Era manhã de sábado, e eu o esperava, no lugar marcado, num hotel....onde havia sido reservada uma suite...
De joelhos,vendada, na penumbra, aguardava...recitando o nome amado....vestida exatamente conforme ordens recebidas...trajava apenas uma capa de seda, preta...
As horas se passam..sinto dores nas pernas, pela posição, mas não me atrevo a sair do lugar..
Deixara a porta aberta, para que entrasse...e no final da tarde, sinto que se abre..e suavemente ELE entra....
fecha a porta, e se aproxima de mim, posso sentir o calor, o cheiro...de meu DONO...
me levanta os cabelos, e me beija a nuca....
e me oferece os pés para que os beije...
e faço com grande carinho e amor, me emocionando, pensando em quantas e quantas vezes, esperara por aquele momento....
SOU TEU SENHOR..
VOCE ME PERTENCE
ABRA A BOCA. E SEGURE EM MINHA PERNAS, SUBA ATÉ ACHAR O QUE TE OFEREÇO
E FAÇA QUE SEJA BOM...
VOU GOZAR EM TUA BOCA,
PARA QUE SINTA O GOSTO DE TEU DONO
E REPOUSAREI, PARA DEPOIS TE USAR....
naum espero uma segunda ordem...seguro em suas pernas, e vou subindo, boca aberta e sedenta, até achar um cacete maravilhoso, e saboroso...
com o sabor de meu SENHOR....
e chupo, lambo, beijo, subo e desço minha lingua, numa dança de sedução e prazer, desde as virilhas, até o saco, desde a base do cacete, até a cabeça....
e que delicia, queria que nunca mais acabasse esse momento lindo....
e vou acariciando com minhas mãos,e adorando com minha lingua...
sentindo um jato quente e grosso de porra dentro de minha boca...engolia todo o cacete de meu DONO...e procurei não perder uma gota sequer, do nectar de vida que a mim fora oferecido...
lambia tudo, saboreava seu leite, grosso, quente e doce...sim, era doce a porra de meu SENHOR....
AGORA CADELA...FIQUE QUIETA...REPOUSAREI....
E DEPOIS...
ficou no ar, e eu entendi tudo...
todas as minha faltas e sei que naum eram poucas, seraim cobradas...e sabia que meu SENHOR, era um DOMINADOR SÃDICO...
e que nesse dia, sentiria o peso de sua mão....
e o cansaço da espera, o nervoso, a ansiedade, tomaram espaço em mim, e adormeci, no chão, aos pés da cama ...
ao acordar, estava com uma corrente no pescoço...e vendada de novo...
Com efeito, agora estava prestes a começar uma "viagem" realmente diferente: uma viagem no mundo da submissão total, onde a minha vontande não tinha algum valor, onde o meu corpo seria tratado como um mero objeto de prazer, como uma cobaia utilizada para experimentar formas requintadas de tortura física e psicolágica! Passou um certo tempo… Não ouvindo o menor barulho, pensei que o meu SENHOR devia ter se retirado...tentei me mover, para saber o que se passava, mas estava de olhos vendados e as mãos estavam acorrentadas atrás das costas e presas a um cinto de couro que cingia a cintura... sentia-me como uma escrava presa numa masmorra medieval: tudo era silênco, um silêncio terrível, quebrado apenas pelo barulho metálico e frio das correntes ... senti um friozinho gostoso na barriga, senti que podia encontrar uma maneira diferente de existir, uma dimensão que até aquele momento me era desconhecida…uma sensação nunca antes sentida...de estar totalmente dominada....
naum podendo suportar a ansiedade, murmurei o nome de meu MESTRE ....para receber uma sonora e forte bofetada na cara....
CALADA CADELA...
JA TE ENSINEI MIL VEZES, QUE DEVES CONFIAR EM MIM...
ACALMA-TE...E ESPERA
naum estava mais com a capa...
Sentia-me como se sente uma cadela e tive vergonha de estar nua e impotente diante do meu Senhor. Baixei a cabeça enquanto ELE começou a tocar seus peitos, a acaricià -los voluptuosamente: instintivamente levantei a cabeça procurando encontrar-lhe os olhos , mas a venda não me permetia de enxergar nada… Mesmo assim meu Senhor interpretou esse gesto como um desafio, como uma grave forma de insubordinação. Irado, apertou com a mão os peitos e os mamilos, pegou uma correntinha (segurando-a na argola dianteira da coleira) que terminava com dois prendedores cuja pressão podia ser regulada com um parafuso. Os prendedores foram colocados nos mamilos e os parafusos apertados progressivamente para o deleite dele, gemia profundamente, mas não se importou e apertou até que os mamilos ficaram bem presos… Ajudou-me a se levantar e, puxando-me pela correntinha, acompanhou-me até um vão onde estava um sanitário. tive que urinar diante dele,: fiquei morta de vergonha, mas era uma escrava, um animal: não tinha direito nem sequer à menor privacidade. ELE enxugou a vagina que era depilada de uma forma diferente..na testa, portava sua inicial, esculçpida em meus pelos… acariciou os lábios vaginais, o clitáris e a parte interna das coxas. . fiquei excitada e envergonhada de ter ficado excitada. Meu Senhor percebeu que os mamilos . tinham ficado durinhos e aproveitou para apertar mais ainda os parafusos. Senti dor mas, contra a minha prápria vontade, fiquei molhada…Ele deu umas mordidinhas nas orelhas e no pescoço e fiquei toda arrepiada. Quando começou a cariciar as costas, a bunda, a barriga e as pernas, estremeci mal segurando suspiros de desejo. Sentia-me sem vontade prápria, como se fosse um simples pedaço de carne, mas carne viva, com todo meus hormánios e meus nervos! Agora estava em pé: nua e atada diante do meu Senhor.,que começou a beijar-me na boca, mordendo os lábios e os ombros, chupando a parte de pescoço livre da coleira,. senti uma onda de calor invadir todas minhas fibras. Nunca tinha sido beijada com tanta ousadia, com tanto ardor e, principalmente, nunca tinha experimentado as amarras. Eu que sempre tinha curiosidade, que adorava o tema, que me diza uma sub...e nada sabia até aquele momento. Uma força obscura, prepotente, avassaladora surgia das partes mais íntimas do meu corpo e se espalhava enfraquecendo os músculos, os nervos, o cérebro. Pensei que se não tivesse sido tão fortemente atada, minhas carnes teriam se desmanchado como uma geléia: de uma certa forma eram os cintos e as correntes que me sustentavam… sem parar de beijar-me e de explorar meu corpo com a lingua, começou a brincar com meu clitáris apertando-o e esfregando-o com os dedos. O desejo alcançou um limite insuportável… Para melhor oferecer a boca aos beijos do meu Senhor-que era alto, levantei-me- na ponta dos pés. Quando introduziu também um dedo no ânus massageando a sensível mucosa, tive um orgasmo tão intenso que quase desfaleci.. O meu corpo, molhado de suor, de saliva e de desejo sexual, foi abandonado no chão. Por enquanto o meu dono estava satisfeito de ter-me dominado psicologicamente, mas este era apenas o começo de um longo caminho de submissão que devia incluir etapas bem mais doloridas… . sabia disso, mesmo assim adormeci satisfeita, sem me importar com as torturas vindouras… Meu sono . foi interrompido bruscamente. Uma dor viva e cortante dilacerou minhas nádegas. Estava sendo chicoteada sem ter a menor possibilidade de reagir! Os golpes caiam na bunda e nas coxas com regularidade: um em cada três segundos.Meu Senhor sabia o que fazia, sabia como castigar uma escrava até quebrar a vontade dela, até domá-la e subjugá-la totalmente… Ele não tinha pressa e nem batia com muita força, pois o objetivo era de prolongar ao máximo o castigo sem todavia machucar excessivamente o corpo da escrava. Nesse sentido e em todos os sentidos era realmente um Mestre… Os golpes eram dados com perícia, perpendicularmente ao corpo ., começando da parte mais alta das nádegas até os cintos de couro que prendiam os joelhos. Nunca um golpe era repetido no mesmo ponto. Sentia dor, mas era uma dor prazerosa que renovava meu desejo de orgasmo, principalmente quando mudou a direção dos golpes que agora caiam paralelos ao corpo, castigando o lado interno das coxas e o rego das nádegas. Em certos momentos a dor se tornava mais intensa, quase insuportável… Era evidente que aquele castigo era fonte de um imenso deleite para o meu Dono e que portanto não passava de um mero objeto de prazer nas mãos de um Senhor absoluto e implacável. Nada podia fazer, a não ser gemer (à s vezes de dor, à s vezes de prazer). Enfim a tortura terminou. Ou pelo menos foi isso que pensei…
mas estava tão enganada....
ELE se aproxima de mim, e posso sentir nele o sadismo latente...
sinto seu sorriso...sinto o prazer que lhe proporciono, e me alegro...
e suas mãos, vem certeiras aos meus mamilos....para me libertar dos prendedores, presos pelos parafusos, ele naum os solta,,e sim os puxa..até que a carne escape deles...e isso causa uma imensa dor...Pega um deles, e vai puxando-o, bem lentamente, segurando pelas pontas com os dedos ligeiramente apertando, o mamilo esticando, indo em direção a ele, levo minha mão para meu peito, mas olha com firmeza para mim e, prontamente, devolvo minha mão à posição original, ao lado do corpo. Meus olhos abrem-se de pavor, exclamo “por favor, Senhor, não faça isso”, mas continua puxando-o, devagar, até que o estalo característico das duas pontas se tocando soa, sendo coberto pelo seu grito de dor, quando meu bico é liberto, quando ele fica solto das garras de sua prisão. As lágrimas escorrem pelo rosto, o pavor aumenta ao ver a mão dirigindo-se ao outro, o qual sofre o mesmo lento, vagaroso e doloroso processo de soltura. As lágrimas aumentam, junto com gemidos. Pega a cane, aproxima-se de meu corpo, preso, no suporte da tv, pelas correntes, a sua disposição, e com a mão, alisa minha bunda, sentindo a pele, o calor de meu corpo, sentindo-me retesar ao toque pelo susto que tomo, e vlaaapppttt... aplica um golpe forte, a cane apenas encostando em sua bunda, logo voltando, um breve bate-encosta,. Meu corpo sente, levanto a perna numa vã tentativa de diminuir a dor latente que senti, o ardor da pancada, logo seguida por mais uma, e outra, outra, outra...um sem fim de vezes, sou tocada pela cruel cane, que detesto. Um gemido longo, sentido, faz-se ouvir . Solta meus braços, me levando até a cama e me amarrando em um X. Experimenta minha buceta com seus dedos, para sentir se está molhada, o que alegremente encontra, meu sumo traduzindo o prazer que estou sentindo ao entregar meu corpo para o deleite de meu Dono e Senhor. Seus dedos brincam com meu grelinho, penetrando-me, entrando e saindo, esfregando, meu sumo aumenta, molhando seus dedos, lubrificando-os mais e mais, continuo a penetrar-me com eles, sente corpo querer mais e mais, querer gozar. Retira seus dedos e substitiu pelo seu pau.. que me invade lentamente, sente o calor agasalhando seu membro, enquanto vai me possuindo, invadindo sua propriedade. minha respiração aumenta, suspira, a bunda arqueia, como que desejando que me penetre mais fundo, para que possa gozar para meu Senhor. Mas não é hora ainda de me dar esse prazer. . Retira o pau, deixando-me surpresa, e, esperando que retorne pra dentro de mim, recebo como paga uma chicotada em suas costas, o que me faz berrar , meu corpo retesa, a dor é forte, o vermelho que se forma no local da lambida do chicote é bonito, intenso. Algumas chicotadas mais deixam as costas riscadas como uma obra de arte abstrata. Meu corpo se tornou uma pintura ao vivo criada por meu Dono, a arte mostrada numa linda moldura, de carne, arte viva, que se mexe, se move, se oferece ao Mestre, ao Senhor de minha alma. Volta a enfiar os dedos em minha buceta, entrando e saindo, deixando-a bem molhada, bem excitada, a dor das lambadas sendo trocada pelo prazer da penetração por meu Senhor, dedos mexendo em seu grelo, apertando-o, dedos logo substituídos novamente por um membro duro, o pau do Mestre me invade, entrando e saindo, fodendo essa escrava, deixando-me gozar, o gozo prazeiroso apás ser sua tela, apás ser sua arte viva. Meu corpo arqueia, vitimado pelo prazer, inundando seu pau, deixando-o molhado com seu gozo. Retira-o de dentro de mim, solta minhas pernas, e braços, colocando-a de joelhos e manda-me limpar seu pau, lambendo-o, engolindo-o, deixando-o sem traços de seu gozo, o que faço demonstrando muita alegria.Ordeno-me que pare. Peço água, então, colocaa corrente em minha coleira, e me leva passear, de quatro, vindo atrás de Meu Senhor. Levo-me até a cozinha, onde pega uma vasilha, enche-a com água e coloca no chão para que eu beba, sem por as mãos. Olho assustada e ele diz que se eu quiser é assim, se não, ficarei sem a água. Não vendo outra saída, experimento beber desse jeito mesmo, o que a duras pena mata minha sede....de volta ao quarto, ele põe bem em minha, buceta um vibrador que funciona sob pressão, o qual começa a funcionar assim que o posiciona, estimulando meu grelinho. Manda-me abrir a boca, me põe a gag, apertando-a bem, de forma que não consiga dizer mais nada a não ser murmúrios, prendendo por sobre a cabeça a tira de couro, formando uma linda imagem para ele. A tira formando um triangulo sobre o nariz, voltando a juntar-se antes dos olhos, e dando a volta pela cabeça até unir-se à tira que prende a bola em minha boca. Sabe que eu detesto a gag, mas para ele não importa, importa que eu fica excitante e sensual ao usar-me. Deixa-me ali, ao sabor do vibrador, a gag impedindo-me de engolir a saliva, esta escorrendo de minha boca, o vibrador mexendo comigo, meu corpo sentindo os efeitos do tesão que está sendo provocado. Olhando em meus olhos, diz que desta vez não poderei gozar.. Esfrega suas unhas em minhas costas, bem devagar, descendo em direção à minha bunda, o vibrador fazendo seu papel de estimulação, suas unhas arranhando meu corpo, descendo pela minha coxa,o vibrador mexendo a mão indo em direção a buceta, esfregando sua buceta molhada, completando o serviço do aparelhinho, bem molhada, seus dedos invadem-me, a vibração, a invasão, meus gemidos de horror pois quero gozar e estou proibida, o medo de gozar e afrontar uma ordem direta de meu Dono, meu Mestre atiçando. Sentindo que ela já aguentei bastante, já seguroei bem o gozo, resolve permitir que eu tenha meu prazer, e, apás a permissão, de repente, plaaffftttttttt, um tapa em minha bunda, forte, completando a invasão e a vibração, eu gozo, não consigo segurar mais, meu corpo arqueia, meus urros impelidos através da gag denunciam meu gozo.. Minha bunda recebe tapas, fortes, compassados, um em cada lado, sequencialmente, vai batendo e apertando meu seio, o vibrador em minha buceta, os tapas aquecendo minha bunda, o peito sendo esmagado por seus dedos, por sua mão, meu bico sendo apertado, girado, mais tapas, a bunda avermelha-se, rubra, quente, a buceta encharca..Põe seu pau , no meu cuzinho...e vai me comendo, me fudendo toda, me rasgando ao meio, pelo tesão e forças nele imprimidos...sinto que ELE vai gozar, o que se dá num urro delicioso..de prazer, de satisfação...satisfação de um DONO, de minha alma, mente meu coração, de alguem que domina minha vida, sem restições, sem limites, sem meias palavras...meu DONO...meu SENHOR....meu UNIVERSO...que fez de mim seu brinquedinho, sua cadelinha, sua escrava submissa...que fez de mim, a mais feliz das mulheres desse mundo.....
depois de seu gozo , adormeçemos, e ao acordar , durante a noite, me aconchego a ELE, para sentir o calor do corpo amado...sinto a pele arder pelo corpo todo...a buceta esfolada, o cuzinho arrombado..e a alma cheia de submissão..e amor por esse homem tão lindo que dorme ao meu lado....
o homem que rege minha vida, que domina meu ser....