Estava em casa num sábado a tarde no maior amasso com o Lucas, meu namorado. A família estava toda no sítio e consegui ficar em casa com a desculpa de fazer um trabalho de escola. Alugamos um filme que tinha umas cenas mais picantes, nada demais, mas no fervor dos meus 19 anos de virgindade qualquer coisa me deixava doida de tesão. E meu namorado se aproveitava. Vivia alugando esse tipo de filme sá pra me provocar. Ele sabia que eu era louca pra tranzar com ele, então ficava me tocando enquanto víamos T.V. Meus pais não poderiam nem imaginar o que acontecia enquanto namorávamos inocentemente na sala, mas Lucas já conhecia meu corpo todinho: meu bumbum durinho, meus peitos macios, minhas cochas grossas... sá não tinha me comido ainda por falta de oportunidade e aquele sábado sozinhos era nossa esperança.
Logo que o filme começou, ele me deitou no sofá de barriga pra cima, levantou minha saia e afastou minha calcinha branquinha. Então se ajoelhou no chão a meu lado e colocou dois dedos no meu grelinho, fazendo massagem, em movimentos circulares. Nossa! Como era gostoso ser masturbada por ele. Eu vivia fazendo aquilo sozinha, mas com ele era bem melhor...
Enquanto me masturbava ele tirou o pau pra fora, pegou minha mão e colocou nele pra eu tocar uma punhetinha. Ia dizendo baixinho no meu ouvido: “Será que é hoje que eu vou tirar esse cabacinho?”, “Você vai deixar eu colocar o pau bem fundo nessa bocetinha, vai?”. Apesar de estar com um pouco de medo aquilo estava me deixando louca. Estava sentindo minha rachinha piscar, quase gozando, quando de repente toca a campainha.
Levantamos num salto. Ajeitei a saia mais ou menos, Lucas guardou o pau e sentou com uma almofada no colo pra disfarçar a “barraca armada”. Atendi o interfone e era a Ju, minha amiga de colégio, chorando: “Abre o portão Luana, preciso de ajuda.” Se ela não estivesse chorando, teria mandado ela vazar, mas como parecia sério, apertei o botão e mandei ela subir.
Juliana entrou e se sentou no sofá entre eu e Lucas, aos prantos. Em alguns minutos contou que tinha descoberto que o namorado dela era gay, que estava saindo com uma cara... a gente já até desconfiava, porque ele vivia inventando desculpa pra não transar com ela. E ela, que já não era mais nenhuma santinha, vivia morrendo de vontade de dar, coitada.
Depois que ela estava mais calma, conseguimos convencê-la a ver o filme com a gente. Abri o sofá-cama e estendi um edredom. Apagamos as luzes e nos deitamos. Eu no meio dos dois, claro. Quando as cenas começaram a ficar mais quentes, percebi que a Ju estava se mexendo muito embaixo do edredom, então resolvi espiar. Ela estava com o short aberto, metendo os dedos em seu grelo, numa siririca que parecia deliciosa. Cutuque Lucas e ele olhou também. Então disse baixinho no meu ouvido: “Ajuda ela. Ela está carente coitadinha...” Sempre achei a Ju uma gostosa. Branquinha, sarada, cabelão loiro e uns peitões pra qualquer um babar. Não sei como um homem dispensaria aquela mulher. Quando Lucas disse aquilo não pensei duas vezes. Passei a mão lentamente pela cintura dela e acariciei sua barriguinha. Felizmente ela não resistiu. Virou-se um pouco mais pra eu alcanças seus peitões. Comecei então a amassar aqueles peitos enquanto Lucas esfregava o pau na minha bundinha. Ela percebeu que Lucas também estava participando da brincadeira e perguntou: “Posso tirar a blusa?” “Pode tirar tudo” eu respondi. Lucas, já sem roupa, puxou o edredom e jogou longe. “Fiquem a vontade, minhas princesas.” Então a festa começou de verdade. Abaixei a minha calcinha e puxei a mão de Ju pra minha xana. Enquanto ela masturbava meu grelinho e o dela ao mesmo tempo, eu ia chupando aqueles peitões gostosos, ainda sem acreditar que estávamos fazendo aquilo. Lucas se sentou de frente pra nás e começou a tocar punheta, enquanto dizia: “Suas putinhas, se toquem pra eu ver.” E a gente se esbaldando, anfiando a língua na boca uma da outra enquanto Lucas gemia de tesão. Eu, que já estava louca desde cedo, gozei rapidinho na mãozinha pequena da minha amiga, esguichei meu melzinho longe! Depois que gozei, abri bem as pernas e chamei Lucas pra me chupar “Vem meu amor, bebe a porrinha da sua gostosa, vai!” Ele obedeceu com a maior boa vontade. Enquanto ele arreganhava minhas pernas e me chupava, a Ju sentou na minha cara de frente pro Lucas pra eu poder chupar ela. Ele ia fazendo um vai-vem muito gostoso na minha língua com aquela xana branquinha, raspadinha, enquanto apertava meios peitos e gemia feito uma cadela. Eu também estaria gemendo pelas linguadas de Lucas, se não fosse aquela bocetona maravilhosa na minha boca.
Ju apertava meus peitos cada vez mais violentamente, e gemia cada vez mais alto. Rebolava na minha língua deixando meu rosto todo melado. Percebi que ela iria gozar, então suguei seu grelinho com força, ela gritou muito enquanto gozava e espirrava aquele melzinho gostoso na minha cara. “Vai sua cadela, me fode gostoso com essa língua! Aaaaaaaaaaaaaaa!”
Achei aquilo uma delícia. Nunca tinha imaginado o quanto era gostoso ter uma cavalona daquelas gozando na minha boca. Lucas se levantou pra olhar e disse, maravilhado: “Posso colocar na sua boceta amor?” “Mas eu tenho medo de doer Lucas...” Respondi. A Ju, já refeita da gozada, disse indignada: “Então quer dizer que você ainda não perdeu esse cabacinho? Mas eu vou te ajudar a perder agora!” Dizendo isso, ela se sentou atrás de mim e me deitou entre as pernas dela, sobre seus peitos. Me abraçou enquanto acariciava meu mamilos e deu a ordem “Lucas, põe bem devagarzinho nessa bocetinha linda.” Ele obedeceu. Colocou a cabeçona do pau dele na portinha da minha boceta e ficou esfregando devagarzinho. Enquanto isso, Ju desceu a mão até meu grelo e começou a me masturbar e a falar besteiras no meu ouvido: “Você gosta de siririca, não é sua putinha? Vai ver como é muito mais gostoso com um caralho grosso dentro da boceta. Fica bem relaxadinha e deixa esse cacetão entrar em você” A Ju me masturbando e dizendo aquelas coisas enquanto o Lucas forçava a entrada da minha xaninha estava me deixando louca. Comecei a sentir que ia gozar, minha portinha latejava, então gritei forte “Vai amor, atola o pau na minha bucetaaaaaa!” Ele mais que depressa enfiou o pau rasgando meu cabaço de uma vez sá e eu, ao invés de sentir dor, gozei feito louca. Que sensação maravilhosa, sentir cada centímetro aquele pau delicioso na minha buceta! Como eu tinha vivido sem aquilo ate´aquele momento?
Lucas gemia como um cavalo, me puxando pelos quadris e socando o pau na minha buceta com força. “Sua buceta é muito gostoza sabia?” dizia enquanto me fodia “Vai minha gatinha, engole esse caralho todo, engole!”. E minha buceta super molhada obedecia com gosto enquanto a Ju fodia meu grelinho com vontade. Lucas ficou bombando por um bom tempo na minha raxa, me fazendo gritar, enquanto a Ju me masturbava. Com a mão direita ela massageava meu grelo em movimentos circulares, dava tapinhas, puxava e soltava... uma delícia! Com a esquerda ela apertava meus mamilos, arranhava minha barriga. Quando de repente tomou coragem e falou no meu ouvido “Você deixaria eu foder seu namorado sá um pouquinho?” Nem pensei duas vezes “Claro que sim!”. Então ela se leventou, foi pra beira do sofá e virou a bundona maravilhosa pro Lucas. Ele me olhou meio sem graça e eu disse: “Vai amor, come essa safada que ela tá precisando de um pau”. Lucas ficou de joelhos e penetrou ela por traz bem fundo, numa estocada sá. Ela gritou “Vai safado, me soca!”. Então ele meteu com força naquela buceta, enquanto dava tapas na bunda dela. Eu, morrendo de vontade de gozar denovo, ofereci minha buceta pra ela chupar, o que fez com gosto. Aquela cena estava maravilhosa! Meu macho comendo minha amiga de quatro, enquanto ela se lambuzava em meu grelo. A boca da Ju era muito gostoza! Ela sugava meu grelinho, fazendo pressão. Depois arregaçava os lábios e passava a língua de leve, com movimentos rápidos... uma loucura! Enquanto isso, Lucas metia forte na boceta dela, puxando pela cintura, cavalgando aquela égua rampeira deliciosa.
A boquete de Ju me fez gozar como uma vadia. Quando acabei, me deitei por baixo dela e chupei seu grelo na posição 69, enquanto Lucas a comia, até ela gozar também. Depois que gozou, ela pediu: “Agora eu quero no cuzinho.” Os olhos de Lucas brilharam. “Você quer? Então vou comer seu cuzinho bem gostosinho, amiguinha safada!” ele disse enquanto colocava o pau no buraquinho dela. Eu não parei de chupar, e ela me arreganhou e voltou a me chupar também. Gozamos juntas enquanto Lucas entrava e saia daquele cuzinho apertadinho. Gememos muito e Lucas disse “Agora é minha vez!” Ele tirou o pau do rabo dela e puxou minha cabeça pra eu chupar. Estava com um gosto maravilhoso. Chupamos as duas juntas aquele caralho, até o Lucas dar aquela esporrada forte na nossa cara e deixar a gente toda lambuzada de porra. Que delícia!
Depois de descansar um pouquinho, fomos os três pro chuveiro, nos lavamos e nos deitamos abraçados, sem roupa, pra continuar assistindo o filme. “Gostou da sua primeira vez, amor?” Lucas me perguntou. “Adorei” Respondi. A Ju deu um sorrizinho safado e colou a boca na minha, num beijo delicioso. “Acho que a nossa amizade vai durar por muito tempo.” Ela disse. Tinha razão. Hoje eu e Lucas estamos casados, mas a Ju sempre aparece pra assistir filme com a gente.
