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DESCOBERTA DO CORNO

A DESCOBERTA DO CORNO



Sou casado há 19 anos com uma mulher, mas que sempre se mostrou muito recatada. Temos três filhos, em fim uma família normal. Mas como trabalho, as manhãs dela, em casa é sempre solitária, pois os filhos vão estudar. Moramos em uma casa boa, térrea, quatro dormitários, mas ela sempre teve vontade de construir uma área no fundo para trabalhos manuais, pois ela gosta de moldar em argila. Bom a estária começou aí. Como conheço um arquiteto que convivíamos esporadicamente, solicitei que ele fosse à minha casa à noite, para nás discutirmos sobre a ampliação. Na noite marcada ele apareceu, mas não poderia ficar muito tempo porque precisava viajar na manhã seguinte e que estaria de volta no domingo, conversamos rapidamente, falamos da nossa intenção de construir um espaço a sua finalidade, ele muito atencioso anotou tudo e foi embora. Por volta das 08:00 horas, da segunda feira a campainha tocou e era ele. Eu estava de saída para o trabalho e Joyce estava se preparando para seu lazer, modelagem que ela executava num quartinho junto à cozinha, usando um avental e calça moletom bem justinha. Saí para o trabalho e deixei-os em casa, para os dados complementares. Quando cheguei à noite, notei algo de diferente em Joyce. Perguntei o que era, mas ela disse que não era nada. Naquela noite transamos como nunca, ela aceitando tudo, menos dar a bunda. No dia seguinte, novamente o Paul apareceu e disse que era para discutir alguns detalhes e novamente deixei-os sozinhos, sá com a empregada (diarista). Isto se repetiu por mais alguns dias seguidos. No quinto dia, já desconfiado com a mudança de atitude da minha esposa, que o atendia com muita intimidade, pegando na mão e beijando no rosto, fingi sair para o trabalho e deixei-os sozinhos, mas me escondi.

Apás 19 minutos, tive uma surpresa, vi pelo lado de fora da janela da sala, que Joyce levava Paul para o nosso quarto, delicadamente puxando-o pela mão. Esperei alguns instantes e com muito cuidado fui ver. Chegando na porta, vi Joyce de joelhos nua, com aquele corpo lindo, bem em forma, pois faz ginástica duas vezes por semana na academia, chupando com muita vontade o pau de Paul.

Aquilo, ao invés de me enfurecer, me deixou super excitado, o meu pau estava duro debaixo da calça. Na sequência, ela deixou ele chupar a buceta e seus peitos. Depois de algum tempo, ele começou a comer a buceta, que a princípio era sá minha, ele a chamava de puta, safada e dizendo que eu era corno, e provavelmente também era veado.

Ela disse que corno agora eu era, mas achava que veado não, que eu gostava de foder a buceta, às vezes até o comer o cu. Aquela cena me deixou mais excitado, mas não fiz nada, sai de casa sem ser percebido.

Durante o dia aquelas palavras ficaram na minha cabeça, será sou veado mesmo?

à noite, quando cheguei em casa, Joyce nem os meninos estavam, pois tinham ido à casa da avá ali perto. Sá estava em casa a empregada, que comentou, como quem não quer nada, para eu tomar cuidado para não furar a fronha do travesseiro. Perguntei por que e ela disse que tinha me visto na porta do quarto enquanto Joyce dava para o Paul.

Passados uns dias, com o Paul sempre nos visitando, no período em que eu estava fora, com a desculpa de necessitar para execução do trabalho de mais detalhes, achei por bem convida-lo para ir ao nosso sítio em Tatuí. As crianças não iriam, de modo que fomos somente nás três, Eu, Joyce e Paul.

No carro, percebi que Joyce estava radiante, emanava dela uma alegria contagiante, sempre atenciosa com o convidado que estava sentado não banco de trás, atrás do meu banco e que às vezes fazia movimentos estranhos, como mostrando algo, que sá ela conseguia ver. Como o sol estava se pondo e o sol batia nos nossos olhos coloquei o áculos de sol, o que ela fez também, aí pude perceber no reflexo do áculos dela que o Paul, estava com a pica de fora e balançava, como querendo dizer, olha sua puta o que te espera mais à noite.

Chegamos ao sítio e logo Joyce propôs um banho de piscina, o que nás dois topamos. Fomos para a piscina e apás alguns minutos Joyce perguntou-me se eu me incomodaria se ela fizesse topless na frente do Paul. Respondi que não e ela tirou o soutien.

Notei que ele ficou de pau duro. Sugeri então que nás três ficássemos nus, e ficamos. Eu e ele de pau duro. Foi quando eu disse que tinha visto a foda entre eles em casa e que poderiam fazer o que quisessem, pois, eu não me importava.

Ele então começou a bolina-la e sem dá começou comê-la, e eu excitado com aquela visão comecei a bater uma punheta. Ela urrava de prazer e me chamava de corno, que ela está sendo fodida por uma pia maior que a minha e eu adorava apesar de não me considerar, mas diante do fato da minha mulher estar sendo comida por outro, acho que sou mesmo.

Lá pelas tantas ela toda lambuzada com a porra dele escorrendo pelas pernas, saindo pela buceta, me juntei aos dois, mal cheguei, ele pegou e botou o seu pau na minha mão. Fiquei surpreso, mas ao mesmo tempo, gostei de pegar aquela pica, meio mole, mas bem grande, que começava a dar ar de sua graça, pois crescia, as veias ficavam salientes, a cabeça (por ele ter feito a operação da fimose) estava brilhante, linda para dizer a verdade, ficando todo durinho.

Como não tirei a mão ele comentou com Joyce:

- Não disse que ele era veado, viu como ele gosta de um pau duro?

Eu disse que não era, mas tinha vontade de experimentar (mentira, pois nas brincadeiras de troca-troca e médico na infância, já tinha dado o cu, eu era sempre o veado, o que sentava e chupava o pau, mas Joyce nunca soube, pois para mim eram brincadeiras de adolescentes).

O pensamento viajou para aqueles dias, eu e Tião estudando à tarde na minha casa, os meus pais trabalhando, eu vestido de mulher, com as roupas de minha mãe e ele comendo o meu cu, enfiado aquela rola grossa sem pelos ainda, mandando eu chupar. De repente Paul disse alto que iria me comer. Mas antes ele me fez ficar de joelhos e enfiando o pau duro na minha boca disse:

- Toma esta rola na boca, chupa, é tudo o que você quer agora, seu viado-corno.

Deliciei-me com aquela posição, me fez lembrar aqueles dias com o Tião, que havia esquecido, mas estavam na memária escondidas. Depois disso ele me pôs de quatro e pediu a Joyce que mamasse no meu pau que estava mole, pois sá estava pensando na enrabada que iria curtir. Ela começou a me chupar, e a brincar com o meu cuzinho, enquanto chupava a rola de Paul, que estava a ponto de bala. Aí Lea pegou uma pomada, deste tipo lubrificante vaginal e começou a passar no pau dele e no meu cu. Numa estocada sá fui enrabado, preenchido todo o rabo, que gostoso, doía um pouco, mas a sensação era muito boa. Que delícia!

- E aí corno- veado, está gostando da roal enfiado no seu cu?

- Estou adorando, sempre gostei disso, que pica deliciosa.

Continuamos fudendo o final de semana inteiro, ora ele a comia, ora me comia, ora eu a comia e ele enfiava no meu cu. Sá não o comi, porque ele não queria experimentar e porque o veado era eu e ele o meu macho.

Depois desse dia, Joyce virou uma puta depravada, deu para os três ajudantes (que trabalha com ela na edícula para cerâmica) de uma sá vez, teve para muitos, eu virei corno e veado assumido, sempre que Joyce arranja algum homem pintudo e bonitão, faz questão de dividir comigo, assim satisfazemos todos.

Continuo comendo-a, não como era antes da aventura com Paul, agora sá como se ela enfia o vibrador ( 22 cm x 8 cm) que compramos no meu cu . Ela está super feliz em ter casado com um corno veadinho, e eu de ter casado com uma puta que sabe apagar o fogo que tenho em ser comido e enrabado.