Ninfeta, boquinha de puta - parte 1
Vou começar pelo começo: meu nome é Juliana, sou bem branca, cabelos pretos lisos e longos, bundinha empinada e e rosto de menina. Sempre fui muito assanhada. Meu pai tinha umas fitas pornôs que eu adorava assistir. As minhas preferidas eram uma da Emmanuelle e um filme da Madonna, chamado “Corpo em evidência”. Quando tinha 19 anos, eu ia com uma sainha bem curtinha pro colégio, e sempre dava um jeito pra me abaixar, ou descia escadas correndo e pulando, o que levantava a saia. Algumas pessoas diziam que eu fazia aquilo por ser inocente, mas, mal sabiam eles que era puro fogo! O que vou contar aconteceu quando eu tinha 19 anos.
Tenho uma amiga chamada Jéssika. Nos conhecemos desde pequenas. Não sei por que, mas desde essa época, quando me perguntavam como eu imaginava meu marido, no futuro, eu pensava no pai da Jéssika. Mas quando isso acontecia, eu era criança, então eu acho que aquilo era uma forma de admiração por ele.
Mas crescemos, hoje a Jéssika tem 19 anos, e eu, 17.
O pai dela sempre ia nos buscar no colégio, saíamos tarde, lá pras seis da noite. Nesse dia, a Jéssika tinha saído do colégio mais cedo, e eu não, já que não somos da mesma classe. Ela havia ido para casa e não tinha avisado o pai, que mais tarde, apareceu la pelo colégio. Quando ele me viu sozinha, perguntou o que tinha acontecido, e eu expliquei. Ele disse que mesmo a filha dele não estando lá, ele ia me dar uma carona. Então fomos. Eu estava com a saia curta de sempre, o que deixava as minhas pernas à mostra. Notei que ele não parava de olhar. Aí ele veio com um assunto de namorados, de sexo, perguntando coisas sobre a Jéssika e sobre mim. Eu ia respondendo tudo. Então ele começou a disfarçar, e ir colocando a mão dele perto de mim. Eu fui deixando, tava adorando aquilo tudo. Ele pôs a mão na minha perna, e quando viu que eu deixei, ficou fazendo carinho.
Sempre passamos por uma rua deserta que tem uns buracos, tipo boca-de-leão. Nesse dia eu acho que ele tava tão distraído fazendo carinho na amiguinha da filha dele que não viu um deles, e acabou deixando a roda entrar. Senti aquele solavanco, mas não fiquei com medo, afinal, estava com o pai da Jéssika, que era um segundo pai pra mim.
Ele desceu do carro, e foi ver o que tinha acontecido. Disse que não daria pra empurrar o carro sozinho, que ia esperar que algum outro motorista aparecesse, para pedir auxílio, e entrou no carro novamente. Depois de algum tempo, e do constrangimento, voltou aquele clima que estava antes. A rua estava escura, por ser comprida e ter apenas três postes de luz. Senti sua mão em mim denovo... era tão bom, aquela mão grande me fazendo carinho na coxa! A mão foi subindo e alcançou minha xaninha, que ele ficou acarinhando por cima da calcinha.
Dei um gemidinho e ele disse : "Ah, tá gostando, filhinha?!". Fiz que sim com a cabeça, então ele disse, "você ainda não viu nada!", e me puxou pro colo dele, me machucando, pois minha perna havia batido no volante (que no dia seguinte ficaria com uma mancha roxa). Ele estava sentado no banco do motorista e eu sentada de frente pra ele, com as pernas completamente abertas. Ele me beijou, e até hoje, aquele foi o melhor beijo que eu já ganhei. Ele enfiava a língua com tudo na minha boca, chupava a minha língua, mordia meus lábios, hummm, que delícia... Senti que seu pau crescia, encostado na minha buceta. Ele disse: "Tá vendo, Juju, o que vc faz comigo?!", e começou a tirar a minha camisa do uniforme. Arrancou meu sutiã e abocanhou meus peitos. Dei um gritinho baixinho, que o fez aumentar os movimentos com aquela língua gostosa.
Ele me tirou de cima dele e foi pro banco de trás, me puxando em seguida. Ele pôs o pau meio duro pra fora e, sem pensar, o coloquei na boca. Como era grande! Mal cabia a cabeça na minha boquinha de puta. Eu estava adorando aquilo, e chupava com gosto. Ainda olhava pra ele com cara de piranha. Lambia, chupava as bolas, me deliciava da cabeça à base, e ele mais ainda. Ele dizia umas palavras que eu não entendia, por estarem misturadas com gemidos, mas as que eu entendia, me excitavam mais. "Ai... que boquinha... ahn... vai, lambe... esse cacete, putinha, vc gosta...". Até que ele parou de falar e sá gemia. Os gemidos ficaram mais altos, e logo senti aquele jato de porra quente na garganta. Engoli uma parte, mas um pouco escorreu pelo canto da minha boca. Eu estava toda molhada de tesão, mas naquele dia ficamos sá nisso.
Votem nesse conto, aí eu vou continuar ralatando! =D
Continua...