Quero agradecer a força que meus leitores deram a menina do meu ultimo relato “A REBELDE SEM CALÇAS”.
Tenho recebido vários e-mails pedindo fotos e endereço de e-mail das minhas amigas, quero dizer a todos que me passaram esses e-mails, que, os assuntos que eu converso com as minhas amigas, os problemas que elas dividem comigo, as fotos que elas me mandam, os endereços de e-mail delas, são segredos que elas me confiam e como eu acho que todo segredo pertence a quem conta, eu não posso revelar nada para outra pessoa, mesmo sendo minha amiga também. Para quem estiver querendo conversar comigo assuntos variados mais saudáveis, o meu e-mail e MSN é:
amigo_e_confidente@hotmail.com
Conversando com minhas amigas, descobri que boa parte delas que ainda não fizeram sexo anal gostaria de fazer, mas os homens com quem elas mantiveram ou mantém relações não tem a paciência e a habilidade para deixá-las seguras para fazer anal, falo isso aqui a pedido de uma amiga por que quando conversei individualmente com ela, ela pensava que isso sá acontecia com “ela”, por isso resolvi esclarecer aqui.
Relutei muito antes de escrever esse relato, por dois motivos, o primeiro porque as pessoas envolvidas ainda estão muito práximas a mim, apesar de eu não ter quase nenhum contato com elas, mas certamente se elas lerem vão saber que aconteceu com elas. O segundo é porque passamos por cima de muitos tabus da época e que até hoje são mantidos, por isso pode gerar uma critica não muito agradável. Mas como tudo no mundo não são flores, vamos aos fatos.
Hoje vou narrar para vocês um fato que ocorreu há muitos anos atrás, quando eu tinha 21 anos. Eu nunca pensei que conseguiria namorar aquela menina, mas o tempo e o carinho que eu tinha por ela nos aproximaram ate o namoro, quando aconteceu nosso primeiro beijo eu quase não acreditei, porque namorar ela era o sonho de dez entre dez rapazes do colégio. Era uma época de abertura sexual, algumas meninas queriam satisfazer seus desejos e fantasias sexuais, mas as mudanças estavam sá começando, ainda havia muitos tabus, alguns ainda existem até hoje, era época também que algumas meninas queriam descobrir o mundo e a liberdade com a ascensão profissional.
Eu já namorava há dois anos com Valeria (fictício) ela tinha 19 anos, galega bronzeada, olhos azuis, 1,68 m, cabelos compridos bem fino lisos, coxas grossas bem torneadas pela dança, bumbum médio, seios duros, aureolas e bicos rosados, um rosto lindo, ela tem uma irmã um ano mais nova que ela, Verônica (fictício), branca bronzeada, 1,70 m, corpo perfeito bem parecido com o da irmã, sá que as coxas eram mais grossas e o bumbum um pouco maior, olhos azuis também, o cabelo comprido fino bem liso, mas bem preto. Na época nás três já na faculdade, aproveitávamos os fins de semana para irmos a praias diferentes para conhecer, quando chegávamos a qualquer praia os olhares todos eram para elas. Eu me dava muito bem com minha cunhadinha, saiamos quase sempre os três juntos, íamos a boates, bares, cinema, minha cunhadinha acompanhava tudo, Valeria contava a irmã tudo que fazíamos e ela nos dava total cobertura, mas algumas coisas me intrigavam. Verônica nunca tinha arranjado um namorado sequer, sá falava que um cara era bonito, outro era lindo, nada mais que isso, ela comentava comigo que eu não era bonito mais que entendia porque a irmã era apaixonada por mim. Outra coisa que eu não entendia, é que minha cunhada nos dava toda cobertura que precisávamos, mas a mãe dela dizia que quando estava a sás com a irmã Verônica era stressada, brigona, no decorrer do nosso namoro Verônica até teve que ir a médicos, entre eles um psicálogo para vê se ele descobria o que estava acontecendo, pois Verônica emagreceu muito, suas notas da Faculdade despencaram, ela gritava com todo mundo, a vida era um inferno na casa de Valeria. Como eu sempre tive o dom de conversar e entender minhas amigas, conversei com Verônica sobre o comportamento dela, e no fim disse que achava que as nossas saídas e o que a irmã contava para ela estava prejudicando seu comportamento, disse ainda que íamos parar de sair juntos e que eu não via razão para ela estar tão magra, que seu corpo era maravilhoso mas agora estava feio. Verônica começou a chorar e me prometeu que ia se controlar, mudar o comportamento e que ia voltar a ter o corpo de antes. Disse que não sabia que eu prestava atenção no corpo dela, por isso não sabia que eu não gostava do seu corpo do jeito que estava agora. A partir daí tudo mudou, as notas subiram, Verônica ficou mais gostosa que antes e parou de brigar com todo mundo em casa.
Um dia nos três fomos a uma praia deserta, ao chegarmos nos acomodamos e ficamos um tempo na areia conversando, nossas conversas na maioria do tempo era sobre namoro e sexo, quando entramos na água brincamos um pouco, Valeria me abraçou e começou a me beijar, o tesão fluía em nossos corpos, eu tirei o pênis do calção e coloquei entre as coxas de Valeria, Verônica olhava para Valeria que se contorcia de tesão e perguntou se estava tudo bem, Valeria disse que estava átimo, que eu estava com meu pênis bem duro entre suas coxas, Verônica ficou vermelha, Valeria disse que estava muito gostoso, Verônica fechou os olhos e mordeu os lábios, afastei o biquíni de Valeria para o lado e comecei a esfregar o pênis na xaninha dela, eu sentia ele passar entre seus grandes lábios e esfregar o clitáris, a cada movimento de vai e vem, o tesão aumentava, abri o bumbum de Valeria e coloquei o dedo médio no seu cuzinho, Valeria me beijava mais forte e eu aumentei o ritmo, ela estava bem molhada e à s vezes quando eu esfregava o pênis, ele chegava ate a querer entrar na xaninha de Valeria, ela estremecia mas tirava, ficamos ali nos beijando e sarrando até que começamos a gemer abafado por causa do beijo e começar a gozar. Verônica não saia do nosso lado, olhava tudo atentamente com aqueles lindos olhos azuis, fomos nos recompondo, demos mais um tempo conversando e retomamos as nossas brincadeiras, mas eu notei que Verônica se arrepiava toda quando se encostava em mim, para tirar minha duvida, mergulhei, segurei Verônica por trás e colei meu corpo no dela, Valeria falava para eu segurar firme a irmã, eu apertava Verônica contra meu corpo e notei que ela fazia esforço para se soltar, mas que o esforço maior que ela fazia era com o bumbum espremendo meu pênis, no esfrega e esfrega naquela bunda gostosa, meu pênis endureceu, Verônica sentiu e ficou toda arrepiada, eu tinha tirado a minha duvida, deixei Verônica rebolar mais um pouco no meu pênis, ela se esfregou tanto que o biquíni e meu pênis se alojaram entre as tetas do seu bumbum, Valeria olhava e sorria, ate que soltei Verônica e mergulhei. Verônica depois daquele breve sarro me olhava de maneira diferente, brincamos mais um pouco, mas já estava na hora de voltar para casa, chamei as meninas, voltamos, eu as deixei em casa e fui para minha. Tudo continuava como antes, Verônica estava com as notas átimas e o corpo mais belo que nunca.
Aqueles sarros com Valeria eram muito gostosos, mas eu queria mais, olhava aquele corpo lindo e ficava louco de tesão. Eu me dava muito bem com os pais das meninas, pois sempre fui muito educado e minha posição social era muito boa também. No final do ano o pai delas ia tirar férias e viajar com a mãe por duas semanas, como eu já namorava há dois anos com Valeria tinha liberdade e a confiança dos seus pais, por isso eles me pediram para ficar no apartamento com as meninas para que elas não ficassem sás, cada uma tinha sua suíte completa com televisão e som, isso ia facilitar as coisas para nás. Valeria manifestou para mãe a sua vontade de se tornar mulher, antevendo o que poderia acontecer com Valeria, dois meses antes de viajar sua mãe levou Valeria e Verônica a sua ginecologista, a ginecologista examinou as meninas, explicou a elas como se tomava anticoncepcional e passou anticoncepcional para Valeria, Verônica perguntou se não faria mal se ela tomasse também, a ginecologista disse que não, que como ela já era maior de idade tudo poderia acontecer. Tinha chegado o dia da viagem, na parte da tarde levamos os pais de Valeria ao aeroporto e quando voltamos eu me alojei no quarto de Valeria, pois tínhamos combinado que eu dormiria lá com ela, no primeiro dia foi sá para acomodação, brincadeiras e conversas, falamos muito sobre sexo, fantasias sexuais, minha namorada querendo saber das minhas saídas com mulheres pois ela ainda era virgem e nisso fomos dormir muito tarde, combinamos que no outro dia que era uma sexta-feira, ao em vez de sairmos teríamos queijos e vinho em casa, a tarde comprei três garrafas de vinho e queijos variados. à noite tomamos nossos banhos e já colocamos nossas roupas de dormir para ficar mais à vontade. Verônica usava uma camisolinha rosa, curta, semitransparente, calcinha de renda branca, Valeria usava uma camisolinha branca, curta, transparente, calcinha de renda branca, mas um pouco menor do que a de Verônica, eu estava com uma bermuda de pijama curta e sem nada por baixo. Começamos a beber as oito e meia da noite, ficamos os três na sala ouvindo musica tomado vinho e conversando. Eram umas onze da noite, Valeria e Verônica já alegres pelo vinho pois as duas não estavam acostumadas a beber, quando Valeria colocou uma fita com musicas de discoteca começou a dançar, ela puxou Verônica e eu fiquei sentado olhando aquelas meninas lindas dançando na minha frente, aqueles cabelos ao vento, aquelas coxas com pelinhos amarelinhos, xaninhas salientes, seios duros saltitantes, bumbuns lindos, a cada rodada que elas davam suas calcinhas ficavam a mostra, meu pênis já não cabia mais no pijama, Valeria olhou para mim e disse:
- Amor esta gostando do que esta vendo?
Eu respondi:
- Vocês são deusas que vieram a terra para me fazer feliz.
Quando Valeria ouviu aquilo, olhou para Verônica, foi ate o som trocou a musica para lenta e me chamou para dançar, estávamos cheios de tesão, colei meu corpo no dela, nossas bocas e línguas se encontraram num delicioso beijo, ficamos dançando com nossos corpos grudados, desci minha mão e com um toque no meu pijama deixei meu pênis sair e se alojar entre as coxas de Valeria, Verônica não tirava o olho pois dava para ela ver meu pênis saindo por trás das coxas da irmã, o sarro estava muito gostoso, dançamos duas musicas sob o olhar atento de Verônica. Valeria disse no meu ouvido que agora era a vez de Verônica dançar comigo pois estava toda molhadinha e ia trocar a calcinha, disse também que seria bom eu dançar com Verônica para que ela desse um tempo porque se não ela não ia aguentar, ia me agarrar ali mesmo e não ia ter mais volta. Tentei argumentar que estava com muito tesão, que Verônica era muito bonita e gostosa, que eu não saberia como me conter, mesmo porque já tínhamos bebido quase duas garrafas de vinho. Valeria me olhou nos olhos, me beijou e disse:
- Deixa Verônica aproveitar também, faça com ela o que você estava fazendo comigo, amor eu sei o que estou pedindo, estou fazendo isso porque amo vocês dois, depois você vai entender tudo, mas enquanto meus pais estiverem fora, por favor não me pergunte nada.
Eu não estava entendendo mais nada, poderia ser que Valeria estivesse agindo assim pelo efeito do vinho, mas resolvi deixar pra lá e curtir o momento. Eu já tinha guardado o pênis e deixei guardado, Valeria puxou a irmã e nos grudou, Verônica quando sentiu meu pênis duro, mesmo por baixo do pijama, encostar-se nas suas coxas e tocando a xaninha se arrepiou toda, empurrou sua xaninha com força de encontro ao meu pênis, Verônica estava com os braços ao redor do meu pescoço e eu com os braços envolvendo a sua cintura, a musica rolava, eu à s vezes parava e deixava ela esfregar mais a xaninha em meu pênis, ela levantava a cabeça do meu ombro e me olhava dentro dos olhos, eu via carinho, amor e paixão dentro dos olhos azuis de Verônica, Valeria estava voltando do quarto viu o clima e a vontade da irmã, Valeria chegou junto a nás, segurou minha cabeça e a da irmã e colou nossas bocas, era tudo o que Verônica queria, nos beijávamos intensamente forçávamos nossos sexos um contra o outro, era muito tesão, passamos o resto da musica nos agarrando e nos beijando. Quando a musica acabou fui sentar junto de Valeria e Verônica sentou-se também, Valeria me beijou, pegou minha mão colocou no meio das suas coxas e foi subindo até chegar a xaninha, ela queria me mostrar que estava sem calcinha. Levantamos, fui ate junto de Verônica, a levantei, abracei, beijei sua boca e apertei seu bumbum, demos boa noite a Verônica e fomos em direção ao quarto. Verônica ficou olhando, eu abri a porta do quarto, entramos e Valeria sá encostou a porta, acendi o abajur e tirei a cobertura dele, pois o corpo de Valeria é lindo e eu queria ver e explorar cada pedacinho dele. Pelas nossas idades nem precisa dizer que tínhamos disposição para transar a noite toda e o outro dia também. Os pés da cama de Valeria dava para porta, fomos nos despindo um ao outro, Valeria tinha na xaninha pelos amarelinhos, bem finos e bem aparados, a xaninha era bem saliente, cheirosa e fechadinha, o ar condicionado já tinha esfriando bem o quarto e os bicos dos seios de Valeria estavam bem durinhos, nos deitamos e começamos a nos beijar, os beijos eram cada vez mais ardentes, fui subindo para orelha, depois descendo para o pescoço, os seios eu chupava ora um ora outro, passava a língua nos bicos, eu estava ajoelhado em cima da cama ao lado da cabeça de Valeria, ao mesmo tempo em que chupava seus seios, coloquei meu pênis na sua boca, e também comecei a mexer no seu clitáris, quanto mais eu chupava os seios mais ela sugava forte meu pênis, Valeria segurava e sugava com vontade, fui descendo pela barriga ate chegar a xaninha, mordi aquela testa carnuda, desci para chupar aquelas coxas gostosas depois subi, abri os grandes lábios com os meus lábios e toquei com a ponta da língua o seu clitáris, estávamos deitados lado a lado encaixados num 69, nessa hora Valeria sugou meu pênis ate chegar quase na sua garganta e cravou os dentes no corpo do pênis, quando senti aquilo abocanhei toda sua xaninha e suguei com força seu clitáris, cada vez mais usávamos nossas bocas para atingir o maximo de prazer, eu comecei um vai e vem na boquinha de Valeria e colocava a língua dentro da xaninha virgem e apertada, ela mexia os quadris e forçava a xaninha contra minha boca, eu coloquei meu braço esquerdo entre as pernas de Valeria, puxei uma delas e encaixei nas minhas costas, com isso Valeria ficou mais aberta para a minha exploração, passei a sugar de maneira mais cadenciada, agora também podia explorar o cuzinho de Valeria, ela se contorcia com cada passada da minha língua na sua xaninha e no seu cuzinho, quando eu enfiei a ponta da língua no cuzinho, ela gemeu abafado no meu pênis, voltei a dar atenção ao seu clitáris, massagear o cuzinho com meu indicador e enfiar a ponta bem devagar, nás dois aumentamos o ritmo, eu metia mais rápido na boquinha dela, Valeria começava a gozar, eu sentia ela se derretendo na minha boca e o cuzinho piscando no meu dedo, enquanto ela gozava eu passava a língua em seu clitáris, quando senti que ela estava no final, abri a boca toda a fim de abarcar toda a xaninha, enfiei a língua toda dentro e comecei a mexer, aquilo reacendeu Valeria, mesmo com meu pênis na boca ela começou a gemer alto, Valeria tinha chegado ao orgasmo e sugava meu pênis com muita força, eu senti meu pênis inchar e comecei derramar jatos dentro da boquinha dela, agora os dois estremecíamos, Valeria engolia meu esperma e eu engolia o seu liquido, agíamos como se fosse possível engolir um ao outro, era maravilhoso, gozamos juntos e ficamos deitados eu com a cabeça entre as coxas de Valeria dando beijos na xaninha e Valeria dando lambidas no meu pênis e colocando ele na boca aproveitando o que ainda saia.
Embora o ar condicionado estivesse esfriando bem estávamos suados, chamei Valeria para um banho, quando fomos nos levantando olhei para porta e tive a nítida impressão de que alguém tinha saído da frente do buraco da fechadura e uma sombra saindo da fresta inferior da porta. Entramos no banheiro, comentei com Valeria o que tinha visto, ela disse que já esperava por isso, que muitas vezes Verônica já tinha dito a ela que tinha vontade de vê-la perdendo a virgindade. Valeria deu uma risada e disse que a irmã jamais ia perder o cineminha ao vivo e a cores. Tomamos banho, começamos a nos enxugar, sentei Valeria no vaso sanitário coloquei meu pênis em sua boca, ela chupava e eu fazia um vai e vem, Valeria tirou meu pênis da boca e fomos de mãos dadas para o quarto. Como eu já falei anteriormente os pés da cama de Valeria ficava para o lado a porta, naquela posição quem estava de fora podia ver tudo. Valeria não queria perder a virgindade de forma tradicional, papai e mamãe, então eu me deitei na cama de barriga para cima, Valeria veio por cima como se fosse me cavalgar, nessa posição daria para Verônica ver toda extensão do meu pênis entrando em sua irmã. Meu pênis estava ereto, eu puxei ele em direção ao meu corpo e Valeria sentou-se em meu ventre com meu pênis alojado entre seus grandes lábios e começou a se esfregar nele, ela se baixava colocava um seio na minha boca depois o outro, eu lambia chupava, Valeria levantou o quadril e agora mexia a xaninha na ponta do meu pênis, eu segurei o pênis e comecei a esfregar a cabeça no clitáris de Valeria, ela fechava os olhos jogava a cabeça para trás, estava toda molhadinha, eu fechei minha mão ao redor do pênis, deixando o restante de fora, fiz isso para Valeria não correr o risco de se machucar pois com o tesão ela poderia desabar de vez em cima do pênis, alojei a cabeça na entrada, Valeria descia e subia novamente, repetia o movimento, a cada ida entrava mais um pouco ate que senti o hímen, Valeria ficou no vai e vem ali na porta da xaninha, foi descendo devagar e fez pressão até o hímen se romper, nessa hora ela gemeu alto, eu tirei minha mão do pênis e fui dedilhar o clitáris. Valeria subia e quando descia entrava cada vez mais, quando tirava via filetes de sangue em meu pênis misturado com o liquido de Valeria, nessas subidas e descidas meu pênis entrava devagar e ela gemia, Valeria se apoiava com as mãos em meu tárax, eu segurava um seio com a mão e com a outra dedilhava seu clitáris, e assim o pênis foi entrando ela gemendo até sentir meus pelos encostarem-se aos dela, nessa hora ouvimos um barulho na porta e um gemido que não era nosso, Valeria ficou um tempo sentada, depois começou a rebolar com meu pênis todo dentro da xaninha, comecei a movimentar meus quadris suspendendo Valeria, cada ida e vinda Valeria gemia, parei e agora Valeria cavalgava, ouvimos mais barulho na porta, mas não nos importamos, parece que aquilo nos deu mais tesão ainda, Valeria cavalgava cada vez mais rápido e começou a falar alto:
- Mete amor, mete fundo, mete essa rola gostosa, me fode que é bom demais, quero fuder todos os dias, mete mais amor.Verônica nem sabe como é gostosa essa sua rola, mas a hora dela vai chegar.
Eu sabia que ela estava dizendo aquilo com todo tesão do mundo, mas também sabia que ela estava se mostrando para Verônica, acho que ela queria transferir parte do que estávamos sentindo para a irmã, pois Valeria sabia que Verônica assistia a tudo por trás da porta, naquela hora eu segurei Valeria pelas ancas e comecei a comandar o sobe e desce, eu fazia cada vez mais rápido e com muito vigor, Valeria agora quase gritando dizia:
- Depois eu quero que você coma meu cuzinho amor, quero dar o cuzinho para você, você me pedia sempre e agora eu quero dar, mete na bocetinha, mete que eu vou gozar.
- Esta vendo sua irmã gozar na rola do seu cunhadinho esta?
- Amor meeeetteee que eu to gosssaaannddoooo.
Ouvindo aquilo, levantei a cabeça olhei para a porta, olhei para Valeria e comecei a levantar Valeria com meus quadris, ela gozava sem parar, jogava seus lindos cabelos para todos os lados. Valeria foi parando, parando, mais eu não queria que ela parasse de gozar, sai de baixo dela coloquei Valeria de quatro na cama de lado para porta e disse:
- Sua irmã esta vendo você levar rola amor, mas acho que ela vai se decepcionar, porque você já vai parar logo agora que esta sá começando.
- Você não quer mostrar para sua irmãzinha a putinha gostosa que tem dentro de você? Nesse momento fui colocando o pênis na xaninha de Valeria ate sentir meus pelos encostarem-se ao bumbum dela, aquilo quase a enlouqueceu Valeria que começou a falar alto:
- Mete amor, mete na sua putinha gostosa e safada, sá quero parar de gozar quando desmaiar, mete em mim sem pena que eu vou gozar de novo.
Eu melei meu polegar no liquido que saia pelos lados da xaninha de Valeria e comecei a enfiar no cuzinho dela, eu com aquela idade já havia comido varias meninas, garotas de programa, já tinha visto muitas ficarem descontroladas pelo tesão, mais o tesão que Valeria estava sentindo agravado pelo que eu tinha dito a ela, causaram uma reação inusitada para mim, ela rebolava, se jogava com toda força contra meu pênis, se agarrava aos travesseiros, cada vez que eu via aquilo meu tesão aumentava mais, eu puxava ela pelos quadris e metia sem dá nem piedade, ela tinha espasmos de gozo a todo o momento, ate que Valeria quase sem voz falou:
- Amor eu to gozzaaaado e não consigo parar de gozar, não para de meter.
Valeria foi dizendo isso e foi tentando se arriar na cama eu a puxei de volta e comecei a gozar, a cada estocada eu derramava jatos de esperma dentro da xaninha de Valeria, quando ela sentiu meu pênis jorrar dentro dela, voltou a mexer novamente, eu continuava gozando e metendo, Valeria deu um gemido forte e se jogou na cama, eu fui junto com ela, nos ainda estávamos tendo espasmos de gozo, nosso tesão era incontrolável, quando estava em cima de Valeria senti aquele bumbum macio embaixo de mim e me esfreguei nele com força, mesmo depois de ter gozado meu pênis estava duro dentro de Valeria, não pensei duas vezes, sai de cima, abri as pernas de Valeria abri o bumbum e vi aquele orifício rosa todo pregueado, comecei a passar a língua e enfiar a ponta, cada vez que usava a língua era como se fosse um fortificante para meu pênis. Não sabia se Valeria ia aguentar ele todo, metade, ou se não ia aguentar, mas eu tinha que arriscar. Valeria com as passadas da minha língua no cuzinho, já estava estimulada e se recompunha devagar, eu a beijei, ela retribuiu, eu coloquei o pênis na xaninha para Valeria sentir como ele estava, ela olhou para mim e falou:
- Nossa amor, ele ainda esta desse jeito mesmo depois de você ter gozado tanto na minha xaninha, estou sentindo um rio aqui dentro de mim. O que você vamos fazer agora?
Eu disse:
- Amorzinho você não pediu que eu comesse seu cuzinho também, vai ser agora amor.
Ela olhou para mim com a cara meio assustada e me beijou, eu peguei um travesseiro, coloquei embaixo do ventre de Valeria, fui ao banheiro peguei um creme que estava lá e comecei a passar no seu orifício, coloquei bastante na entrada e com os dedos colocava para dentro, enfiava o indicador depois o polegar, treinava o cuzinho para receber meu pênis, Valeria estava gostando, virava o rosto para o lado eu a beijava a boca, quando eu senti que o caminho estava bem escorregadio, olhei para porta e comecei a passar o lubrificante da cabeça do meu pênis ate a base, eu passava o lubrificante no pênis e meu tesão aumentava cada vez mais. Deitei em cima de Valeria, pedi para relaxar e disse que quem ia ditar a penetração era ela, que ela fosse falando para mim se podia colocar mais ou não. Fiz pressão com cabeça no cuzinho, mas mesmo ela tendo relaxado não entrou, fiz mais pressão e a cabeça entrou, Valeria gemeu alto, pedi a ela que me guiasse e Valeria disse:
- Amor esta doendo, é uma dor que nunca senti antes, é uma dor fina como se estivesse me cortando, mas continua, continua devagar que eu quero você todo dentro de mim.
Coloquei mais e Valeria disse:
- Aiiiiii, esta abrindo, sinto você me alargando amor, mas bota mais um pouco.
Comecei um vai e vem devagar e disse no ouvido dela que agora era ela quem ia comer meu pênis, quando ela quisesse que ele entrasse mais empinasse o bumbum. Continuei o vai e vem e de quando em vez ela empinava o bumbum e o pênis entrava mais, quando entrou um pouco mais da metade, ela passou a mão para trás e sentiu o quanto faltava, quando eu puxei um pouco e fui enfiar ai ela empurrou de vez o bumbum de encontro ao meu pênis, entrou tudo o que faltava, Valeria gemeu alto, senti meu pênis todo enterrado naquele bumbum lindo, deixei ela se acostumar com meu pênis, mas minha vontade era de começar um vai e vem animal dentro do cuzinho de Valeria, passei minha mão pela barriga dela achei o seu ventre, a xaninha e comecei a dedilhar o clitáris, Valeria começou a mexer o bumbum, naquele momento ela começava a gostar do sexo anal, Valeria mexia cada vez mais e me suspendia com o bumbum, que delicia era aquela penetração, mandei Valeria assumir sua masturbação coloquei as mãos entre a cama e seus seios, segurava os seios, apertava os bicos, comecei um vai e vem devagar, chegava quase a tirar o pênis de dentro e colocava novamente, Valeria rebolava no meu pênis e eu metia ate sentir meus pelos encontarem no seu bumbum, ela virou o rosto de lado nossas línguas se encontraram, metia com força, aumentei o ritmo do vai e vem e senti um estremecimento em Valeria, era sinal que o gozo dela estava perto, Valeria disse que estava sentindo meu pênis latejar dentro do cuzinho, eu a beijei e aumentei ainda mais o ritmo, Valeria soltou minha boca e disse:
- Como é bom dar o cuzinho amor, mete esse caralho que eu quero gozar, eu estava com medo porque minha amiga disse que doía e era ruim, vou dizer a ela que o namorado dela é que não sabe comer o cuzinho dela.
- Mete amor, mete tudo, me alarga toda que é bom demais, mete que eu vou gozar.
- Ta vendo sua irmã tomado no cuzinho? Sua vez vai chegar!!!
- Mete que estou gozannnndo amoooor.
Ela estava falando alto que era para irmã ouvir, quando ouvi aquilo alem do tesão que eu já estava, e sá em pensar que também poderia comer o cuzinho de Verônica, de dentro de mim veio uma onda de tesão como se fosse um vulcão e eu comecei a jorrar minha larva de esperma dentro daquele cuzinho, Valeria quase sem voz me mandava gozar cada vez mais, nás gemíamos muito alto, ela empinava o bumbum para sentir meu pênis todo dentro e meu gozo lá no fundo, eu jorrava meu esperma lá no fundo e quando saiu meu ultimo jato, soltei meu corpo em cima de Valeria, fiquei ali alguns instantes, meu pênis foi amolecendo e saindo sozinho do cuzinho dela, quando ele saiu todo eu sai de cima, Valeria quase não abria os olhos ficamos nos beijando nos acariciando, fomos nos recuperando, ai Valeria falou em voz alta:
- Ainda não acabou não.
Continua ...
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