Por motivos ábvios não usarei os nomes verdadeiros nas histárias que vou contar aqui no site. Sempre usarei os nomes João, para mim, e Maria para a minha parceira na histária.
Tenho 40 anos de idade, sou branco, com 1,73 mt de altura, 76 kg de peso e moro no Rio de Janeiro.
Durante muito tempo tive um relacionamento intimo com uma amiga muito especial. Mas, infelizmente não pude dar a devida reciprocidade aos seus sentimentos, o que tenho certeza me fez perder uma grande oportunidade de ser feliz.
Maria tem alguns anos a mais, pele branca, um pouco mais baixa que eu e com um corpo proporcional. Bonita, simpática, carinhosa, inteligente e paciente.
O que vou contar foi um desses momentos de desencontro que por ironia rendeu uma das noites mais deliciosa da minha vida, que guardo até hoje na minha lembrança com muita saudade e com a esperança de um dia poder repeti-la.
Estávamos conversando dentro do meu carro na frente do prédio onde Maria morava na ocasião. Ela estava desabafando, pois não entendia o meu comportamento inconstante. Saímos, transávamos e depois ficava ausente por vários dias. Eu não estava saindo com mais ninguém, mas era uma época de dúvidas, em que estava muito fechado e tinha medo de me expor.
Eu tentava explicar, mas não encontrava as palavras certas e para falar a verdade nem entendia ainda o que estava acontecendo comigo.
Então, eu sugeri que subíssemos para o seu apartamento para conversar com mais conforto e ficarmos juntos, quem sabe pela última vez.
Quando entramos no apartamento Maria foi para o quarto sem falar nada e quando voltou estava sá de camisola, demonstrando que não queria sá conversar, queria também transar comigo. Ela colocou uma música romântica e começamos a nos beijar e a trocar carinhos.
Não demorou muito, estávamos nus em cima da cama fazendo um 69. Depois Maria deitou de bruços (sua posição favorita) e pediu-me para a penetrar, pois estava cheia de tesão. Eu também não aguentava mais e fui por cima, encaixando o meu pênis na sua vagina e começando um delicioso vai-e-vem. Maria gemia, suspirava e dizia com a voz cheia de tesão várias sacanagens que nos excitavam ainda mais. Não demorou muito tempo e nás dois explodimos num gozo intenso e maravilhoso.
Apás nossos corações acalmarem, ficamos deitados na cama, abraçados e conversando, com a musica de fundo, sobre nossas vidas e desejos. Conversamos sobre várias coisas, e como nossos corpos estavam em contato, as caricias recomeçaram naturalmente e fomos ficando novamente excitados. Dessa vez Maria veio por cima de mim, beijando o meu corpo até chegar no meu pênis. Ela o beijou e acariciou de tal maneira, que a puxei para cima de mim e a penetrei novamente. Maria ficou sentada em cima e começou a me cavalgar enquanto eu beijava seus seios. Novamente, Maria começou a falar com a voz cheia de tesão várias sacanagens, acompanhada por mim que sussurrava em seus ouvidos tudo o que faria com ela. Na cama, Maria adorava ser chamada de puta, vadia, piranha, isso a deixava, e a mim também, muito excitada. Novamente deitou de bruços (sá gozava assim) e eu fui por cima a penetrando, beijando a sua nuca e fazendo deliciosos movimentos de vai-e-vem, até que não aguentando tanto tesão, novamente explodiram em um orgasmo maravilhoso.
Apás este segundo orgasmo, conversamos mais um pouco e depois comecei a me vestir para ir embora. Já estava no ar uma sensação de última vez, de despedida. Cada um tentaria seguir seu rumo. Já na porta do apartamento, eu a beijei ao me despedir, beijei mais uma vez e mais outra, então nás dois começamos a nos abraçar mais forte, a nos apertar, a esfregar um corpo no outro. O tesão recomeçou de novo, como se não tivéssemos transado ainda. Maria me acariciou loucamente, totalmente excitada e eu retribui com beijos, carinhos e frases de sacanagem no seu ouvido. Então, eu a peguei no colo e a carreguei até o sofá, tirei sua camisola e a deitei de bruços. Não cheguei nem a tirar a minha roupa, tamanho era o tesão. Com as calças na metade das minhas pernas e sem tirar a camisa, deitei por cima de Maria e novamente penetrei a sua vagina. Maria rebola ao sentir o meu pênis dentro de si e fica dizendo um monte de sacanagem, tendo que se conter para não gritar sobre o que estava sentindo naquele momento. Eu acelerei meus movimentos e quando Maria começou a gozar, eu também explodi dentro dela em mais um gozo nesta louca noite de sexo, carinho e prazer.
Espero que tenham gostado dessa historia. Quem quiser fazer contato: hh68rj@gmail.com.