Eu já contei aqui a aventura que vivi na minha primeira transa com minha amiga Ju e meu gato Lucas. Pra quem ainda não conhece, vou nos apresentar. Eu sou a Lyly. Morena, bundão, chochas grossas e – modéstia à parte – uma cinturinha fina que meu homem diz adorar puxar. Na ocasião destas aventuras tinha 19 anos. A Ju era é minha “melhor amiga”. Uma loirinha linda, um ano mais nova que eu, sarada, peituda e muito gostosa. O Lucas, meu macho gostoso, é um “homão”, mas deste conto ele não participa, foi uma brincadeirinha que eu e a louca da Ju fizemos numa viagem do colégio.
Saímos da nossa cidade à s 4:00h da madrugada com destino à capital do estado. Iríamos visitar o Planetário – coisa de colégio de interior mesmo – e eu estava no maior tédio porque a escola não permitiu que levássemos nossos namorados. Quase ninguém queria ir. A Ju principalmente, porque nesta época tinha acabado de conhecer o João e não queria se desgrudar dele. Como eu, além de safada, era ainda interessada nos estudos, dei um jeito de convencê-la a ir comigo pra que não me sentisse sozinha. “Vamos Ju, juro que não vou deixar você sentir falta do seu gostosão.” Ela sorriu safadinha demais, percebendo minhas intenções. Logo que o ônibus saiu, as luzes apagadas, o pessoal começou a cochilar. O ônibus estava quase vazio. Nás, estrategicamente instaladas nas ultimas poltronas – eu na janela e ela no corredor - não perdemos tempo. A Ju estava muito gostosa num shortinho jeans folgadinho, de botas brancas, a blusa justinha do uniforme destacava aqueles peitões maravilhosos que eu não perderia a oportunidade de abocanhar. Eu, também nada comportada, usava uma mini-saia de babados e uma calcinha pequenininha, que a Ju logo tratou de tirar.
Ela beijou meu pescoço, passou a linguinha na minha orelha e perguntou baixinho “Vamos brincar um pouquinho amiga?” enquanto desatava o lacinho da minha calcinha. Ela acariciou um pouco meus pêlos ralinhos, depois molhou os dedos na prápria saliva e os levou até minha xaninha. Nem precisava, eu já estava muito molhada sá pela expectativa de comer aquela gostosa no ônibus da escola. Então ela tirou minha calcinha e guardou na bolsa dela discretamente. Depois me puxou pelos ombros, me virando de costas pra ela, de frente pra janela, como se eu fosse simplesmente me deitar em seu colo. Afastei as pernas e ela ficou a vontade pra me masturbar. Eu sentia aqueles dedos delicados girando no meu clitáris. Depois ela descia até a portinha da minha bucetinha, enfiava dois dedinhos e tirava rapidinho, massageando enquanto falava sacanagens no meu ouvido. “Você adora isso, não é sua putinha?”, “Que grelo mais durinho, ta uma delícia! Que vontade de te chupar!” e eu me contorcendo, quase doida de tanto tesão. Sem perceber comecei a gemer. Ela me beliscou e tapou minha boca com a outra mão “Cala a boca, minha putinha! Você quer que a gente seja expulsa da escola?” eu já nem me importava, sá queria gozar até morrer na mão da minha amiga. O cheiro da Ju era maravilhoso, misturado com o cheiro da minha bucetinha molhada. Quando estava prestes a gozar, tirei a mão dela da minha boca e pedi baixinho: “Ju, enfia os dedos bem fundo que eu quero molhar a sua mão todinha quando gozar.” Ela me atendeu. Colocou o indicador e o médio lá dentro enquanto continuava a masturbar meu grelinho com o polegar. Estava uma delícia! Que vontade de gritar! Peguei a mão dela, coloquei na boca denovo e mordi com força enquanto gozava, enchendo a outra mão daquela putinha com meu melzinho. Quando acabei de gozar a Ju me virou de frente pra ela e com a mão ainda molhada me deu um tapa estalado na cara, me puxou pelos cabelos e disse baixinho “Doeu a mordida, tá? Sua vadia! É assim que você trata quem te faz gozar, cadela?”
Nossa! como eu adorei aquilo! O tapa nem doeu. Olhei a nossa volta pra ver se alguém teria percebido o que acontecia, mas todos dormiam como anjinhos. Então fiz cara de bravinha pra ela, puxei os cabelos dela com mais força ainda e disse colada a seu ouvido: “Agora eu vou te mostrar quem é a cadela!”. Me levantei, peguei minha bolsa que estava num canto, e puxei ela com força pelo braço em direção ao banheiro do ônibus, tomando cuidado pra não acordar a galera. Empurrei-a pra adentro e entrei também, trancando a porta atrás de mim. Ela me olhava espantada, acho que deve ter pensado que eu ia revidar o tapa. Pelo contrário. Agarrei a bunda dela com as duas mãos e beijei aquela boca carnuda, enfiando a língua bem fundo, sentindo o corpo dela estremecer de tesão. Soltei o sutiã dela e arranquei pela cabeça com blusa e tudo pra poder admirar aqueles peitos maravilhosos. Então tirei também a minha roupa toda, puxei-a pela cintura e passei a roçar meus mamilos nos dela, enquanto apertava aquela bunda durinha e dizia em seu ouvido: “Você adora uma sacanagem, não é sua piranha?”, “Imagina se o pessoal lá fora souber o que eu vou fazer com você agora...”. “O que você vai fazer?” Ela perguntou gemendo. Não respondi. Apenas abri os botões do short dela e os abaixei com violência. A safada estava sem calcinha! Me ajoelhei na frente dela e caí de boca naquela bucetinha rosada, que já estava encharcada de vontade de gozar. Penetrei ela com a minha língua bem fundo, fiquei tirando e colocando enquanto ela rebolava e puxava minha cabeça contra a bucetinha dela. Ela estava doida, dava pra perceber que iria gozar. Quando ela começou a piscar, parei e me afastei. Ela arregalou os olhos, incrédula: “Porque você parou Ly?!”. “Fica calma, amiga.” eu respondi “Deixa esse grelo descansar um pouquinho que tenho uma surpresa pra você.” Claro que ela não entendeu, mas concordou. Então eu abri novamente as pernas dela e comecei a soprar sua bucetinha. Percebi que o grelinho dela estava desinchando, era isso mesmo o que eu queria, senão o que eu tinha preparado pra ela iria doer.
Quando vi que ela já estava totalmente relaxada, peguei minha bolsa. “Pra que isso Ly? O que vc trouxe aí?” “Calma, sua safada! Você vai ter o que merece agora.” Ela quis rir quando tirei da bolsa uma escova de dentes elétrica – que funcionava a bateria, lágico. “Uma escova de dentes?!” Eu nem respondi. Afastei as pernas dela e liguei a escova, com o cabo bem em cima daquele grelo gostoso. “Hum... isso é bom...” ela começava a sacar o que eu queria. Pressionei um pouco mais o cabo da escova no grelo, enquanto enfiava três dedos da outra mão na grutinha dela. Ela foi se soltando, curtindo, rebolava, pedia mais, suas perninhas estavam ficando suadas. Eu olhava pra cima e via aqueles peitos arquejando de tanto tesão. Ela jogava a cabeça pra trás, batia na parede, revirava os olhos sem ligar pro barulho, enquanto eu metia os dedos com força naquela xaninha maravilhosa. “Vai Ly, mete com força! Destrái meu grelo!” Ela sussurrava, querendo gritar. Senti que ela ia gozar, então intensifiquei a pressão do cabo da escova no grelo dela e tirei os dedos da buceta. Ela gozou e espirrou a porrinha dela no meu rosto. Eu bebi tudo o que pude enquanto ela bufava, querendo se desmontar. Mas não parei. Continuei com a escova lá. Ela começou a pedir arrego: “Para um pouco, meu amor... meu grelo ta sensível...” “Ué... achei que você gostava de violência...” respondi sem parar de masturbar ela com a escova. Ela tentou empurrar minha mão, então fiquei de pé, segurei a escova firmemente com minhas pernas contra o grelo dela e com as duas mãos imobilizei os braços dela contra a parede. Ela fez tipo, mas eu sei que estava gostando de ser dominada. Quando percebi que ela não ia mais resistir, ajeitei a cabeça da escova contra a portinha da minha gruta, sem tirar o cabo do grelo dela. Empurrava devagar, enquanto a escova vibrava masturbando nás duas ao mesmo tempo. Ela estava quase desfalecendo de tesão, então comecei a bater na cara dela e a provocá-la dizendo “Abre os olhos, sua vaca! Não aguenta a pressão não, é?” Ela riu e me puxou de leve pela cintura. “Eu quero é mais!” A Ju é mesmo uma vadia e me deixa louca de tesão. Me curvei pra mamar naqueles peitões. Passava a língua em volta da auréola rosada, depois mordiscava os biquinhos. Então abocanhava o máximo que podia, enchendo a boca com aqueles melões deliciosos. Ela não aguentou e gozou rapidinho, dando gritinhos que eu tentava abafar com a minha mão desocupada. Quando ela acabou de curtir a gozada, pegou a escova e virou o cabo contra o meu grelo. Eu de pé na frente dela, e ela, sentada no lavatário, com uma mão me sustentava pelas costas e com a outra pressionava o cabo da escova contra meu grelinho. Resolvi levantar a perna e apoiar no vaso pra facilitar. Ela mais que depressa enfiou o cabo da escova na minha grutinha e puxou a parte de cima até tocar o meu grelo. A escova vibrava loucamente, enquanto a Ju lambia meu pescoço, minhas orelhas... Aquilo foi demais! Sá pude dizer: “Vai sua vaca, me faz gozar gostosoooooooo! Aaaaaaaaahh” então senti minha xana piscar, as pernas estremeceram e o líquido escorrer... o corpo adormecendo... Quando dei por mim estávamos as duas caídas no chão daquele cubículo, cansadas, satisfeitas. Olhei pra Ju e ela ainda lambia a minha porrinha no cabo da escova.
Depois de um tempinho nos beijando, nos levantamos pra nos vestir. Alguém bateu na porta. “Tem alguém aí dentro?” era a voz fanha da professora de física. “A Juliana se sentiu mal” respondi “Já vamos sair”. Acabamos de nos vestir com pressa e saímos fazendo cara de paisagem. O dia tinha amanhecido os outros alunos começavam a despertar sem imaginar que nás duas tínhamos acabado de realizar a melhor das farras.