Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

TRÊS NA CAMA

Aceitando o convite da Maria Lúcia fui à casa dela numa tarde.

Eu estava doida para dar ao Jair. Ele ofereceu uns drinques, tomados pelos dois e que eu recusei, aceitando um suco de frutas.

Eu tinha me produzido para o encontro. Estava com uma blusa leve e decotada, deixando ver um pouco meus seios. a saia era bem justa, modelando o corpo bem feito, graças à malhação diária. Como já disse, mesmo aos 40, não perco para nenhuma mulher de 30.

O Jair pôs umas musiquinhas bem suaves. Dancei um pouco com ele, sob aplausos da Maria Lúcia, sentindo seu pau duro roçando. Depois assistimos a um vídeo pornô, como antevisão à suruba que iríamos fazer. Fiquei em fogo e, não perdendo tempo, dei um beijo naquela boca maravilhosa. E como o Jair beija bem!...A língua passeava na boca, como se fosse numa boceta. A Maria Lúcia se assanhou e passou a beijar seu cangote e seu pescoço. Pedi a ela permissão para deixá-lo nu. Ela não se opôs. Nossa!... O que eu não vira, quando da visita deles, estava agora para meu êxtase.

Era musculoso, mas não bombado, com uma penugem leve cobrindo o peito e a barriga, macia como pelo de ovelha. No meio da barriga, um umbigo maravilhoso. Pés lindos... Quando tirei a cueca, saltou uma vara contrastando com aquele universo de delicadeza. Era de um tamanho como eu não vira antes um. A Maria Lúcia falou-me que media 26 cm.

Lindíssimo, sem veias salientes e duro como uma pedra. Um saco que dava uma vontade louca de beijar e lamber e que me causou uma sensação gostosa quando passei o rosto nele. A bunda era esplendorosa, difícil de dizer como era, uma mistura de trazeiro de macho e de fêmea, com uma firmeza ao se pegar, sem ser muito dura. E, claro, como era de macho, nem sombra de celulite. Umas virilhas com um cheiro de embriagar.

A esta altura eu estava com a xeca encaharcada. Pedi à Maria Lúcia para ser fodida primeiro.

Ele iniciou passando aquele nariz pelas minhas coxas acima até chegar na perereca e, com aquela delicadeza, parecendo um ginecologista, afastou os lábios e começou a lamber e a beber o suco. Implorei que me comesse logo, mas me castigou adiando a foda. Gozei adoidada. Aí foi metendo devagar aquele pé de mesa, com tal classe que não me machucou, sabendo evitar bater no colo do útero.

A Maria Lúcia, que estava com os peitos sendo mamados por ele, foi deslizando a língua barriga abaixo e ficou lambendo o pau no pedaço que saía, aos movimentos, de minha xereca. Nem preciso dizer o novo orgasmo que veio logo. Pedi que me enchesse de porra e ele atendeu. Tirou o bastão, abocanhado pela Maria Lúcia. Limpo pela amiga, foi minha vez de engulir aquele canhão, enquanto ele a mimetava. Demorei bastante na chupada pois, como estava numa suruba, não tinha aquele apolo sá para mim.

Foi a vez da Maria Lúcia. Posicionou-se de quatro, ele passou o lubrificante no cu dela, pôs a camisinha e foi metendo devagar a cabeça, enquanto revirava os olhos de prazer. Ela. gulosamente, deu uma marcha a ré e aquele monumento desapareceu na bunda da amiga. Eu participava, com a língua na boca do Jair.

Depois de enrabada e gritar de gozo, comigo a incentivando, a Maria Lúcia trocou a camisinha, passou o lubrificante naquela chibata, deixando-a a meu dispor, para desfrutar daquela estátuia grega.

Grande Maria Lúcia!...

O Jair era realmente muito bem sodomizando. Se, na xana o pau entrou com facilidade, na bunda não foi diferente.

Aquela tarde fo fenomenal. Fodemos muito os três, em todas as combinações, nás duas adorando e comendo aquele homem espetacular.