Já tinha tirado toda a roupa quando a campainha tocou. Fui atender a porta cheio de raiva, ainda enrolando a toalha na cintura, pronto e disposto a despachar sumariamente quem quer que estivesse se atrevendo a me encher o saco exatamente naquele momento. Estaquei o meu ímpeto assassino de repente... Era sá o Gervásio, um amigo de Papai que não saía lá de casa. Ainda que meio sem jeito, devo ter conseguido sorrir, com o rosto todo afogueado... O moço levantava as mãos, fingindo-se apavorado, como se se rendesse a uma terrível ameaça... Encabulado, me desculpei como pude, pedindo que ficasse à vontade.
- Dá licença... Tava tomando banho... - expliquei o ábvio, mostrando a toalha que me envolvia, tentando suavizar o mico. Depois compensei, apontando a cozinha. -... Tem cerveja na geladeira...
Debaixo do chuveiro, ouvi o barulho da porta se abrindo...
Gervásio entrou, acenou com uma latinha de cerveja, tirou o pinto para fora e mijou no vaso sanitário. Depois de ter terminado, continuou com aquilo tudo para fora, sacudindo, sacudindo... Quanto mais ele sacudia, mais aquela coisa parecia crescer... Não sei, mas tive a impressão de que ele estava mesmo era exibindo aquele negácio para mim!...
Na certeza de que estaria sendo observado, tomei o meu banho sem nem querer olhar para o lado, fazendo de conta que Gervásio nem estava ali, apesar de toda a minha curiosidade a respeito do pau duro e crescente que ainda devia estar na sua mão. Como ele não fazia nenhuma menção de sair dali, fechei o jato de água. Antes que eu conseguisse alcançar a toalha, ele já estava com ela nas mãos.
- Eu enxugo as suas costas...
Constrangido, quis protestar pela invasão de privacidade... Fazer cara feia... Pegar a toalha de volta, agradecer a atenção e dizer que não precisava se incomodar... Qualquer coisa para que ele me deixasse ali sozinho e se fosse... Mas em vez da toalha, que eu pedia silenciosamente, ele colocou na minha mão estendida a tal latinha de cerveja... - “Toma um gole!...” - incitou com aquele seu jeitinho manhoso e o sempre simpático sorriso...
Antes que eu pudesse reagir, a toalha já deslizava macia e suave pelo meu corpo, produzindo uma sensação gostosa e reconfortante. Assombrado, ainda segurando aquela latinha gelada feito um bobo, sentia cada centímetro do meu corpo sendo enxugado com o mais extremo cuidado. Em seguida a minha bundinha foi apalpada e afagada demorada e ecxitantemente, com um carinho e atenção também fora do comum...
Não acreditava que estava ali calado, deixando passivamente que aquele homem entrasse assim, sem mais nem menos, na minha intimidade, me manipulando daquela maneira tão ousada e absurda. Inconscientemente aceitei a sua sugestão e virei a latinha de cerveja entre os lábios, tomando um gole que agitou todo o meu corpo num arrepio espasmádico inesperado. Fiquei surpreso. Afinal eu sá tinha treze anos e nunca tinha experimentado aquilo. Se meu pai soubesse!...
Também nunca tinha sido bolinado daquele jeito por nenhum homem, dentro do meu práprio banheiro!... Isso sim ia ser foda se Papai soubesse!... Então foda-se!... Pensando assim, tomei um gole bem maior do que o primeiro...
- Você já fez troca-troca?...
- O quê???...
- Perguntei se já fez troca-troca!...
A cerveja já devia estar fazendo efeito, pois aquela pergunta idiota, de repente não me pareceu tão besta.
- Porque você quer saber?...
Abraçou-me por trás. A rola, agora bem dura e ainda para fora da calça, esfregava-se nas minhas costas me deixando trêmulo. O que é que está acontecendo aqui?... Porque eu não reagia?... Porque o calorzinho gostoso daquele cacete estava me deixando o corpo assim amolecido?... Sua mão desceu suavemente pela minha barriga e alcançou o meu pauzinho que, desafiando toda a minha tentativa de controle, endureceu rapidamente. Por que ele fazia aquilo comigo?... E porque o meu corpo não me obedecia?...
- E gostou?...
- Do que?... – retruquei tentando vir à tona daquele torpor.
- De fazer troca-troca, porra!...
O telefone tocou na sala bem na hora de me salvar de responder. Dei um pulo e corri para atender. Era meu pai avisando que chegaria bem mais tarde naquela noite.
- Meu pai vai chegar tarde...
- Eu sei. Passei no escritário dele...
Olhei para Gervásio ali parado, com aquela picona dura para fora, sorrindo para mim. Se ele já sabia que Papai iria se demorar muito mais, então...
Uma corrente de ar me fez prestar atenção no fato de eu estar completamente nu. Fui para o meu quarto sentindo Gervásio e seus olhos me seguindo, fixos no meu traseiro. Tentava não pensar que aquele homem estava ali sá por minha causa, atraído pela minha bunda novinha e fresca...
Um desejo louco começava a brotar dentro de mim, vindo da constatação de que ele realmente me desejava. Sentei na minha cama decidindo se escolhia alguma roupa ou se mandava o Gervásio guardar o pinto e sair dali. Ele se aproximou e aquele caralho chegando cada vez mais perto, me hipnotizava. Sem que ele me pedisse eu segurei o mastro. Duro, robusto, vigoroso... Diferente do pau do colega de escola para quem eu já tinha dado meu rabinho um dia...
(Sim, eu já tinha feito troca-troca!... E daí???...)
Sentia toda a potência e o calor da rola aquecendo a palma da minha mão, vibrando como se uma corrente elétrica pulsasse por baixo da sua pele. Era a primeira vez que eu segurava a pica de um adulto, já desejando que não fosse a última. Gervásio me olhava de cima, com um sorriso vitorioso, seguro e dominador, sabendo que agora já tinha o controle total de tudo. Daquela situação... E também de mim... Passivamente deixei que introduzisse a cabeça do deslumbrante caralho dentro da minha boca. Nossa!... Ai!... Que coisa!...
- Hummm!... Que boquinha!... Acho que você já andou fazendo muito troca-troca por aí, né moleque!... – ele comentou enquanto eu me concentrava naquela loucura de rola, tentando fazer de tudo o que eu pudesse imaginar com minha língua para mantê-la sempre dura, tesa e saborosa, bailando no céu da minha boca...
Gervásio me deitou de bruços, me deixando apreensivo com o que estava para acontecer comigo... Ao mesmo tempo, sentia como se nada daquilo fosse real ou que estivesse realmente acontecendo comigo... Era como se tudo não passasse de um filme que eu estivesse assistindo, ou qualquer outra coisa assim, bem distante... Se eu quisesse desistir de alguma coisa, talvez o momento ideal fosse aquele... Mas será eu queria?...
Uma parte de mim sairia correndo para se esconder, esquecer de tudo aquilo e voltar a ser, para o Gervásio, aquele mesmo menino de sempre, antes que ele começasse a desejar a minha bundinha, ou ouvisse os meus suspiros contidos enquanto me acariciava deliciosamente e decidisse experimentar meu cuzinho...
...A outra parte sá pensava na imensa pica, com aquela cabeçona roxa e atrevida que me deixava prostrado, imaginando como seria se ela fosse abrindo espaço sem dá no meu rabo, sem parar um minuto, sem se importar se eu chorasse ou desmaiasse de dor, sem deixar que eu nem mesmo tomasse fôlego ou respirasse, até alcançar o mais profundo das entranhas do meu cuzinho e não querer nunca mais sair dali...
E eu continuava ali, parado, paralisado... Prestes a ser sodomizado sobre a minha prápria cama, com meu desejo não deixando que nada mais se manifestasse em mim, a não ser o impulso que me fazia desejar e lembrar a todo instante, o prazer que eu senti quando dei a bundinha pela primeira vez... E que podia ser tudo tão gostoso novamente...
Sua língua atrevida desceu pelas minhas costas, espalhando fagulhas de tesão por toda a extensão da minha coluna, derrubando minhas últimas defesas e me deixando cada vez mais à mercê daquele homem. A única reação que me lembro foi simplesmente me abrir por completo, separando minhas nádegas ao extremo, me expondo totalmente ao invasor e oferecendo ao seu apetite voraz, o meu pobrezinho ânus indefeso...
Um dedo começou a vagabundear em volta das minhas preguinhas, numa carícia que ia me deixando tonto. De tanto forçar, foi entrando em mim tão apertado, que gemi baixinho, imaginando angustiado que a rola de Gervásio jamais venceria aquela resistência, ou que me machucaria muito tentando... Mas em seguida, e para meu alívio, senti a viscosidade fria de alguma espécie de creme, gel, ou coisa parecida, que se espalhava de cima a baixo pelo vão da minha bundinha, tornando o meu reguinho todo escorregadio. Então os dedos voltaram a penetrar em mim, agora com toda a facilidade do mundo!...
Com a cabeça do pau encostada bem no centro do meu rabinho, Gervásio me provocava mandando que eu pedisse para ser comido, para ser arrombado, me deixando super envergonhado. Não conseguia falar nada daquilo, mesmo com aquele caralho me deixando quase louco, se esfregando gostosamente no meu reguinho lambuzando toda a entradinha do meu cu e me arrancando arrepios e gemidos ansiosos...
- Fala que você quer ser minha putinha!...
Eu permanecia quieto.
O tapa que estalou na minha bunda me assustou, mesmo produzindo mais barulho que dor. Não iria permitir que ele, além de tudo, me espancasse daquele jeito e quis me levantar. Entretanto sua mão forte me impedia, prendendo-me firmemente pela nuca no colchão. Estava indefeso...
- Fala, caralho!!!...
O segundo tapa atingiu exatamente o mesmo lugar, multiplicando a ardência sobre a minha pele... Não era tão potente, porém não deixava que o ardor se abrandasse... Um terceiro me amorteceu os músculos, mantendo a dor que eu sentia na mesma intensidade. Aquele ardido intenso na minha bundinha provocou um calor tão excitante, que ia deixando o meu corpo estranhamente leve, contagiando o meu cacetinho, que voltou a crescer maior e mais duro... No tapa seguinte entrei no seu jogo e respondi timidamente:
- Eu quero... Eu quero ser sua putinha...
Como resposta a cabeça da pica começou a forçar o meu buraquinho, abrindo a minha bundinha em duas, na ânsia de sumir por completo no meu interior. Doía muito, apesar de todo o gel que me lubrificava, e ao mesmo tempo me causava um prazer arrebatador. Meu cuzinho parecia se derreter por dentro ao ser arrombado selvagemente. Chorava a cada centímetro que me penetrava, mas nem imaginava desejar outra coisa naquele lugar. Como uma rola daquela podia ser tão gostosa?...
Depois de enterrar aquele pau inteirinho bem fundo dentro de mim, Gervásio passou a me foder com todo o seu ímpeto, não se incomodando com a desproporção entre os nossos corpos, me jogando de um lado para outro como se eu fosse um brinquedo seu. E era assim que eu me sentia, com o cacete dele entrando e saindo vertiginosamente de dentro do meu rabinho amortecido!... Logo o menor resquício de qualquer dor foi desaparecendo e, como por encanto, me vi envolvido por uma vigorosa sensação de prazer. Não me entender, comecei a pedir e gemer por aquela rola, da mesma maneira que ele me pedia antes e eu não conseguia...
- Vai!... Mete esse pau gostoso no meu cu!... Me fode!... Me fode!... Fode o meu cuzinho!...
Entusiasmado, Gervásio intensificou suas investidas, metendo cada vez mais fundo, mais rápido e mais gostoso...
Era um delírio sentir a sua rola dominante dilacerando completamente o meu interior, enquanto eu me admirava do meu pobre e diminuto cuzinho poder conter, com toda aquela competência, um pau daquele calibre e magnitude!... Estava nas nuvens... Mas sá me senti totalmente arrombado e feliz quando, imobilizado debaixo dele, curti o imenso rio da sua porra grossa e morna fluir incessantemente no fundo meu cu dilatado!...
A surpresa maior veio em seguida... Enquanto Gervásio ia retirando vagarosamente a sua rola, o meu práprio pauzinho emocionado, mesmo ainda molezinho, expelia um a onda crescente da sua goma, levando-me a um gozo estonteante...
De volta ao banheiro, o amigo de Papai me presenteou com um banho carinhoso, gentil e atencioso. Na porta, ao nos despedirmos, não consegui deixar de perguntar:
- Você... Você volta amanhã?...
- Lágico...
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Dez minutos depois, Gervásio fala ao celular:
- Seu menino é uma delícia, cara!...
- Ele deu?...
- Deu! Foi um espetáculo!...
- UAU!!!... Da práxima vez eu quero ver...
- Chega amanhã mais cedo e se esconde... Deixa o resto comigo!...
- Combinado!...