A porta se abriu de repente, Luisinho pulou e eu fiquei ali no sofá, perdido, de bundinha para cima. Meu pai nos observava, parecendo ainda mais surpreso do que a gente, enquanto o meu amiguinho fugia assustado. Sem ação e sob o choque aterrorizante daquela presença paterna inesperada, aguardei estoicamente a inevitável tempestade que desabaria sobre mim. Tempestade que estranhamente não veio. Ao olhar ao redor, estava sozinho.
Papai era a pessoa que eu mais amava no mundo, pois era praticamente toda a família que eu ainda tinha. Apesar da idéia de decepcioná-lo me entristecer profundamente, eu era um garoto de treze anos que adorava muito dar meu cuzinho, e isso era uma coisa que um dia ele teria fatalmente que saber, feliz ou infelizmente...
Ele agiu como se nada tivesse acontecido até aquela sexta-feira, depois de voltar da tradicional cervejada com os amigos. Chegava em casa sempre bem “alegre” em ocasiões como aquela, e desta vez estava muito mais dácil e brincalhão que de costume. Passamos horas bem divertidas, zoando muito e brincando de todas as maneiras, até cairmos cansados e abraçados no tapete macio da sala.
- Você gosta mesmo daquilo?
Eu não esperava nenhuma pergunta séria.
- Do que?...
- Daquilo que você estava fazendo com aquele seu colega, lembra?...
Que paulada!...
Perdi o fôlego e senti um enorme ná na garganta. Baixei a cabeça no seu peito, encabulado e inseguro, rememorando a cena do sofá e pensando em tudo o que aquilo pudesse significar no coração dele. Papai levantou o meu rosto e enxugou as minhas lágrimas. Quando insistiu na pergunta, voltei a chorar, sem conseguir responder.
Parecendo me consolar num abraço mais apertado, meu pai deixou que suas mãos se perdessem em minhas costas, causando arrepios profundos e totalmente inesperados. Meus olhos se arregalaram com o toque surpreendentemente carinhoso com que presenteou minha bundinha, tratando-a como se fosse única no universo. Pensei até mesmo sentir o calor do seu pinto duro pressionando minha barriga, enquanto seus dedos palmilhavam cada pequeno ponto das minhas nádegas como que procurando se aprofundar em cada mistério que se escondesse em cada cantinho de mim. Estava chocado, assombrado, mas adorando aquela bolinação que, sem nenhum motivo ou razão parou de repente.
- Agora vai tomar seu banho que já está tarde...
Entrei no banheiro sem entender nada!... Tirei a roupa meio atordoado, sentindo ainda o calor da mão do meu pai no caminho que tinha feito pelo meu rabo, aquecendo e acendendo a minha bundinha... Não o reconhecia. Seria efeito da bebida?... Não, não podia ser... Qual seria a sua real intenção com aquele carinho imprevisto e delicioso?... Já totalmente nu, liguei o chuveiro, percebendo uma sombra no vidro do box. Olhei para trás e o vi ali, na porta, com o olhar fixo no meu traseiro. Um volume suspeito dentro da sua calça denunciava que o seu cacete ainda continuava completa e deliciosamente duro.
Ficou difícil dormir com aquele tesão me inflamando e a necessidade imperiosa de saber ao certo até onde Papai queria chegar comigo. Aquilo tudo não seria mesmo sá mais uma peça pregada pela libido no meu cuzinho guloso? Meu pai havia mesmo ficado de pau duro sá olhando para a minha bunda?... Quantas perguntas!...
No dia seguinte ainda tentava racionalizar em vão aquela loucura. Passando pelo quarto de Papai notei a porta escancarada, suas roupas jogadas desleixadamente ao lado da cama. Sobre ela meu pai parecia ainda dormir, com a bela e grande piça repousando flácida sobre uma das suas coxas. A imagem toda me atraiu e quando me dei conta já estava ao lado dele, com a respiração suspensa, imaginando como seria aquilo tudo de rola, se estivesse dura. Os pintos dos meninos da minha idade eram lindos, mas em nenhum deles eu via tanto potência. Meu pai não era nenhum super-homem. Estava com trinta e cinco anos na época, magro, o corpo peludo media um metro e oitenta e sete, como dizia. Um sorriso moleque iluminava o seu rosto a maioria do tempo, mas o cara era bem severo e exigente demais. Mas que rola ele tinha!... Naquele momento o seu pinto me parecia a coisa mais linda na face da terra!
Não resisti á tentação de por ali a minha mão, mesmo sabendo que era um ato muitíssimo arriscado. No entanto o tesão passou a falar mais alto do que a razão e eu não queria pensar em mais nada, a não ser no imponente cacete, descansando bem ali na minha frente. Com a ponta dos dedos, temeroso, respirei fundo e toquei-o timidamente, atento a qualquer reação de Papai. Ele continuava ressonando, mas o seu pau reagia nitidamente. Nunca tinha visto uma rola ficar daquele tamanho e, ao contrário das piquinhas completamente lisas dos meninos que eu conhecia, esta apresentava um mundo de veias salientes, além de um relevo diferente e excitante. Ousadamente puxei a pele que cobria a cabeça da pica e beijei-a. Quase sufoquei tentando contê-la dentro da boca! Num movimento brusco, o enorme cacete escapou e senti a raiz dos meus cabelos querendo ser separadas violentamente do meu couro cabeludo...
- O que é que você está fazendo???...
A voz estrondou como um trovão e o zumbido dentro do meu ouvido chegou segundos antes da dor. Entre um e outro, o calor do tapa me queimava a pele, como se viesse de dentro do meu práprio rosto. Minhas lágrimas também chegaram antes do som do meu choro, travado pela surpresa e a violência do golpe na minha face. Num segundo estava zonzo, sentado no chão do quarto. No outro, jogado sobre a cama, indefeso, subjugado pelas mãos fortes do meu pai. Não vi mais nada. Senti somente minha roupa ser arrancada e a brisa da manhã acariciar suavemente minha bundinha desnuda, antes que a correia do cinto descesse violentamente, várias vezes, de encontro à s minhas nádegas indefesas.
Papai me batia e me xingava sem se importar com meus lamentos, que pareciam insuflar ainda mais a sua ira, fazendo com que me espancasse num ritmo cada vez mais crescente, cada vez mais rápido, até estacar ofegante, como se toda a energia lhe fosse cortada de repente. Deixou-me nu e soluçando sobre a sua cama e desapareceu por um longo tempo. Antes que eu pudesse me recuperar por inteiro, ele voltou e sentou-se ao meu lado. Tive medo que voltasse a me bater, mas depois percebi que ele também chorava silenciosamente. Tomou-me nos seus braços como se eu ainda fosse um bebê, consolando-me e me pedindo perdão quase que em desespero. Choramos juntos e eu também roguei que perdoasse a minha ousadia.
Levou-me no colo. Dentro do banheiro nem parecia mais o homem violento que à s vezes me dava medo, mas voltava a ser o pai carinhoso que eu tanto adorava. Com extremo cuidado e delicadeza, lavou cada machucado que me causara, suas mãos deslizando suavemente pelo meu corpinho maltratado, com um carinho superior a qualquer coisa que eu já havia sentido. Enxugou-me aos beijos. Na minha face, onde o tapa deixou a sua marca. Na testa, sobre os olhos e um gostoso selinho, como fazia quando eu era mais criança. Olhou-me bem fundo nos olhos antes de voltar a me beijar. Desta vez sua língua enfiou-se entre os meus lábios, indo explorar o céu da minha boca com uma sofreguidão apaixonada. Acabei me entregando fragilmente, deixando-me levar pelo desejo.
Quando Papai me virou gentilmente, minha bundinha, apesar de ainda dolorida, respondeu aos seus afagos com sensações que me enchiam de vontade...
Meu pai me abriu como se eu fosse um figo maduro, expondo-me totalmente. Esfregou a sua deliciosa rola no meu reguinho procurando a entrada, enquanto eu me empinava todo, tentando ajudar. Estava tudo maravilhoso até que a volumosa cabeça do pau finalmente encontrou o meu cuzinho e, sem nenhuma cerimônia, foi forçando, forçando, como se já estivesse perfeitamente ajustada ao meu buraquinho apertado. Pulei com um grito na primeira pontada de dor. Papai tentou me segurar, mas sá conseguiu me alcançar quando eu já estava no corredor. No chão, usou sua força e seu peso para me imobilizar. Estranhamente aquilo tudo me excitava e eu usei minhas práprias mãos, separando minhas nádegas e me abrindo totalmente, para facilitar o novo ataque da rola na minha bundinha, resignado e querendo muito ser comido...
Preso debaixo de Papai, chorava e soluçava com aquele caralhão que me rasgava aos poucos, até me penetrar por completo. Pensava muito em desistir, fugir, que ele parasse com tudo aquilo... Ao mesmo tempo sentia algo dentro de mim que me segurava ali, me deixando estático, entregue, sem reação, querendo que ele nunca mais parasse... Quando começou a se movimentar dentro do meu rabinho, pensei que morreria. Mas de repente foi tomando conta dentro do meu ser, aquela sensação deliciosa que sempre me fazia delirar com as picas dos outros garotos!...
O cacete do meu pai entrava e saía do meu cuzinho arrombado numa velocidade vertiginosa, me arrancando soluços agoniados. No mesmo ritmo de cada estocada mais profunda, eu sentia maravilhado o meu práprio pauzinho endurecido ir esguichando jatos de esperma, sem entender porque eu deveria estar gozando naquele momento e daquela maneira... Já me acostumando com aquele volume imenso, comecei instintivamente a rebolar o meu traseirinho, conseguindo com isso multiplicar o meu prazer e o de Papai, que em poucos minutos reagiu com uma ejaculação interminável dentro da minha bundinha. Caímos um de cada lado, olhando-nos sem dizer uma palavra. Tentei sorrir, mas senti o corpo todo moído. Meu pai levantou-se e logo eu ouvia o barulho do chuveiro. Sá voltamos a nos falar quatro dias depois.
Na hora em que ele chegou, eu já tinha tomado três das suas latinhas de cerveja. Acabava de abrir a quarta. Estava sentado na sala, diante da TV, com os pés sobre a mesinha de centro, que tinha à sua volta as latinhas vazias. Papai não acreditou no que estava vendo...
- Mas o que deu em você agora, moleque???... Que porra é essa???...
Levantei-me, mas a tontura me jogou de novo no sofá. Afinal, era a primeira vez na vida que eu consumia álcool... Papai deve ter descarregado uma centena de palavras na sua bronca, mas não me lembro de nenhuma única delas. Devo ter respondido a ele de uma forma bem mais atrevida que de costume, pois me lembro bem do estalo na minha cara. O tapa teve o poder de cortar boa parte do efeito da cerveja. Antes do segundo eu reclamava muito que ele não falava mais comigo, que seu diálogo se transformara em agressão. Cambaleante, abaixei minha bermuda e levantei a camiseta, exibindo-lhe a minha bunda.
- Vai sá me bater, ou vai querer comer meu cu, também?...
Sinceramente, eu pensava que essa pergunta fosse desarmá-lo, mas parece que não funcionou. Ele me puxou de bunda para cima sobre o seu colo no sofá e esquentou o meu traseiro com o meu práprio chinelo. Não sei bem dizer em que momento aquilo deixou de causar dor, para despertar tesão. Meu pinto estava duro e sentia, mesmo por cima da sua roupa, que o de meu pai também... Ele ofegava enquanto tentava me bater e não estava mais com um mínimo de raiva. Quando me soltou, escorreguei para o meio das suas pernas, libertei o seu membro teso e passei a massagear, lamber, beijar, chupar... Esperando para qualquer momento outra reação violenta... Papai simplesmente pegou a latinha de cerveja sobre a mesinha e a esvaziou num sá gole.
- Acho que vou querer o seu cuzinho também...
Pulei em seu pescoço, feliz da vida. Afinal aquilo era tudo o que eu queria ouvir. Beijei seu rosto e procurei os seus lábios. Enquanto me beijava, Papai deu alguns tapas na minha bundinha, querendo saber se eu gostava. Eu sá sabia gemer de dor e me derreter de tesão!... Voltei ao seu cacetão com uma disposição renovada, sugando aquela cabeça arroxeada como se dela eu retirasse todo o alimento essencial para a minha sobrevivência. Depois me jogou na mesma posição e que havia me flagrado dando o cu para o Luisinho...
Doía, ardia, me matava... Mas era assim que eu queria aquela rola me possuindo. Não estava dando o meu rabinho para algum outro menininho, mas para um homem de verdade! O pau continuou sendo introduzido vagarosamente no meu traseiro, arregaçando cada uma das minhas preguinhas, transformando o meu cu no recipiente ideal para todo o tesão que meu pai carregava. E eu queria dentro de mim toda a porra que ele pudesse armazenar... Por isso tratava de rebolar como uma puta bem treinada, levando aquela rola bem no fundo das minhas entranhas!... Dos meus lábios não se ouviam muitas palavras. De vez em quando eu sá sussurrava:
- PAPAI... AI, PAPAI...