o práprio marido não consegue acompanhá-la na cerveja. Por volta de 01:00 hs. da manhã fui embora e dormi sonhando com aquela bundinha.

Passado algum tempo eu estava no meu sitio e ela me liga convidando para ir tomar uma cerveja com ela. Chegando lá ela estava com o mesmo vestido do aniversário, sá que dessa vez sem soutien, dava para ver os bicões gostosos dos seios, e com uma tanguinha preta, que realçava sob o vestido aquele corpo sensual. Começamos a beber e perguntei sobre o Luís e ela com um sorriso enigmático falou que ele teve que ficar em São Paulo para resolver uns problemas da empresa. Estávamos sás, e ela bebendo e languidamente desfilando para pegar outra cerveja na geladeira; seus gestos eram devagar, pareciam calculados para realçar suas curvas e as marcas sob o vestido. Eu a olhava a esta altura com gula, pensando em que rumo a situação poderia ir; o Luís que me desculpasse, mas aquele tesão da Fabiana estava me deixando de pau duro. Apás algum tempo ela perguntou se o vestido estava melhor do que no dia do aniversário. Respondi que não entendi a pergunta e ela rindo falou que notou que eu a comia com os olhos no dia do aniversário e gostaria de saber se estava melhor. Aquilo tinha sido uma direta e já nem pensando mais no marido, respondi que ela estava mais gostosa agora, pois sem soutien e com a calcinha preta aquele tesão de corpo ficava realçado. Ela se achegou encostou seu corpo no meu, raspando a xoxota no meu pau e respondeu:

É mesmo, dá para ver pelo volume da sua calça....

Puxei de encontro ao meu corpo esfregando o pau na boceta dela e a beijei longamente; ela apás o beijo foi deslizando a boca pelo meu corpo e descendo até desabotoar a minha calça e tirar meu pau pra fora. Com um suspiro ela começou a me chupar arrancando gemidos e suspiros.

Aquela boca gulosa, engolindo o meu pau, aquele rostinho moreno lindo fazendo um boquete me levaram a loucura. A peguei pelos braços e a fiz levantar; desabotoei seu vestido e fui lentamente o retirando deixando aquele corpinho tesudo a mostra. Me afastei um pouco para admira-la melhor, vendo linda e tesuda sá de tanguinha preta; ela não se fez de rogada e girou para que eu olhasse seu corpo inteiro, sua bundinha linda.

Ela sem falar nada, entrou e foi indo na direção do quarto; eu a segui e chegando no quarto ela me despiu e começou a chupar o meu caralho com fúria. Eu a virei e começamos um 69 delicioso; a sua boceta já estava toda encharcada e eu enfiava a língua e sugava. Comecei a passar a língua em seu anus e ela se contraia, reparei que pelo jeito o cuzinho era virgem, o que me deu mais tesão ainda. Fabiana, casada, 36 anos, e com um cuzinho virgem ali a minha disposição, era difícil de acreditar. Nisso ela falou que queria sentir meu caralho em sua boceta, e se posicionou sobre mim, direcionando a boceta para o meu pau e foi sentando lentamente soltando suspiros e gemidos. Ela sentou em meu cacete até ele entrar todinho em sua bocetinha, soltando um suspiro ela parou e me falou que iria deixar a bocetinha acostumar já que o meu pau era maior que o do Luís. Ela começou a cavalgar lentamente soltando suspiros fundos e foi aumentando o ritmo, quando percebi ela me cavalgava com violência jogando seu púbis contra ao meu cacete, fazendo a bocetinha engolir tudo. Ela gozou algumas vezes assim e quando caiu ao meu lado eu coloquei os travesseiros sob a sua barrguinha, empinando a sua bundinha e enfiei o pau por trás na sua boceta. Fui socando ritmadamente, controlando a situação, aproveitando ao máximo aquele momento. Ela gemia falava coisas desconexas e eu apenas bombando na sua boceta. Coloquei ela deitada de costas, as suas pernas em volta do meu pescoço e num frango assado fui enfiando a vara na boceta da Fabiana. Comecei a socar e ela gemeu alto, pedindo para ir devagar, que estrava machucando naquela posição por causa do tamanho do meu pau. Bombei ritmadamente e socava gostoso fazendo ela gemer e gozar. De tanto gozar ela já estava mole e perguntou se eu ia ficar me controlando e não ia gozar. Eu respondi:

Vou gozar sim, mas a primeira vai ser no cuzinho......

Não, não vou aguentar seu pau é grande, eu nunca dei, nem pro Luís .....

Se quiser que eu goze tem que ser no cuzinho....

Falando isso eu tirei o pau da boceta dela de um sá vez, arrancando um grito, e me levantei..... Ela fez beicinho e me pediu:

Vem cá, vem, goza em mim.....

Sá se for no cuzinho, eu lubrifico ele bem com umas lambidas e creme e vc aguenta sim....

Promete que se eu não aguentar vc tira.........

Prometo.....

Os olhos dela brilhavam e percebi que ela estava com tesão de dar o cuzinho; cai de boca enfiando a língua no seu rego. Ele pegou na gaveta do criado-mudo um pote de Vasenol e me passou perguntando se ajudava. Falei que sim e lambuzei minha mão e comecei a enfiar um dedo no seu cuzinho, lambuzando e preparando a penetração. Foi um dedo, dois, três dedos e ela sá gemendo e rebolando a bundinha. Coloquei-a deitada de costas na cama, na mesma posição de “frango-assado” e coloquei a cabeça do pau no seu cuzinho e comecei a forçar a entrada. Ele gemia e se contorcia, dificultando a penetração; beijei-a delicadamente e pedi para ela relaxar, que assim iria facilitar, ele me beijou e aos beijos foi se descontraindo; aproveitei a descontração e force a cabeça, ela gemeu, mas cabeça passou arrancando um grito dela; fui forçando e ela gritando pediu para tirar, que estava arrebentando as suas pregas, que estava arrombando o rabinho dela; sem dar atenção aos seus gritos eu forçava para enfiar tudo; ela lutava, se contorcia gritando; segurei firmemente seus braços e colocando todo o peso do meu corpo em cima do dela forcei o caralho no seu cuzinho com tudo; ela deu um urro grotesco e o cacete entrou inteiro; olhei seu rosto lívido e dos lindos olhos lágrimas escorriam, fiquei imável um tempo até ela acostumar com meu pau em seu rabinho. Comecei a movimentar bem devagar e fui aumentando o ritmo, ele gemia, chorava e suspirava enquanto eu aumentava o ritmo das bombadas em seu rabinho. Ela começou a gemer alto e urrar e aos berros pedir:

Soca, soca tudo, enfiava, já arregaçou meu rabo mesmo seu puto, me arromba, me fode, goza no meu cu.....

Fui socando, bombando, e ela berrando e pedindo para socar e gozar na sua bundinha; fiquei alucinado com ela gritando e fui socando descontrolado arrancando gritos e lágrimas da tesuda da Fabiana; sem me conseguir controlar gozei como um louco no cuzinho da Fabiana, caindo desfalecido ao seu lado depois. Ela ficou ao meu lado amuada e choramingando baixinho. Ficamos assim um bom tempo descansando e ao levantarmos fomos tomar um banho. Lavei-a delicadamente e com carinho e bolinando ela aos poucos fomos trocando caricias e logo ela estava chupando meu cacete novamente. Saímos do banho e mal nos enxugamos voltamos para a cama e ela caiu de boca; nisso o Luís entra e cai de boca na boceta dela. Com o susto eu dei um pulo tirando o pau da boca dela; ela vira para o Luís e fala que não era isso o combinado, que ele iria ficar sá filmando, que não participaria.

Ele falou que não aguentava mais de tesão e que queria come-la no rabinho; ela falou que não que naquele dia o rabinho dela seria sá meu e sacanamente sorriu maliciosamente e falou pro Luís que daria a xaninha pra ele mas que eu iria comer o rabinho dela fazendo uma dupla penetração. Com o susto meu pau murchou e nem falar eu conseguia e os dois combinando ali como seria a dupla penetração; percebendo que eu não tinha reação ela pegou meu pau e falou pro Luís:

tá vendo vc fez o pau dele ficar mole, já tava pronto pra outra e agora eu vou ter que chupar de novo até ficar duro....

Cai de boca ai que eu vou fodendo sua boceta....... falou o Luís.

Ela caiu de boca e fez um boquete irado, mas eu não conseguia me recuperar; vendo isso o Luís falou:

Fica tranquilo, nos planejamos tudo; ela tava louquinha pra foder com vc desde o aniversário dela.....

Com isso fui me descontraindo e aquela boquinha maravilhosa da Fabiana deixou meu pau pronto para fode-la mais uma vez.

O Luís deitou na cama, ela sentou no pau dele e deu um cavalgada; depois virando pra mim falou meigamente:

Vem, fode o meu cuzinho...

Coloquei a cabeça e comecei a forçar; ela gemia, chorava e rebolava, até que entrou; começamos a movimentar dentro dela os dois cacetes; o marido na boceta da Fabiana e eu no rabinho, fomos aumentando o ritmo como podíamos e ela rebolando, gemendo alto, pedindo para fode-la; ela delirava e gozou várias vezes, até que o Luís não aguentando mais gozou gemendo alto; ela gozou junto gritando e isso me fez gozar no rabinho da Fabiana novamente. Caímos os 3 na cama e dormimos assim mesmo. Na manha seguinte tomamos banho juntos e aproveitamos para comer a Fabiana novamente. Passamos o resto do dia fodendo a esposinha de meu amigo Luís; a Fabiana não se fazia de rogada e aguentou as duas varas o dia inteiro. O cuzinho dela que era virgem quando cheguei agora estava aberto, parecia uma flor desabrochada. Sá não deu o cuzinho para o Luís dizendo que quando estivéssemos juntos ela sá daria o cuzinho pra mim. E tem sido assim em todas as vezes em que estamos juntos ela sá dá o cuzinho pra mim.