Conheci Fábia muito por acaso em uma sala de bate-papo de um grande provedor de acesso à internet. Era uma sala comum, por idade, para pessoas entre 20 e 30 anos. Tanto eu quanto ela estávamos "no lugar errado" pois eu tenho 33 e ela 19 anos. Logo de início já me declarei casado e mesmo assim rapidamente firmamos uma amizade virtual deliciosa, daquelas onde o papo bate logo de início.
Fábia tem um corpo lindo, é uma falsa magra, talvez 1,70m e uns 55kg, pele morena clara, com cabelos negros lisos e compridos. Suas pernas são torneadas e os seios médios e firmes. Além de linda é inteligente e totalmente aberta a novas experiências. Logo de início me confessou que se considerava bissexual, pois frequentemente ficava com uma amiga. Seus relatos eram deliciosos e rapidamente me senti atraído, cheio de tesão para ficar com ela e se possível viver alguma das minhas fantasias. Apesar de toda a atração que passamos a sentir um pelo outro, nossos horários nunca batiam e o pudor da traição contribuía para tornar algo real mais difícil de acontecer. Nossa amizade, apesar de forte, ficou restrita a sessões de bate-papo na internet sempre regadas a muitas fantasias e declarações de desejos.
Como disse sou casado, muito bem casado por sinal, estando junto com minha esposa ha pelo menos 8 anos. Minha esposa também é uma delícia, fazendo o estilo mignon que eu tanto gosto. Apesar de termos uma vida sexual regular e intensa, minha cabeça sempre foi povoada por certas fantasias que ela não entendia e não se interessava. Entre elas, troca de casais e ménage - feminino e masculino.
Depois que casei imaginei que nunca mais teria oportunidade de viver minhas fantasias, mas tudo começou a mudar quando minha esposa resolveu acompanhar a minha sogra em uma viagem ao exterior. Minha esposa é professora e na época das férias escolares estaria livre para viajar. Como sou autônomo e ainda vivo correndo atrás da minha independência financeira era certo que eu não poderia ir. E agora também nem mais queria ir...
Quando comentei com a Fábia sobre a "folga" que eu teria dentro de alguns dias me surpreendi com a sua reação. Não pude deixar de notar a sua felicidade e ela rapidamente me disse que haveria uma festa na casa de um conhecido e que eu teria que ir de qualquer jeito. Fiquei apreensivo com o que poderia acontecer nesta festa, pois até então nunca havia traído minha esposa. Mas concluí que cada um se diverte da sua maneira e se a minha esposa estivesse em Nova Iorque fazendo compras em lojas caras eu estaria pelo menos na expectativa de viver uma aventura puramente sexual.
Tudo aconteceu como planejado. Minha mulher foi mesmo viajar e no dia festa passei na casa da Fábia para pegá-la. Nás já nos conhecíamos pessoalmente. Almoçamos juntos algumas vezes, mas sempre foram ocasiões formais, em meio ao dia-a-dia de trabalho. Desta vez foi diferente. Iríamos para uma balada juntos e ela não poderia estar mais bem vestida para a ocasião. Uma miniblusa linda e a ausência de soutien faziam seus seios quererem pular pra fora do decote. E uma saia leve na altura dos joelhos de cara me fez viajar nas suas pernas e no que poderia acontecer naquela noite.
Nos cumprimentamos com um beijinho sacana no canto de cada boca. Seu perfume era incrível. Meu pau ficou duro quase que instantaneamente e assim ficaria quase que a noite toda. A Fábia me pediu para passar na casa de uma amiga que mora lá pertinho dela, pois a menina iria para a festa com a gente.
Pegamos a Lila, sua amiga e seguimos então para a festa. A Lila não era tão linda quanto a Fábia, mas tinha seus encantos. Entre eles uma boca enorme, de sorriso largo, um verdadeiro convite para pensamentos sacanas. Tinha mais ou menos o mesmo tipo físico da Fábia, mas era mais magra. Ela era tão simpática quanto a Fábia e as duas se mostravam muito animadas com a festa. No caminho para o local da festa conversamos sobre coisas banais e assim conseguimos quebrar o gelo. Cheguei a pensar que ficaria um pouco de lado, mas a minha preocupação foi embora logo que a Lila ficou sabendo da minha situação e sentenciou: "Você precisa aproveitar a oportunidade e respirar novos ares!". Era realmente isso que eu tinha em mente...
Quando chegamos a casa onde acontecia à festa já encontramos um ambiente bastante descontraído e animado. A casa era grande e ficava em um condomínio de alto padrão fora da cidade. Havia bastante gente tanto no interior quanto no jardim dos fundos, onde uma bela piscina dava um charme especial ao local. A iluminação à base de tochas e as frutas em diversas mesas davam o toque tropical à festa.
A Fábia conhecia praticamente apenas o anfitrião e por isso ficamos meio que isolados, mas curtindo a festa. Fui apresentado ao anfitrião. O rapaz era um estrangeiro dono da empresa onde a Fábia trabalhava e nos deixou muito à vontade no local. Apás algumas cervejas fomos os três nos soltando. O papo foi ficando cada vez mais íntimo. As duas já haviam ido duas vezes juntas ao banheiro e percebi que haviam falado de mim.
Em determinado momento a Fábia falou que iria pegar uma bebida e me deixou a sás com a amiga. Logo em seguida Lila me puxou pelo braço para falar algo junto ao ouvido, pois o som estava bastante alto onde estávamos. Ficamos ali naquela conversa ao pé de ouvido até que ela colou seu rosto no meu e assim ficou. Alguns segundos se passaram e fomos nos afastando sem desgrudar o rosto até que nos beijamos. O beijo começou de maneira suave e doce, mas logo ficou quente e cheio de desejo. Novamente meu pau deu sinal de vida e não pensei duas vezes pra puxar ela firmemente pela cintura e fazer ela sentir o tamanho do tesão que eu estava sentindo. Ela desgrudou sua boca da minha e simplesmente soltou um "hummmm" no meu ouvido.
Nem havíamos percebido que a Fábia já tinha voltado. Alheios à nossa espectadora, Lila pegava no meu pau por cima da calça e eu a segurava pela cintura com uma mão e disfarçadamente com a outra acariciava seu seio por baixo da blusa enquanto beijava seu pescoço. Fábia nos interrompeu: "Vocês hein... não têm vergonha?". Não nos restou alternativa a não ser rir da situação...
A festa estava muito boa e o tempo passava rápido. Eu e a Lila estávamos quase explodindo de tesão, mas a casa não tinha onde se esconder para aproveitarmos melhor um ao outro. Em certo momento vimos a Fábia aos beijos com um rapaz do outro lado da piscina. Fiquei feliz pela minha amiga, pois queria que ela também curtisse a noite.
Quando festa estava já no fim, as pessoas aos poucos foram se despedindo e havia chegado à hora de ir e curtir a Lila em um lugar onde poderíamos ficar mais à vontade. Procuramos a Fábia para nos despedirmos, pois ela estava ainda com o rapaz e imaginei que iria poder sair da festa com a Lila diretamente para um motel. A Fábia, porém se despediu do pobre coitado e falou que precisava ir embora junto com a gente. Fiquei decepcionado, pois já tinha combinado todo o plano para esticar à noite com a Lila. Já a Lila nem ligou apesar de todo o tesão que eu sabia que ela estava...
De volta ao carro eu continuava de pau duro, mas tinha que esperar sair da estrada e entrar na cidade para ter alguma oportunidade de voltar a beijar a Lila, agora estava do meu lado. Um silêncio estranho se fazia no carro, bem diferente de quando estávamos indo para a festa. No primeiro semáforo eu e Lila engatamos mais um beijo delicioso. O farol abriu e no práximo, novo beijo. Desta vez senti algo totalmente inesperado que fez meu coração disparar. A Fábia estava práxima a nás, nos olhando fixamente e sua mão acariciava minha nuca. Parei de beijar a Lila e mirei com surpresa a Fábia. Ela repentinamente me puxou e me beijou deliciosamente.
Eu simplesmente não acreditava que aquilo pudesse estar acontecendo. Imaginei que poderia rolar um clima ruim entre as duas, pois ainda não havia entendido a situação. Até que a Lila atacou meu pescoço. Fábia buscava minha língua com vontade e em meio à volúpia das duas assumi uma posição passiva. Lila saiu do meu pescoço e veio chegando até nossas bocas. Foi meu primeiro beijo a três. Interrompido infelizmente pelos carros passando em alta velocidade, pois o farol já estava verde ha um bom tempo...
Segui dirigindo e tentando pensar em algo enquanto de lado observava as duas se beijando como duas velhas conhecidas. Sá então percebi que a Lila era a amiga bissexual que tanto a Fábia me falava e que naquela noite eu seria o cara mais feliz da cidade...
Segui direto para o motel mais práximo. No caminho ainda fomos nos revezando entre beijos. A Lila não tirava a mão do meu pau e em determinado momento abriu meu zíper e o colocou para fora. As duas se olharam brevemente, sorriram uma para a outra e a Lila caiu de boca. Que delícia... A garota chupava delicadamente engolindo tudo que podia e colocando e retirando devagar da boca fazendo uma pressão deliciosa com os lábios. A Fábia sá olhava cheia de desejo e eu me concentrava em guiar o carro.
A Lila sá interrompeu a gulosa na recepção do motel enquanto a Fábia se apertava nos assoalho do carro para se esconder. Ao chegarmos na suíte as duas subiram correndo enquanto eu fechava o carro e a porta da garagem. Quando subi me deparei com as duas dançando uma música suave e se beijando como um verdadeiro casal de namorados. Fiquei observando da porta e logo a Lila me viu e me chamou com um gesto discreto.
Cheguei por trás da Fábia e a peguei pela cintura pressionando seu bunda contra o meu pau totalmente duro, ainda sob a calça semi-aberta. Ficamos os três abraçados. A Fábia jogou a cabeça para trás e me beijou. Depois colocou as mãos para trás e terminou de abrir minha calça que caiu no chão. A cabeça do meu pau estava para fora da cueca. A Fábia pegou com vontade na minha vara e ficou me masturbado. A Lila não perdeu tempo e já havia abaixado as alças da blusa da amiga e enquanto que por trás eu acariciava os seios ela mamava nos mamilos.
Eu não sou de ferro e senti que não dava mais para segurar. Avisei as duas que iria gozar com os carinhos da Fábia. Apesar do espanto e de certa decepção elas abaixaram juntas na minha frente e ficaram esperando a minha porra. A Fábia mostrou que curtia mais o leite que eu tinha a oferecer e engatou um vai-e-vem ritmado com a boca... A Lila sá olhava ao seu lado quando explodi no maior gozo da minha vida... Foram 6 ou 7 jatos longos e fortes, alguns na boca outros no rosto da Fábia que continuava punhetando enquanto eu gemia e quase desmontava de tanto gozar. Quando terminei, meu corpo tremia e as duas terminavam de limpar meu pau com a boca.
Não precisei nem descansar. Meu pau nem chegou a ficar meia bomba. Elas perceberam isso e continuaram me chupando, agora já refeitas da decepção e felizes por verem que a festa estava apenas começando.
Pedi então que tirassem a roupa enquanto também terminava de me despir e pegava uma camisinha no criado mudo. Quando dei por mim novamente, já com o pau encapado, a Fábia estava deitada com as pernas pra cima e a Lila sá de calcinha já a chupava com vontade, com a boca colada na boceta da amiga e de quatro para mim. Que visão espetacular...
Fábia gemia suavemente, uma delícia para os ouvidos. Cheguei por trás da Lila sem pressa. Ela estava quase na beira da cama e eu ajoelhei no chão. Acariciei sua bundinha. Tirei delicadamente a sua calcinha e por alguns instantes fiquei delicadamente beijando sua boceta por trás. Fiz questão de percorrer a entradinha toda com a língua e vez ou outra penetrava o máximo que podia na boceta. No grelo da Lila eu tocava delicadamente com a ponta da língua. Ela estava molhada, suada, uma delícia. Fábia gozou na boca de Lila arfando deliciosamente. Lila pôde então se concentrar em mim e gozou maravilhosamente na minha boca. Pude sentir suas contrações e espasmos.
Não perdi tempo e antes dela recuperar o fôlego me posicionei por trás e enfiei meu pau naquela delícia de boceta. Fiz questão de ir devagar, mas diretamente, para que eu e ela sentíssemos a penetração centímetro por centímetro. A Fábia aproveitou e veio por baixo da amiga assistir de perto esta cena. Quando comecei a bombar a boceta da Lila a Fábia começou a lamber ora o grelo da amiga, ora a base o meu pau e meu saco. No meu saco a atenção foi especial, ela passava a língua por todo ele, fazendo uma pressão forte e deliciosa. Nestes momentos eu tinha que parar de bombar um pouco para poder curtir. Com esta paradinha a Lila conseguia chupar a boceta da Fábia.
Ficamos neste revezamento por uns quinze minutos até que anunciei que iria gozar novamente... E então aquele ritual maravilhoso se repetiu... A Fábia me chupando e punhetando até um gozo igualmente avassalador e depois as duas limpando o meu pau com a boca...
Desta vez paramos um pouco para descansar. Eu no meio da cama e aquelas duas princesas me abraçando, uma de cada lado. Alguns minutos depois começamos uma seção de punheta. Elas me masturbando e eu com uma mão em cada boceta. A Fábia gozou primeiro e logo depois a Lila. Modéstia à parte, eu tenho muita facilidade em fazer uma mulher apenas com as minhas mãos.
Meu pau estava de pé novamente e desta vez eu queria comer a Fábia de qualquer jeito. Ela percebeu e pegando uma nova camisinha disse que não iria deixar passar a noite sem sentar no meu pau. Eu sentei na cama encostado na parede. Ela vestiu a camisinha no meu pau com a boca e veio sentando suavemente. Meu pau foi abrindo aquela boceta apertadinha e logo quase todo ele estava dentro.
A Fábia iniciou um vai-e-vem delirante me segurando pela nuca e à s vezes puxando minha boca contra os seus seios. A Lila que até então sá nos observava ficou de pé e se colocou entre nás colocando a sua boceta ao alcance da boca da Fábia e o cuzinho pertinho de mim. Ficamos tentando fazer tudo ao mesmo tempo, foi complicado, mas deu certo, estava uma delícia. A primeira a gozar foi a Lila com dedos, boca e língua da amiga na boceta. A Fábia gozou em seguida com o meu pau atolado na boceta e a minha mão novamente no grelinho... E eu finalizei a deliciosa noite me masturbando deliciosamente em cima das duas princesas.
Apás um delicioso banho regado a muito beijos e carícias as duas me confessaram que não tinham planejado nada do que aconteceu. A Fábia queria ter ficado comigo na festa e comentou com a "amiga" que cheia de ciúmes fez questão de ir junto na festa pra me conhecer e ver se o "casadinho" realmente valia a pena. Infelizmente não pudemos dormir os três juntos, pois os pais de ambas não permitiam que dormissem fora. Mas eu não posso reclamar de absolutamente nada desta noite que foi sem dúvida, a melhor de minha vida.
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