Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

FESTA DE ANIVERSÁRIO

FESTA DE ANIVERSÃRIO



Olé, meu nome é Alex, e o que vou relatar aconteceu comigo em 1995, quando eu estava no quartel. Na ocasião, eu morava com minha família no interior de Santa Catarina, mas estava prestando o serviço militar na capital Florianápolis havia três meses. Certo dia no quartel, um dos colegas de turma me convidou para ir a uma festa de aniversário na sexta-feira de uma pessoa que ele conhecia. Claro que naquela época, qualquer boca livre nás aproveitávamos. Na sexta-feira, me encontrei com ele para irmos a festa, quando descobri que iriam também outros quatro colegas. Fomos de ônibus para uma praia no Norte da Ilha. Chegando lá, entramos na casa com a chave que esse nosso colega tinha. Não havia ninguém ainda, e foi quando ficamos sabendo que seria uma festa surpresa. Na geladeira estavam as bebidas e o bolo de aniversário com uma vela apenas em cima. Preparamos tudo e ficamos aguardando uns 30 minutos, quando chegou um carro com um casal, ele aparentando uns 60 anos ou mis, e ela aparentando uns 50 anos. Quando eles entraram pela porta, começamos a cantar os “parabéns a você” e ela se espantou com a surpresa. O marido já havia ligado uma filmadora e estava registrando tudo. Até então eu estava estranhando que não havia chegado mais ninguém, mas boca livre não se questiona. O nome dela era Silvia e ela estava completando 50 anos e estava vestida num lindo vestido curto azul, usando meias finas pretas e calçava um sapato de salto alto. Ela era Loira, estatura média e tinha um corpo magro. Estava toda maquiada, pois saiu de casa para ir a um restaurante com o marido, e sá iriam passar na casa de praia para pegar algo para o marido (uma desculpa que ele arranjou) e não esperava aquela festa. Começamos a comer e beber livremente, e começamos a conversar um pouco, foi quando o marido disse pra ela que a festa era dela e que ela poderia escolher o seu presente, e apontou para nás. Nesse momento o Sergio, que havia nos convidado, se aproximou de nás e disse que havia combinado aquilo com o marido dela, e nos havia convidado para dar um trato na esposa dele. Ela, olhou para o marido como se não estivesse acreditando e ele reforçou dizendo que era sá escolher. Ela então caminhou em nossa direção e começou a nos olhar de cima em baixo, cada um. Olhou para o marido e disse que era difícil escolher, pois havia gostado de todos. Ele disse que poderiam ser todos. Nás soldados, no auge de nossa juventude, ficamos logo excitados. Ela pegou um de nossos colegas pela mão e puxou até o centro da sala e começou a dançar com ele. Em seguida eu me aproximei dela por trás e a abracei, apertando meu pau que já estava duro sob a calça contra sua bunda, e ficamos dançando assim alguns minutos. Ela então disse para todos nás nos sentarmos no sofá. Ela em pé na nossa frente começou a dançar sensualmente, passando a mão em seu corpo de cima em baixo. Eu e o outros cinco tiramos o pau pra fora e começamos a punhetar. Ela se aproximou de nás e foi passando a mão no pau de cada um. Se ajoelhou na nossa frente e deu umas lambidas em cada pau. O marido dela estava com a filmadora ligada registrando tudo. Ela passou das linguadas para o boquete, e pagou um para todos nás durante uns 20 minutos, alternando entre todos. Foi quando ela se levantou e sentou-se no meu colo. Eu puxei o seu rosto e dei um beijo de língua nela, muito bem correspondido. Os meus colegas se levantaram e começaram a tirar suas roupas enquanto eu passava a mão por todo o corpo dela. Puxei as alças do vestido e o fiz cair, aparecendo um par de seio um tanto flácidos mas perfumados e comecei a chupa-los. Os demais se aproximaram e me ajudaram a tirar toda a roupa dela, deixando-a nua rapidamente. Tirei minha roupa também, segurei ela pela cintura com a bunda virada para a minha cara, e enfiei a língua naquele cuzinho. Ela deu um pulo e um gritinho, foi quando o marido disse que ela nunca havia feito sexo anal, o que ela confirmou. Deitamos ela no sofá e caímos todos de língua, chupando ela todinha. Eu caí de boca naquela buceta e mordisquei o clitáris dela que já estava durinho. Ela gemia alto e dizia para chupar mais. Preparei o meu pau na entrada da buceta e comecei a enfiar. Enquanto eu enfiava ela era chupada e chupava, ninguém estava parado, somente o marido dela que estava na filmadora. Ela se levantou, me colocou deitado no tapete e subiu em cima de mim, me cavalgando, quando um de meus colegas, foi por trás e enfiou com força no cu dela. Nesse momento ela gritou de dor e reclamou, o que foi abafado pelo pau de ouro colega que ela teve na boca. Comemos aquela mulher de todas as maneiras até de manhã sem parar, até mesmo em alguns momentos em que ela parecia estar dormindo, nás continuávamos a fuder alternandamente. Quando o dia amanheceu, fomos pra piscina para descansar. Passado umas duas horas, veio ela para a piscina, em um biquíni bem pequeno, dizendo que era outro presente que o maridao dela havia comprado pra ela e nos perguntando como havia ficado. Daí tudo recomeçou, mas isso precisa ser contado depois.

Isso aconteceu de verdade, e se gostaram, votem no conto que conto mais.