Este acontecimento é verídico. Meu nome é Rodrigo, tenho 20 anos de casado e até a data deste relato sempre fui fiel à minha esposa. Minha cunhada, Cris (irmã de minha esposa), 3 anos mais nova, se casou um ano apás o meu casamento. Apesar de pouco conversarmos (sempre fomos muito reservados), mesmo tendo os almoços de família quase todos os finais de semanas, sempre que chegava perto dela sentia um fogo que me deixava hipnotizado. Foram muitas fantasias e até mesmo alguns sonhos com ela. Morena "mignon", pele clara, traços delicados, cabelos castanhos relativamente compridos, cintura fina, seios médianos e uma bunda de parar o trânsito. Apesar do tempo que passou e dos filhos (ela teve 3), ela conseguiu manter seu corpinho de uma forma exemplar, dando tesão ainda em muitos meninões por aí. Em minha opinião, ela até está mais gostosa depois de engordar um pouquinho.
No último feriado de 1ª de maio (5ª feira), ao contrário de minha esposa, fiz a famosa ponte e não trabalhei na 6ª feira. Minha esposa pediu para eu levar umas coisas na casa da Cris. Chegando lá tive que descer para carregar os pacotes. A Cris estava sozinha em casa, meu cunhado também foi trabalhar e os filhos foram para a casa da avá. Quando já me preparava para ir embora, Cris me ofereceu uma cerveja. Para resumir a conversa, que foi o gancho para o ato:
- (Cris) Você não quer tomar uma cerveja?
- Aceito, é bom para quebrar o gelo (juro que falei isto de forma irônica porque estava um dia relativamente frio, sem segundas intenções).
- (Cris) Para quebrar o gelo tem coisas melhores.
- O que é melhor que uma cerveja?
Ela já estava se aproximando de mim para entregar a latinha mas, para minha surpresa, em vez de me entregar ela me abraçou e me deu um beijo na boca. Foi um beijo bem tímido, mas fez com que eu a apertasse em um abraço que sentisse todo o seu corpo e a beijasse da melhor forma que consegui, já colocando minha mão naquela maravilhosa bunda (um sonho meu desde que a conheci). Meu coração disparou, eu parecia um adolescente dando o 1ª beijo.
Rapidamente fomos para o quarto, sem falar uma palavra. Ela sentou na cama, abaixou minha calça e me chupou de uma maneira que eu nunca tinha sido chupado (outro sonho, aquela boca engolindo meu pau), com a palma da mão segurando de uma forma que praticamente cobria todo meu saco, fazendo movimentos de "vai e vem" bem delicados e engolindo todo meu pau naquela pequena boca (juro que não acreditava que ele cabia ali). Para não gozar ali mesmo, tirei a cabeça dela de perto e comecei a tirar a roupa. Ela fez o mesmo, praticamente deitada na cama. Me deitei também, dei outro beijo, e comecei a chupar seus seios. De vez em quando dava uma mordidinha bem de leve nos bicos que fazia ela dar um gemido de prazer que me deixava com vontade de morder com toda a força. Depois, lambi e chupei seu corpo todo. Quando cheguei na buceta, enfiei a língua o máximo que eu pude, fazendo movimentos em todos os cantos que conseguia e alternando com chupadas que fazia com que ela parasse de respirar. Passado algum tempo, ela começou a gemer alto, tirando minha cabeça de perto e se contorcendo inteirinha. Não conseguiu esconder que gozou na minha boca. Tentei continuar mas ela repetia que "não aguentava" e empurrava minha cabeça para longe.
Ficamos algum tempo lado a lado, até que ela voltou à ativa. Começou a chupar meu pau de novo. Em certo momento, tirei ela de meu pau e a coloquei de quatro (outro sonho, ela de quatro como uma cadela). Enfiei meu pau em sua buceta que entrou rapidamente. Variava movimentos bem devagar com estocadas que fazia eu sentir minhas bolas quando batia meu corpo naquela bunda maravilhosa. Quando explodi, mandei um jato como há muito tempo eu não fazia. Parecia não ter mais fim. Ela, sentindo aquilo, também voltou a gemer alto e se contorcer. Nos separamos e ficamos um bom tempo até nos recompormos. Ela comentou que eu era o único homem, além de meu cunhado é claro, que ela tinha transado, que fazia muito tempo que não gozava e que nunca sido tão gostoso como desta vez. Já era hora de ir embora e na despedida eu disse que esperei mais de 20 anos para realizar aquela fantasia, mas que ela ainda não estava completa. Confesso que não vou ficar contente até enfiar naquele cuzinho. Ela até perguntou o que faltava mas preferi deixá-la curiosa, já preparando terreno para outros encontros como aquele.
Os almoços de finais de semana continuam acontecendo como se nada tivesse acontecido. Continuamos nos falando pouco, sem nenhum grau de intimidade que possa nos delatar. Já se passaram quase 3 meses e ainda não tive oportunidade de continuar a realizar minhas fantasias. Mas com certeza pretendo continuar e, quando acontecer, conto para vocês.
Para quem quiser saber mais detalhes sobre este relato (tentei resumir o máximo possível), sobre minhas fantasias, sobre qualquer outro detalhe da minha vida ou contar alguma situação verídica semelhante (confesso que virou fetiche), envie mensagem para rodrigo_a001@yahoo.com.br. Terei o maior parzer de trocar umas idéias.