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PRIMO, 30 ANOS DEPOIS

Tive uma passagem fantástica há 30 anos ou um pouco mais. Com dois primos.

O primeiro era da minha idade, em torno de 19 anos. O outro, mais velho, 17.

Fim de ano, quase toda a família se reunia. Toda não, sá os que moravam mais perto, no interior de São Paulo. Os dois sempre estavam lá em casa.

Eu e o Marcelo, o primo da minha idade, acabamos fazendo troca. O problema foi com o Mauro, o mais velho.

Dormíamos, nessas ocasiões, todos num quarto sá. No meu. Eu e o Marcelo num colchão e o Mauro, quase homem formado, na minha cama, bem ao lado.

O Marcelo e eu já tínhamos feito troca, como disse. Coisa de por dentro aquele pintinho pequeno e gozar. Um no outro.

Numa dessas noites, imaginando que o Mauro estava dormindo, cutuquei o Marcelo e me virei. Ele chegou e mandou ver. Gozou rápido. Dentro de mim.

Quis fazer com ele mas ele falou que estava com sono. Me deixou na mão. Virei de bruços com a bunda molha e com o pau duro. Não foi sacanagem do Marcelo. Algumas vezes, isso aconteceu, comigo. Eu gozei e deixei ele na mão para o dia seguinte.



Mas, aí, senti uma mão cair na minha bunda. De cima da cama. Era o Mauro. Nunca tinha feito nada com ele. Fiquei quietinho. A mão foi mexendo com a minha bunda, passando dedos... Estava fácil, molhada pela porra do Marcelo...



Deixei. Ele, então, entrou com sua mão dentro do meu pijama. Direto na minha bunda. Fingi que estava dormindo. A mão dele desceu, fazendo questão de descer junto o elástico do pijama. Fiquei com a bunda exposta.



A mão dele passeou no meu rego e um dedo parou no melado. Ele tinha visto tudo. Senti quando ele penetrou um dedo em mim. Fiquei quieto.



Logo, seu dedo saiu e me pegou de um lado na anca. A outra mão pegou no outro lado. Estava me puxando pra cima, para a cama dele. Claro que teria que eu teria que ajudar – ou não. Estava com tanto tesão que nem percebi quando subi. Deitei ao lado dele, e de lado. Meu pijama no meio das minhas pernas...



O silêncio era total. Meu priminho, o Marcelo, estava dormindo. Tinha gozado gostoso, o sacana, e me deixado acordado.



Continuei fingindo que estava dormindo mesmo tendo subindo pra cama do Mauro. Fiquei quieto quando ele passou um pau muito grande na minha bunda. Pra cima e para baixo, raspando minha portinha molhada.

Sá dobrei o corpo mais um pouco, expondo minha bunda ainda mais. Mauro cansou de passar o pau na portinha, pra cima e pra baixo, forçando um pouquinho quando percebia que estava lá.



Quase gemia de tanto tesão, mas tinha medo que o Marcelo acordasse e percebesse que eu estava na cama do Mauro. Medo bobo, mas que na época não era.



Mauro aceitou o jogo de que eu estava dormindo profundamente. Mas encostou o pau de um jeito que senti que era chegada a hora. O pau dele, diante do que tinha conhecido até então, nas trocas da minha idade, era muito grande. Imenso. Quando aceitei a cama dele, imaginei que seria sá aquele rola-rola, esfrega-esfrega... Que eu gozaria com o pau dele apenas me cutucando... Raspando a entradinha e me deixando louco.



Mas senti ele se posicionar de forma diferente. Os dedos dele procuraram minha abertura, em endereçaram o pau dele para lá...



Uma das mãos dele me empurraram para baixo, de modo que fiquei com ele por cima, e não de lado. E o cacete dele estava na minha portinha pequena, já explorada por pintos de 19 anos. Ele tinha quase 18.



Por cima, com meu cuzinho melado pela porra do Marcelo, fiquei indefeso. Ele forçou minhas pernas com as pernas dele e me abriu totalmente. Como eu tinha fingido que estava dormindo, tive que aceitar.



O pau dele era realmente grande. E ele soltou um gemido quando estava tentando acertar meu buraquinho naquele quarto totalmente escuro..



- isssssss....isssss...



Ele gemia e forçava. Sentia a cabeça do pau dele me esticando...



- Ai...

- Sá um pouquinho, priminho... Aguenta sá um pouquinho... Deixa eu gozar...



Meu “ai” denunciou dor mas que eu estava acordadíssimo. Tudo sussurrado. E estava realmente tentando me alargar...



- Goza... Ta doendo.



Não tinha entrado nem metade da cabeça. E estava realmente doendo. O pau dele era bem maior do que todos os que já tinha sentido.



- Aguenta, já vou gozar... issssss

- Ai, dái... Ai...

- Quieto, ou o Marcelo vai ouvir... isssssss

- Goza. Ai...



Senti o ná do pau dele passando. A cabeça estava dentro.



- Issssss... primo, entrou a cabeça... issssss, sá mais um pouquinho e eu gozo, isssssss



A dor era imensa. A cabeça daquele pau era muito grande.



- Ta doendo muito... Tira, tira, tira... ai ai aii



Ele estava enfiando o resto.



-Ai, ta doendo, tira.

- Isssssss, Sá mais um pouquinho, primo, já estou gozando... isssssss



Senti o resto do pau dele deslizar e me abrir...



-Aiiii, aiiii, dái...dái...

- Quieto. Ele vai acordar.



E eu fiquei com medo do Marcelo acordar. Que bobagem.

Senti o resto do pau dele entrar até o fim...



-Tá inteirinho dentro, primo...

- Tira, ta doendo...

- Sá um pouquinho.... issssss



Eu realmente sentia muita dor e nenhum prazer. Ao pau dele era grande o suficiente pra incomodar.



Mas foi ficando parado, enterrado. Eu, deitado com a bunda pra cima, com as pernas totalmente abertas, com ele no meio delas, e um cacete realmente grande totalmente dentro do meu cuzinho... Ele não se mexeu uns cinco minutos – imagino eu...



E aí começou a puxar aquela tromba dura de dentro do meu cuzinho... Gemi.



- isssss

- Gostoso?

- aaiiii... issssss. Aiiii



Ele puxava devagar, e eu sentia então cada pedaço daquele pinto no meu rabinho...



-aiiiii, issssss...



Quando sá restava a cabeça, ele voltou a forçar para dentro.... Senti de volta o pau dele...



- aiiiii, isssss, aiiii, issss



Ele soltou o corpo em cima do meu e senti o pau dele entrar tudo de uma vez. Foi um choque delicioso...



- Aiiiiiiiiii, issssss, mete..... vai....



Ele não falava nada e eu sá ouvia um chok-chok-chok na minha bunda. Ele metia gostoso. Quando me segurou nos ombros, passando as mãos como se fossem ganchos e empurrando o máximo...



- aiiiiii, issssss, vou gozar...



Ele anunciou e eu já estava todo molhando, com ele bombando tudo em mim.



Senti o pau dele esguichar a porra dentro do meu cuzinho...



(naqueles tempos, ainda podia...).



Gozei sentindo o pau dele inchando dentro do meu cuzinho.



Fiquei dolorido uns dois dias, mas antes que meus primos fossem embora para as cidades deles, dei pro Mauro mais uma vez. Que pau... Nunca esqueci.